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quinta-feira, 5 de março de 2015

mas de 24.000 personas asesinadas en el país. VENEZUELA X FORO SÃO PAULO Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia


Es importante que los países de Sur America, Centro America, Norte America y Europa se pronuncien ante la situación critica de la violación a los derechos humanos en Venezuela

Petición : Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia debido que Venezuela actualmente se encuentra secuestrada por un Gobierno Dictador Ilegitimo que a ocasionado en años pasados mas de 24.000 personas asesinadas en el país. 

El gobierno de Venezuela es una Dictadura disfrazada de democracia de corruptos y Terroristas tienen todos los poderes secuestrados desde la corte suprema de justicia y no hay militares dignos que defiendan la constitución y las leyes. Son los estudiantes que salen a las calles a protestar estos están en resistencia pacifica tratando de defender con sus manos el legitimo derecho a la vida, pero son masacrados vilmente han sido apresados por la Guardia Nacional Bolivariana, violados, vejados y asesinados , se ha encontrado sus cuerpos en las calles descuartizados de una manera grotesca en Venezuela se violan todos los derechos humanos hacia la vida diariamente. 

Hay estudiantes que han sido sepultados vivos a 5 pisos bajo tierra en una cárcel que llaman La Tumba ubicada en Caracas Plaza Venezuela con temperaturas muy bajas y los torturan física y emocional mente no permiten el acceso a ellos por ordenes del gobierno. Tenemos Presos Políticos y Médicos presos por ayudar a los estudiante Heridos. 

Han sido censurados todos los medios de comunicación que pertenecen al gobierno en este momento por lo tanto la población que no tiene acceso al Internet o redes sociales no se enteran de lo que pasa dentro del País. 
Los medios de comunicación internacional no tienen autorización de entrar a Venezuela para informar, son los estudiantes que a través de las redes sociales reportan. 

El gobierno a dictado la resolución #008610 donde los cuerpos policiales o militares pueden usar armas de fuego contra cualquier protesta la cual ya se ha implementado hiriendo a estudiantes y matando a un menor de edad esta resolución violan los derechos humanos y el derecho a la vida de todo individuo. 

Tienen adoctrinados a los niños, hay trafico de blancas y prostitución infantil desbordada, los llamados grupos colectivos que son delincuentes armados, entrenados y pagados por el gobierno matan y secuestran a menores de edad por dinero, la sociedad civil ya no se atreve a protestar por miedo a ser acecinados por miembros de esta banda de colectivos que están fuertemente armados. 

El nivel de corrupción es alto se han robado todo el dinero de los Venezolanos y la producción nacional la han destruido. Las empresas privada han sido expropiadas. El dinero que deberían de utilizar para abastecer el país de alimento, medicina e insumos básicos son manejados por el gobierno a través de divisas que llegan a sus propias empresas llamadas (Empresas Fantasmas). Por lo tanto no llegan los insumos básicos y la escasez es total en el país no hay alimentos nosotros los Venezolanos debemos pasar 16 horas o mas haciendo una cola en supermercados para comprar insumos básicos si es que hay, los hospitales ya no tienen ningún tipo de medicina para atender, a los niños y adultos con enfermedades graves como el cáncer no reciben su tratamiento ya han muerto miles por el desabastecimiento de medicina. 

Venezuela se ha convertido en un santuario de Terrorista a nivel mundial. El Gobierno de Venezuela otorga documento y pasaportes a terroristas que son buscados a nivel mundial. Por eso pedimos al mundo que firmes esta petición para que el Papa Francisco haga un llamado a todos los países y se una en una sola voz y se pronuncien ante el terror que vivemos los Venezolanos ya que esta situación se esta extendiendo en los países de Latino America. 

ALERTA MÁXIMO : O REAL COMEÇA A PERDER SUA FORÇA DIANTE DAS ALTAS TAXAS DE JUROS E DA INFLAÇÃO E MAIS PODEREMOS TER UMA TAXA SE NÃO PERTO DOS 18,5% , PRÓXIMOS ATÉ JUNHO DESTE ANO, O INFERNO ESTA TRAZENDO DE VOLTA DOS DEMÔNIOS O CORTADOR E O DESTRUIDOR O MESMO QUE OCORREU EM 1993 NA ECONOMIA

O  Brasil  está  chegando  ao um caminho  muito  perigoso a  qual  já  vivemos , a  escravidão das altas  taxas  de juros e  a alta  da  inflação, esses  dois  demônios  um  cortar e  outro  destruidor já vivemos  na  época  do  ex Presidente  JOSÉ  SARNEY e  depois  do  COLLOR até a  entrada da tal URV, lembram.  Más, agora  em  2015,  tudo  indica que  esses  " demônios"  trazidos  pelos espíritos demoníacos   vai  voltar,  diante  de  tanta  corrupção  e  desvios  de  dinheiro públicos  o sistema  financeiro  já  quebrou  no País.


Hoje,  A taxa básica de juros (Selic) subiu 0,5 ponto porcentual, para 12,75%, conforme anunciou nesta quarta-feira (4) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Essas  altas  deixa vários  momentos da  Politica Financeira a  caminho  de  passos  largos  ao  inferno. 

Primeiro  sintomas  do inferno: Começa  pela  Poupança  que  vai  ficar  sem atrativos, isso é  quebra nas  conta  poupança  uma maneira  mais  fácil de  se  apoderar  do  dinheiro  do poupador, pois a  caderneta  deixa  de acompanhar os juros quando a Selic passou dos 8,5% ao ano. Quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da caderneta é fixado em 0,5% ao mês mais o valor da Taxa Referencial (TR).

Segundo  sintomas  do inferno :  Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs oferecidos pelos bancos devem pagar, ao menos, 73% da taxa DI.

Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor pela aplicação, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança 
Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança caso as taxas de administração cobradas não passem de 3,3% ao ano.
As LFTs são mais rentáveis do que a poupança se o valor da taxa de administração cobrado pela instituição financeira for de até 3,0% ao ano.
O porcentual máximo cobrado na compra de títulos pelo Tesouro Direto atualmente é de 2%. Mas a maioria das corretoras cobra até 0,70% pelo encargo e algumas até isentam investidores da taxa .
Além disso, vale lembrar que o investidor paga uma taxa fixa de 0,30% ao ano para custódia dos títulos na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

obs:  peço  licença ao autor e a ACREFI  para  republicar  esse  artigo, mas, o que  parace nesses  dias  da  atualidade  se  não abrirmos  os  olhos  poderemos  ter a  taxa  de 18,5%  de juros  antes  mesmo do  mês  de  junho. A  finalidade  é  de apenas  informação.


 FONTE

Este artigo foi cedido à ACREFI, pelo Prof. Istvan Kasznar.
- Leia mais na Revista Financeiro, da ACREFI.
- © Copyright IBCI e ACREFI 2002-2007 - All Rights Reserved.


As taxas de juros correspondem a uma das mais importantes, acompanhadas e visadas variáveis macroeconômicas. Espelham o custo do capital para os tomadores de recursos, créditos e empréstimos e o retorno do capital para os credores de recursos que os aplicam. Em função de seu valor, mudam as atitudes de consumo e investimento dos agentes econômicos. E isto implica na mudança do nível e do valor da produção agregada de uma nação.

__Conforme a clássica expressão de Fischer, a taxa de juros compõe-se de duas variáveis principais, somadas, a saber, a taxa de inflação e a taxa de juros real. Esta simples e poderosa expressão permite que conforme o interesse de cada analista, investidor ou tomador de créditos, se verifique o comportamento passado, presente e futuro da taxa de juros e de suas componentes.

__Taxas passadas de juros refletem o que sucedeu. Taxas presentes mostram o que está ocorrendo no momento atual. E taxas futuras são um exercício de previsão, na qual fazem-se apostas e assunções sobre o que se acredita que serão as taxas em alguma data lá adiante.

__Fundamentalmente e por bom senso, é de se esperar que as taxas de juros sejam altas o suficiente para motivar formadores de poupança a aplicar em depósitos a prazo e fundos que gerarão rendimentos futuros atraentes e que ao mesmo tempo essas mesmas taxas sejam baixas para custarem pouco aos investidores encorajando-os a formar e manter negócios, empregos e novos projetos.

__Desta forma, o empenho da autoridade monetária, em mostrar que pode acompanhar com credibilidade a evolução das taxas de juros, mantendo-as controladas em trajetórias e patamares satisfatórios tanto a favor de credores, quanto de devedores, é uma função fundamental e de ordem maior.

__Por meio do banco central, espera-se que evolua uma política monetária bem comportada, séria, neutra, de preferência com pequenas e poucas intervenções, que assegure uma correta rota no combate à inflação, na manutenção de taxas de juros que aceitem potencialmente alguma taxa de juros reais que seja pouco inibidora de novos investimentos e maior consumo e na evolução de taxas de variação cambial e cotação de câmbio realistas.

__E no caso prático do Brasil, de que forma evoluem as taxas de juros? Pode-se afirmar que se está melhorando neste sentido? Afinal de contas, levantamentos internacionais afirmam que entre 2003 e 2005 o país praticou as mais altas taxas de juros reais do mundo.

__E uma situação destas somente pode atrapalhar e prejudicar o tão desejado desenvolvimento firme e auto-sustentável de longo prazo.

__Um recorde mundial de taxas de juros corresponde a uma situação excepcional, provavelmente gerado por uma alta taxa de inflação, que teve de ser combatida é à manutenção de expectativas inflacionárias e de indexação nas mentes de gerações de aplicadores e tomadores de recursos. Mas, passado um certo tempo, alguns anos, quiçá, espera-se que as taxas de juros voltem a patamares menores, palatáveis, que motivem o uso crescente de empréstimos e financiamentos para pessoas físicas e jurídicas.

__Efetivamente, ao analisar-se o comportamento da inflação brasileira no longo prazo, fica claro que sua trajetória é de queda e descencionismo contínuos desde 1993.

__Claro está, existem altas e baixas inflacionárias, mas a trajetória de queda de longo prazo se afirmou e confirmou com a adoção do Plano da URV de 1993, que sacou a “moeda podre do mercado”, afetada por massacrante perda de poder aquisitivo, inserindo em seu lugar a “moeda nobre”, o real, que perdura até hoje e cuja manutenção de poder aquisitivo é altamente satisfatória. O advento do Plano Real em 1994 iniciou de fato um novo ciclo monetário de longo prazo no Brasil, no qual a inflação cedeu.

__O país viveu seis anos inflacionários fatídicos, no fim dos anos 80 e início dos anos 90. Neles, atingiu-se e superou-se o milhar, com inflações mais próximas de exercícios hiperinflacionários, medidos pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, a saber: 1988 – 1037,56%; 1989 – 1782,89%; 1990 – 1476,71%, no fim do governo Sarney. No ano de 1991, a inflação despencou para 480,23%, como efeito do seqüestro dos ativos financeiros dos brasileiros em 1990, num intervalo curto e insignificante do governo Collor de Mello. E então a inflação descontrolada, movida a frouxidão monetária, repicou, para atingir 1157,84% em 1992; um recorde triste em 1993 de 2708,17% e 1093,89% em 1994.

__No meio dessa fase complicada, a taxa de juros anual registrada pela ANBID, da Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento, batia recordes, que denotavam a insegurança no macroambiente, na política e na gestão macroeconômica, a saber: 14.998,43% em 1989 e 3488,45 em 1993.

__De 1994 em diante, a frouxidão e a indisciplina monetária e fiscal, cederam lugar crescente para a disciplina monetária; a disciplina, a responsabilidade e o rigor fiscal; e momentâneas fases de realismo cambial.

__Estas ações mais enérgicas engrenaram, e geraram uma queda clara tanto da inflação, quanto das taxas de juros no longo prazo, em mais de dez anos. Daí decorre que após o repique inflacionário de 2002, no qual o IGP-DI culminou em 26,41% após sete anos de preços em queda e índices variados oscilando entre 1,70% e 19,98%, a inflação voltou a cair. 

__E melhor ainda, para níveis cada vez mais próximos aos praticados por países desenvolvidos, a saber: 7,67% em 2003; 12,14% em 2004 e 1,22% em 2005. Isto demonstra que nesse triênio a contenção monetária, o adiamento e a redução do investimento público – pela simples não execução de projetos – o aperto no custeio público, a elevação da carga fiscal e uma maior disciplina nas contas do Estado, surtiu o efeito de desmontar as memórias inflacionárias do passado e atrelar num patamar baixo e historicamente dignificante a inflação brasileira.

__Como reflexo e efeito consistente destas ações, as taxas de juros nominais também seguiram o movimento de queda, acentuadamente, no plano geral. Acabou a era dos terríveis 1000%. Mas não refletiram uma diminuição de curto prazo confortável, posto que no lugar de cair, subiram, a saber: em 2003, a taxa ANBID alcançou os 16,34%; em 2004 foram 16,76%; e em 2005 18,39%.

__Naturalmente, atento e cioso do combate inflacionário, o Banco Central do país manteve as taxas de remuneração do capital num patamar elevado, para girar a alta dívida pública, que montou a um trilhão de reais em 2005; controlar o consumo privado com vistas a evitar uma pressão de demanda que pudesse pressionar preços; e evitar movimentos de importação de produtos financiados.

__As taxas da ANBID são referenciais e naturalmente no mercado pode-se praticar taxas diferentes, variadas, mais baixas ou bem mais altas. Mas o que importa é que o nivelamento das taxas ocorreu entre 2003/2005, indicando que o ajuste macroeconômico lança os juros a valores próximos, assim sucedendo em dezembro de 2005 com a taxa overnight – 18,24%; a taxa CDI Over – 18,15%; e a taxa ANBID – 18,39%.

__Portanto, segundo as evidências e as tendências, dias bem melhores virão para os tomadores de recursos e para os devedores. 

__Sinalizações múltiplas de mercado sugerem este movimento aparente. Entre elas, vale observar que em 10 de julho de 2006, a taxa over anual para remunerar títulos públicos federais foi de 15,22%, fornecendo uma rentabilidade diária de 0,06% ao aplicador.

__No mercado futuro de DI Over, as taxas mensais revelam queda, de tal sorte que se apostava ficarem em 14,94% em agosto de 2006; 14,70 em setembro; 14,48% em outubro e 14,42% em novembro.

__Graduais, pequenas, escalonadas, estas diminuições nas taxas de juros são até tímidas. Muitos analistas criticam esta diminuição dos juros a conta gotas, próximo a um método homeopático, que resulta numa severa carestia de capitais, num prolongado sofrimento por postecipação de consumo privado e num baixo PIB – Produto Interno Bruto.

__Por outro lado, estas taxas revelam que os juros seguem seu caminho de queda, logo a atração pela demanda por capital no futuro vai subir. Espera-se que estas quedas se façam manifestar mediante taxas de juros menores, a favor dos tomadores de crédito. Contudo, isto não é tão simples e linear, posto que a elevada carga fiscal, o ano político e de decisões eleitorais, a expectativa de definição de quem presidirá o país por quatro anos, a elevada dívida pública e as ineficiências sistêmicas, como a do desperdício que consome 8% do PIB do país, não permitem que as taxas caiam conforme os desejos do consumidor.

__Destes movimentos e tendências, conclui-se que embora exista uma rigidez para baixo na conformação das taxas de juros nominais e reais, e sejam estas altas em face das taxas praticadas nos principais centros financeiros do mundo, Nova Iorque, Londres e Tóquio, onde os juros oscilam entre 4,5% e 0,25% anuais, a baixa foi certa e acertada, mas continua aquém dos interesses do consumidor final.





CARREFOUR ABRIRÁ A IPO NO BRASIL, LEIAM AS VANTAGENS E A DESVANTAGENS PARA A EMPRESA

Paris - O vice-presidente financeiro do Carrefour, segunda maior varejista do mundo, reiterou que a companhia está pronta para uma oferta pública inicial de ações (IPO) no Brasil em 2015 e que as condições do mercado permitem a operação.

A companhia disse que aumentará os investimentos neste ano, conforme busca cimentar um renascimento dos seus hipermercados europeus e se expandir no Brasil, mercado emergente chave.
A maior varejista da Europa propôs um aumento de seu dividendo de 2014 de 7,9 por cento, para 0,68 euro por ação, após o lucro operacional subir 6,7 por cento, em linha com as expectativas de analistas.
A performance refletiu a melhora da rentabilidade em seus negócios franceses e europeus e crescimento robusto no Brasil.
MAS O QUE  É  IPO ?
O Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial, em inglês), ou IPO de uma empresa é sempre um passo importante. Nos últimos anos, vimos várias empresas de tecnologia (Facebook, Twitter, King, Google, Zynga, Groupon, etc.) arrecadarem milhões e até bilhões de dólares em apenas um dia utilizando o tal do IPO. 

Mas afinal, o que é isso?


Vamos  entender  esse novo  seguimento e qual  sentido  disso :  Ele  é na  realidade a abertura  de  um  capital de  uma Empresa, isso significa que, pela primeira vez, ela estará distribuindo ações em uma bolsa de valores, permitindo a acionistas adquirir partes consideráveis da companhia.


Vantagens para a Empresa:

Um IPO é um momento emocionante para uma empresa, porque isso significa que ela se tornou bem sucedida o suficiente para exigir muito mais capital para continuar a crescer. Muitas vezes é a única maneira de a empresa obter dinheiro suficiente para financiar uma enorme expansão. Para os proprietários, finalmente é hora de tirar proveito de seu trabalho árduo. Eles costumam vender uma grande porcentagem das ações, e assim fazer milhões no dia em que elas se tornam públicas.
Ele também pode permitir que as empresas atraiam os melhores talentos, porque elas podem oferecer opções de ações. Elas podem pagar esses primeiros executivos pouco ou nenhum salário com a promessa que eles podem ter um retorno substancial na abertura de capital.


Desvantagens para a Empresa:

Infelizmente, o IPO exige uma grande quantidade de trabalho. Isso pode distrair os líderes da empresa de seus negócios, o que pode prejudicar os lucros. Eles também devem contratar um banco de investimento, como o BTG Pactual (BBTG11), Goldman Sachs ou Morgan Stanley, para ajudá-los com as complexidades do processo. Isso é muito caro. 
Em segundo lugar, os proprietários da empresa podem não ser capazes de ficar para si mesmos o dinheiro da venda de suas ações. Em vez disso, os investidores originais podem obrigá-los a colocar todo o dinheiro de volta no negócio. Além disso, mesmo se os proprietários ainda ficarem com ações, eles podem não ser capazes de vendê-las por anos. Eles podem até ser realmente proibidos de vender as ações. Mesmo que este não seja o caso, eles poderiam prejudicar o preço das ações, se começarem a vender grandes blocos de ações, uma vez que isso poderia ser visto como uma falta de confiança de suas partes.
Em terceiro lugar, eles poderiam perder o controle da propriedade de seus negócios.
Em quarto lugar, uma empresa pública enfrenta um escrutínio e regulamentos muito mais intensos da CVM e dos acionistas. Muitos detalhes sobre o negócio da empresa e seus proprietários, agora irão se tornar públicos. Isto pode fornecer informações valiosas para os concorrentes.

.É um momento emocionante porque as ações iniciais são geralmente disponível apenas para aqueles que sabem sobre elas. Muitos investidores preferem entrar "no piso térreo". Isso porque as ações do IPO muitas vezes podem disparar em valor quando são vendidas pela primeira vez no mercado de ações. 

Uma vez que o time foi montado, o próximo passo é começar a juntar a informação financeira requerida. Isso inclui a identificação, a venda ou exclusão dos ativos não rentáveis​​, e encontrar áreas onde o fluxo de caixa pode ser aumentado. Algumas empresas também buscam uma nova gestão e um novo conselho de administração para conduzir a nova empresa pública.
Cerca de 8-10 meses antes da data que o IPO está previsto, as empresas montam o prospecto e divulgam-o para comentários. O prospecto inclui um histórico das demonstrações financeiras de três anos.
Três meses antes do IPO, o conselho se reúne e analisa a auditoria. A empresa é listada na bolsa de valores onde vai emitir suas ações. No último mês, a companhia deposita seu prospecto junto à CVM, emite o comunicado de imprensa e vende as ações. Além das taxas iniciais, as empresas pagam cerca de R$ 1.000.000,00 por ano em taxas apenas por ser uma empresa pública.

ADOLESCENTE POSTA VIDEO INTIMO DA EX NAMORADA NAS REDE SOCIAS, SUA MÃE NA CORRETA DECISÃO GRAVA VIDEOS DANDO CHINELADAS NELE, SÓ QUEM COMETEU CRIME EM DIVULGAR AMBOS VIDEOS PODERÁ RESPONDER POR CRIMINALMENTE FULCRO NA LEI CAROLINA

Esta  sendo  divulgada  as  imagens  de  uma mãe, a qual o  JORNAL  RESERVA  O  DIREITO DE  NÃO  DIVULGAR  OS NOMES  DOS  ENVOLVIDOS, no  caso de seu  filho  ter  filmado as relações  intimas  com a  sua  ex  namorada  e  ela  o  castigou  para  não fazer  mais, a  sua atitude  pode  render  um processo  por  parte  dos  malditos  que  provaram uma  Lei  que  não pode  corrigir  seus  filhos.

Mas, que  sirva  de  lição as  demais  mães  de  não  deixar  que  seus  filhos  fazem o que  querem, precisa  ficar  vigilante  o que  ele  posta  nas  rede  socias, por  que  a  menina  corre  o  risco  de ser  estuprada  e  morta.


Divulgar e  compatilhar  coisas  ou  momento  íntimo pode  dar até  prisão  está  na Lei  Maria  Carolina, para  evitar  isso  cabe  aos  pais  controlar e  vigiar  os  conteúdos  que  são postados  nas  Rede Sociais. A  mãe  desse  adolescente, resolveu  dar  umas  chineladas  e  gravar  não para ser  postado  nas  rede sociais, mas, para  mostrar  que a  tal  atitude  do  filho  não é  pactuada, e  também,  para que  a  ex namorada  dele  soubesse  a  sua  correta  decisão.


A GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL: SOMOS CONTRA AOS ASSASSINADOS COVARDES CONTRA AS NOSSAS MULHERES Feminicídio passa a ser crime hediondo justiça FEITA ESPERAMOS AGORA sanção presidencial.

No  caso  de  Guarulhos  a  nova  Lei,  chegou  tarde  para  esses  dois  anjos, que  foram  ceifadas covardemente, sem  dó e   de caso  pensado, uma  advogada  e  outra  uma  criança , mas  a crueldade  não  teve  limites de  seus  agressores que  se  acham  ser  homens   e que  poderiam fazer  o que  quisessem.

RENATO  SANTOS


Tanto a  MÉRCIA   como   LAÍSIA   tiveram o mesmo  destino  fatal e  cruel  a  morte,  sem  pensar nas  vidas  tiradas, seus  agressores  bem que  poderiam  estar  enquadrados  nessa  nova  LEI QUE  TORNA  CRIME  HEDIONDO,  Lei  denominada: 

Feminicídio 


Proposta prevê aumento da pena em um terço se a vítima estiver grávida, ter acabado de ganhar neném, se for 14 anos, mais de 60 anos, ou deficiente.


A proposta aprovada estabelece que existem razões de gênero quando o crime envolver violência doméstica e familiar, ou menosprezo e discriminação contra a condição de mulher. O projeto foi elaborado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher.
Ele prevê o aumento da pena em um terço se o crime acontecer durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto; se for contra adolescente menor de 14 anos ou adulto acima de 60 anos ou ainda pessoa com deficiência. Também se o assassinato for cometido na presença de descendente ou ascendente da vítima. 
Na justificativa do projeto, a CPMI destacou o homicídio de 43,7 mil mulheres no Brasil de 2000 a 2010, sendo que mais de 40%  das vítimas foram assassinadas dentro de suas casas, muitas pelos companheiros ou ex-companheiros. Além disso, a comissão afirmou que essa estatística colocou o Brasil na sétima posição mundial de assassinatos de mulheres.
A aprovação do projeto era uma reivindicação da bancada feminina e ocorre na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março).
Em outra votação, os deputados aprovaram o projeto de lei que regulamenta a profissão de historiador e estabelece os requisitos para o exercício da profissão. O texto retorna ao Senado para nova apreciação.

Comumente, os termos feminicídio e '''femicídio''' são usados como sinônimos para a morte de mulheres em razão de seu sexo. No entanto, há uma grande discussão, tanto teórica quanto de ativistas de movimentos de mulheres e movimentos feministas, quanto a utilização indiscriminada do termo.

Há autores/autoras que se baseiam na terminologia usada por Jill Radford e Diana Russel, em “Femicide: The Politics of Woman Killing”, de 1992.  Marcela Lagarde, antropóloga e feminista mexicana, utiliza a categoria feminicídio, que significa assassinato de mulheres (termo homólogo ao homicídio), mas acrescentando a ele uma significação política: a de genocídio contra as mulheres. 


Feminicídio é algo que vai além da misoginia, criando um clima de terror que gera a perseguição e morte da mulher a partir de agressões físicas e psicológicas dos mais variados tipos, como abuso físico e verbal, estupro, tortura, escravidão sexual, espancamentos, assédio sexual, mutilação genital e cirurgias ginecológicas desnecessárias, proibição do aborto e da contracepção, cirurgias cosméticas, negação da alimentação, maternidade, heterossexualidade e esterilização forçadas. 

Constitui uma categoria sociológica claramente distinguível e que tem adquirido especificidade normativa a partir da Convenção de Belém do Pará, a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, adotada pela Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) em 09 de junho de 1994 e ratificada pelo Brasil em 27 de novembro de 1995.
Segundo Rita Laura Segato, a tentativa de Marcela Lagarde de separar as duas definições não foi efetiva, tendo em vista que os dois termos são usados indistintamente nos trabalhos sobre o tema. De maneira política, as duas categorias, femicídio e feminicídio, têm sido utilizadas para descrever e denunciar mortes de mulheres em diferentes contextos sociais e políticos.  Há autores que consideram “feminicídio” como uma variante de “femicídio”, tendo em vista que a definição inicial é bastante abrangente.

São mortes intencionais e violentas de mulheres em decorrência de seu sexo;

- Não são eventos isolados na vida das mulheres, porque são resultado das diferenças de poder entre homens e mulheres nos diferentes contextos sócio-econômicos em que se apresentam e, ao mesmo tempo, condição para a manutenção dessas diferenças.
Para a qualificação de femicídios é necessária a superação de duas dificuldades: a distinção entre os femicídios e os crimes passionais e a demonstração de que as mortes de mulheres são diferentes das mortes que decorrem da criminalidade comum, em particular das mortes provocadas por gangues e quadrilhas.
Uma das grandes dificuldades para se qualificar os crimes de gênero é a falta de dados oficiais que permita se conhecer o número de mortes de mulheres e os contextos em que elas ocorrem. Outra dificuldade é a ausência da figura jurídica “femicídio” na grande maioria dos países, inclusive no Brasil. 
Femicídios ou feminicídios devem ser distinguidos dos crimes de gênero que são praticados contra a mulher em ambientes privados, por abusadores conhecidos de suas vítimas. A exploração das causas e dos contextos em que são cometidos esses crimes e a identificação das relações de poder que levam ao seu acontecimento.

Femicídio íntimo: aqueles crimes cometidos por homens com os quais a vítima tem ou teve uma relação íntima, familiar, de convivência ou afins. Incluem os crimes cometidos por parceiros sexuais ou homens com quem tiveram outras relações interpessoais tais como maridos, companheiros, namorados, sejam em relações atuais ou passadas; •
Femicídio não íntimo: são aqueles cometidos por homens com os quais a vítima não tinha relações íntimas, familiares ou de convivência, mas com os quais havia uma relação de confiança, hierarquia ou amizade, tais como amigos ou colegas de trabalho, trabalhadores da saúde, empregadores. Os crimes classificados nesse grupo podem ser desagregados em dois subgrupos, segundo tenha ocorrido a prática de violência sexual ou não. 
Femicídios por conexão: são aqueles em que as mulheres foram assassinadas porque se encontravam na “linha de fogo” de um homem que tentava matar outra mulher, ou seja, são casos em que as mulheres adultas ou meninas tentam intervir para impedir a prática de um crime contra outra mulher e acabam morrendo. Independem do tipo de vínculo entre a vítima e o agressor, que podem inclusive ser desconhecidos.