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terça-feira, 24 de março de 2015

DILMA É CUMPLICE DE NICOLAS MADURO o Brasil teve superávit comercial de US$ 3,45 bilhões no comércio com a Venezuela.

O Brasil nunca escondeu que via na Venezuela de Hugo Chávez um mercado atraente para suas empresas.
"A presença da Venezuela no Mercosul (...) abre oportunidades para vários empreendimentos", disse a presidente Dilma Rousseff ao dar as boas-vindas ao país vizinho e rico em petróleo ao bloco regional, em julho de 2012.
E vários números sugerem que a aposta brasileira rendeu frutos.
Só no ano passado, o Brasil teve superávit comercial de US$ 3,45 bilhões no comércio com a Venezuela.
Esse saldo positivo foi na contramão da balança comercial total, que em 2014 registrou seu primeiro déficit anual neste século.
Especialistas como Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionias da FGV-SP, calculam que as empresas brasileiras têm contratos de cerca de US$ 20 bilhões com a Venezuela.
"O Brasil obteve muitos benefícios econômicos (na Venezuela) nos últimos 15 anos, e o chavismo era um sócio comercial confiável. Chávez e (seu sucessor Nicolás) Maduro deram preferência aos investimentos brasileiros", disse Stuenkel à BBC Mundo.
Mas essa relação enfrenta desafios inéditos, agora que a Venezuela passa por crescentes problemas econômicos e tensões políticas - despertando pedidos para que o Brasil tenha uma atitude mais firme com o governo "amigo".

'Questão interna'

Até agora, o governo Dilma vinha evitando criticar Maduro direta e publicamente, em contraste com a ação dos Estados Unidos, outro importante sócio comercial da Venezuela.
Na semana passada, Washington aplicou sanções contra sete autoridades venezuelanas e considerou o país uma "ameaça à segurança nacional" americana.
O Brasil vem medindo as palavras desde a prisão, no mês passado, do prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, acusado pelo governo de um suposto plano de golpe.
O Itamaraty primeiro afirmou que acompanhava "com grande preocupação a evolução da situação na Venezuela". Mas a própria presidente Dilma Rousseff classificou a prisão de Ledezma como uma "questão interna" venezuelana.
Alguns dias depois, em 24 de fevereiro, o mesmo Itamaraty emitiu outro comunicado sobre a Venezuela, afirmando que "são motivo de crescente atenção as medidas tomadas nos últimos dias, que afetam diretamente partidos políticos e representantes democraticamente eleitos".
Assim como fez no ano passado, após as manifestações antigoverno que foram reprimidas na Venezuela, o Brasil pediu a retomada do "diálogo", por intermédio da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
Grupos defensores dos direitos humanos, como a Human Rights Watch e a Anistia Internacional, criticaram a posição brasileira - a HRW a chamou de "tímida" - diante da "prisão arbitrária" de opositores e de outros abusos que atribuem ao governo venezuelano.
E a oposição brasileira acusou o governo Dilma de ser "cúmplice" de Maduro e de agir em função de vínculos ideológicos.
Mas Stuenkel chamou essa visão de "simplista".
"A questão econômica (na Venezuela) é mais importante do que qualquer fator político", afirmou. "O comportamento brasileiro até hoje foi principalmente pautado por interesses econômicos."
Mas quais são esses interesses exatamente?

Pontes, usinas e dívidas

As empresas brasileiras participam de diversas atividades econômicas na Venezuela, desde o setor de alimentos e bens de consumo (em um mercado com sérios problemas de escassez) até em grandes obras de infraestrutura.
A empreiteira Odebrecht, por exemplo, tem vários projetos no país vizinho, incluindo a ampliação do metrô de Caracas, uma ponte de 11,4 km sobre o lago de Maracaibo (oeste do país) e o desenvolvimento da hidrelétrica de Tocoma (leste).
E a lista de produtos brasileiros exportados à Venezuela é extensa, com destaque para carne bovina, leite, medicamentos e maquinários.
No entanto, as dificuldades dos importadores venezuelanos para obter dólares têm provocado atrasos no pagamento para os exportadores brasileiros, ao mesmo tempo em que as empresas brasileiras instaladas no país vizinho também tiveram problemas para trazer seus dividendos.
A Câmara de Comércio Venezuela-Brasil calculava, no começo do ano, que esses atrasos somavam US$ 5 bilhões. Mas um funcionário venezuelano que falou sob condição de anonimato por se tratar de um tema sensível disse à BBC Mundo que a cifra poderia ser o dobro.
Welber Barral, ex-secretário brasileiro de Comércio Exterior e sócio da consultoria Barral M Jorge, sinalizou que os atrasos variam segundo o ramo do exportador. Segundo ele, seus clientes no setor alimentício "estão sendo pagos".
No entanto, ele indicou que os atrasos em geral e os problemas de liquidez (causados, na Venezuela, pela queda no preço internacional do petróleo) provocaram um recuo no comércio bilateral.
A situação parece preocupar o governo Dilma, que estudou debater com a Venezuela que as exportações brasileiras tenham como garantia o petróleo da estatal PDVSA ou seus derivados, para "desmonetizar" as trocas comerciais, informou o jornal Valor Econômico no fim de janeiro.
Mas Barral disse à BBC Mundo que isso seria insuficiente, já que o Brasil produz o mesmo tipo de petróleo que o seu vizinho. "O Brasil não tem o que importar" da Venezuela, disse ele.
Com o cenário econômico mais complexo também no Brasil - ante a valorização do dólar, diminuição da atividade econômica e inflação preocupante -, muitos acreditam que a última coisa que o governo brasileiro quer é mais instabilidade na Venezuela.
"Não se pode dizer que o impacto de um colapso venezuelano afetaria apenas alguns setores da economia brasileira", disse Stuenkel. "Na situação atual, com tantas notícias negativas, seria outro fator que afetaria de maneira muito negativa o quadro (atual)."

DEPOIS DE DOIS ANOS O MISTÉRIO CONTINUA : EXCLUSIVA AGENTE DE LA INTELIGENCIA MILITAR BOLIVARIANA ESCAPA DEL REGIMEN DE MADURO Y HACE UNA REVELADORA DENUNCIA SOBRE LO QUE PASA AL INTERIOR DE LAS FUERZAS VENEZOLANAS POR QUE BONECO DE CERA DE HUGO CHAVES: A FORTUNA DELE ESTA SENDO MOVIMENTADO PARA AS FARC



EN EXCLUSIVA AGENTE DE LA INTELIGENCIA MILITAR BOLIVARIANA ESCAPA DEL REGIMEN DE MADURO Y HACE UNA REVELADORA DENUNCIA SOBRE LO QUE PASA AL INTERIOR DE LAS FUERZAS VENEZOLANAS…
LA CORRUPCION, TRAFICO DE ARMAS, LAS MAFIAS DE ESTADO, EL NARCOTRAFICO OFICIAL, EL PACTO CON LAS FARC Y LA VERDAD SOBRE LA MUERTE DE CHAVEZ.
ADELANTO DE ESTE  IMPACTANTE TESTIMONIO.
FUENTE: HERBIN HOYOS. EN CARACOL RADIO.
Puedo dar fe de su trabajo en inteligencia, porque ella fue una de las personas que me interrogó 3 horas cuando fui detenido en Caracas 2008


Como já era de se esperar, A GAZETA CENTRAL fez uma denuncia em relação a morte de HUGO CHAVES, que no caixão tinha na verdade um boneco de cera de museu, mas, agora o proprio agente da INTELIGENCIA MILITAR BOLIVARIANA confirma que HUGO CHAVES nunca esteve morto, ele se encontra vivo na COLOMBIA, e muito bem, isso explica a desconfiança que a IMPRENSA já tinha a respeito de sua falsa morte, como era de se esperar, pois já tinha feito isso antes.

Hugo Chaves, esta passando toda os recursos para as FARC DA COLOMBIA, juntamente com o seu assessor NICOLAS MADURO. Acredita-se, que não há evidências de que ele estaja vivo, mas, as contas pessoais estão sendo rastreadas, e já foram sacados cerca de 40 milhões de dólares.

Várias perguntas estão sendo questionadas:

a) Por que o boneco de cera e dois caixões
b)Onde está, a verdadeira data de s eu falecimento
c) Quem foi no velório dele desconfiou de algo e estão calados
d) Por que as fortunas de um morto continua sendo mexida

Dois anos depois de sua morte, o ex-presidente Hugo Chávez segue gerando posições contrárias entre os venezuelanos, imersos em uma profunda crise econômica que pela primeira vez em 16 anos colocou o chavismo diante do risco de uma derrota eleitoral.
O governo e seus seguidores comemoraram nesta quinta-feira com uma série de atos em Caracas e em outras cidades a morte de Chávez, vítima de um câncer sobre o qual ninguém conhece detalhes.
"Hoje recordamos as lições aprendidas com o grande mestre, construtor da nossa nova história, Hugo Chávez", disse o presidente Nicolás Maduro, presente em um ato comemorativo que contou com a presença de intelectuais latino-americanos realizado na Praça Bolívar, em Caracas.
Maduro aproveitou o evento para reiterar a denúncia sobre um suposto plano golpista contra ele e seus partidários, clamando para que seus apoiadores "defendam a pátria" e denunciem aqueles que impulsionem a "guerra econômica" através do desabastecimento de produtos básicos.
A comemoração ocorre em um contexto difícil. Além da recessão, a economia sofre com uma galopante inflação que terminou o ano passado em 68,5% e severos problemas de desabastecimento que se evidenciam nas largas filas nas entradas de supermercados e outras lojas.
A forte deterioração das condições de vida dos venezuelanos tem golpeado especialmente os mais pobres, onde ainda se encontra respaldo do governo.
No ano passado, 3,53 milhões de lares estavam em condição de pobreza, dos quais 33% correspondiam a "novos pobres" que entraram nos últimos anos a esse estrato arrastados pela crise, revelou uma pesquisa da Universidade Católica Andrés Bello.
Apesar dos tempos difíceis, a recordação do carismático líder político segue presente para uma parte da população. Outro setor, no entanto, o responsabiliza pela crise que poderia se agravar pela queda nos preços do petróleo, a principal fonte de recursos do país.
O presidente Nicolás Maduro, que se identifica como "afilhado político" de Chávez, tem tentado atrair seus seguidores lançando mão da memória do popular líder e inclusive imitando seu estilo aguerrido e bonachão em diversas situações. Porém, o peso da crise e os erros de sua gestão têm golpeado a sua popularidade, que no final de 2014 havia caído para cerca de 22%.
A perda de respaldo popular ameaça se transformar em problema para o chavismo nas eleições parlamentares deste ano.
Apesar de a oposição estar à frente das pesquisas eleitorais preliminares, a sua situação não é tão favorável devido à falta de recursos, ao limitado acesso comunicacional e à crise interna pelas fortes discrepâncias entre seus membros.
Sob um sol ardente e em meio a uma calçada lotada de lixo, Isabel de Perales, uma humilde dona de casa de 68 anos, aguardava resignada em uma longa fila para entrar em um supermercado do bairro de Propatria, na zona oeste de Caracas, onde é comum cruzar com grandes desenhos de Chávez em muros.
"Agora está tudo mal, porém quando Chávez era vivo, estávamos bem. Agora não sei o que se passa com Maduro que todo o bem está tão mal", afirmou Isabel.
Em toda a capital, atos contrários à Chávez e ao chavismo também ocorrem nesta quinta-feira. Em um deles, manifestantes se "crucificaram" em plena praça pública, alegando que querem mostrar como vivem os venezuelanos. "Hoje toda a Venezuela está crucificada", disse o estudante Ismael Villamizar, de 21 anos.
No plano político, também é possível observar mudanças significativas desde a morte de Chávez.
No ano passado, a equipe ministerial de Jorge Giordani, artífice das políticas econômicas nos quase 14 anos de governo de Chávez, saiu do governo. Também se demitiu outro de seus homens fortes, o engenheiro Rafael Ramírez, que foi por mais de uma década de o ministro do Petróleo e presidente da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA).
No último ano, Maduro tem reforçado a sua equipe com a presença dos militares, especialmente na área econômica.
O presidente do instituto de pesquisa local Datanalisis, Luis Vicente León, afirmou que embora Chávez, um tenente-coronel reformado, tenha dado a seus ex-companheiros de armas um papel destacado no governo, "os militares dependiam" do carismático líder.

Talvez por esquizofrenia, deficiência mental ou falta de caráter, aqueles que pensam e agem de maneira burra, radicalóide e sem ética, se dizendo socialistas, comunistas, fascistas, nazistas, etc, costumam atentar contra a Verdade – definida como realidade universal permanente. Mas os bolivarianos exageraram na dose da mistificação na gestão da morte do mito Hugo Chávez Frias.

Nos meios diplomáticos e na área de inteligência militar argentina circula uma informação 1-A-1 acerca dos procedimentos ante e pós fúnebres do Presidente e revolucionário inventor da República Bolivariana da Venezuela. A revelação bombástica é que o corpo exibido, cheio de sigilo e segurança, em um super-caixão lacrado, não é de um ser humano normal, deformado por um terrível câncer. O cadáver seria um boneco de cera. O simulacro de um Chávez “embalsamado”.

A surpreendente descoberta de que o corpo no faraônico féretro bolivariano não correspondia ao Hugo Chávez original foi da “Presidenta” da Argentina Cristina Kirchner. A grande amiga de Chávez estava escalada para fazer o mais emocionado discurso politico do velório. No entanto, Cristina se sentiu enganada no momento em que chegou perto do defunto. Ficou tão revoltada e contrariada que arranjou uma desculpa esfarrapada para voltar urgentemente a seu país – deixando até sem carona o presidente uruguaio José Mujica, que com ela veio até Caracas.

A explicação bombástica para o retorno súbito de Cristina é relatada pela inteligência militar argentina. Cristina teve um choque emocional quando se viu envolvida na farsa bolivariana montada para o velório de Chávez. Não acreditando no que seus olhos lhe mostravam, Cristina escalou uma oficial ajudante-de-ordens para investigar, de imediato, se não estaria diante de uma “brincadeira de mau gosto com a morte de alguém que lhe era muito querido”.

A oficial argentina interpelou um alto-membro do Exército pessoal de Chávez – que praticamente confessou a armação: ali não estava o corpo original do amado comandante. A militar transmitiu a informação imediatamente para Cristina – que surtou. Saiu esbravejando do Velório para o hotel, avisando que não mais faria o discurso para um boneco. O presidente imposto da Venezuela, Nicolas Maduro, tentou convencê-la do contrário, sem sucesso. Cristina voltou voando para casa.

A Presidenta Dilma Rousseff, que levava o ex Luiz Inácio a tiracolo, foi informada do incidente. Dilma e Lula deram uma breve olhada no caixão de Chávez, conversaram rapidamente com os presentes, e também foram embora o mais depressa possível – alegando coisas urgentes a serem resolvidas no Brasil. A exemplo de Cristina, não quiseram participar da farsa completa do sepultamento daquele que era o líder operacional-militar do Foro de São Paulo (organização que reúne as esquerdas revolucionárias, guerrilheiras ou simplesmente gramcistas na América Latina e Caribe).

A BEA, a agência de segurança de voo francesa, iniciará a análise do conteúdo da caixa preta


O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, disse que uma caixa preta do A320 da Germanwings, que caiu nos Alpes franceses nesta terça-feira, foi localizada.

A BEA, a agência de segurança de voo francesa, iniciará a análise do conteúdo da caixa preta ainda nesta terça-feira, informou o Ministério do Interior. 
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Tais registros costumam ser fundamentais na determinação das causas de um acidente. Em uma das caixas ficam registradas as conversas da cabine e a outra grava dados do sistema da aeronave. Não estava claro qual das duas foi recuperada.
A BEA informou que enviou sete investigadores para o local da queda ao avião, além de três investigadores alemães e conselheiros técnicos da Airbus.
O avião que fazia o voo 9525 da companhia levava 144 passageiros, dentre eles dois bebês, e seis tripulantes. Autoridades acreditam que 67 cidadãos alemães estavam a bordo, dentre eles 16 estudantes de um programa de intercâmbio. Autoridades holandesas disseram que um cidadão do país foi morto.
A chanceler alemã Angela Merkel conversou com o presidente francês François Hollande e com o primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy sobre o acidente, e cancelou todos os seus compromissos.
"A queda da um avião alemão com mais de 140 pessoas a bordo é um choque que mergulha todos nós na Alemanha, na França e na Espanha em profunda tristeza", disse Merkel, que deve ir até o local do acidente na quarta-feira.
O avião partiu do aeroporto de Barcelona às 10h01. Ele começou a descer pouco depois de atingir a altitude de cruzeiro, de 38 mil pés, informou o executivo-chefe da Germanwings,Thomas Winkelmann. Ele disse aos repórteres que o avião desceu durante oito minutos.
Segundo Eric Heraud, da Autoridade de Aviação Civil francesa, o avião perdeu contato com rádio às 10h30 (horário local) desta terça-feira, mas não "emitiu um alerta de socorro". Ele disse que a combinação de perda de contato com o centro de controle e a rápida queda da aeronave fez com que o serviço de controle declarasse uma situação de emergência.
"Não podemos dizer no momento por que nosso colega entrou em descida tão rapidamente e sem consultar previamente o controle de tráfego", disse o diretor de operações de voo da Germanwings, Stefan-Kenan Scheib.
O avião caiu em uma altitude de cerca de 2 mil metros (6.550 pés) em Meolans-Revels, próximo ao conhecido resort de esqui Pra Loup, que fica 700 quilômetros a sul-sudeste de Paris.
Controladores de tráfego franceses fizeram várias tentativas de contatar o avião da Germanwings, mas não obtiveram resposta, segundo Roger Rousseau, secretário-geral do sindicato SNCTA.
Rousseau disse que o avião não desviou de seu curso enquanto perdia altitude, o que é um padrão incomum para um avião em perigo. 

"O avião manteve sua trajetória e isso é surpreendente para nós. Se há perda de controle, os pilotos geralmente perdem o curso também", disse ele. "Isso não aconteceu neste caso."
A aeronave foi entregue para a Lufthansa em 1991 e tinha aproximadamente 58.300 horas de voo, divididas em cerca de 46.700 voos, informou a Airbus. 

O avião passou por uma verificação de rotina em Duesseldorf na segunda-feira. Já a verificação total regular mais recente havia acontecido no verão (no hemisfério norte) de 2013.
A Germanwings, unidade de baixo custo da Lufthansa, a maior companhia aérea da Alemanha, serve à maior parte dos destinos europeus. A empresa começou a operar em 2002 com o objetivo de competir com outras companhias aéreas de baixo custo.
A parte mais segura de um voo é geralmente quando ele está em altitude de cruzeiro. Apenas 10% dos acidentes fatais ocorrem nessa etapa da viagem, segundo análises de segurança feitas pela Boeing. 

Por outro lado, a decolagem e a subida inicial respondeM por 14% dos acidentes e a aproximação final e o pouso são etapas nas quais ocorrem 47% dos acidentes.
O A320 é uma potência da aviação moderna. O jato bimotor é usado para conectar cidades cuja distância pode ser coberta entre uma e cinco horas. 

O modelo é certificado para voar a até 39 mil pés, mas pode começar a apresentar problemas a 37 mil pés, dependendo da temperatura e do peso, incluindo combustível, carga e passageiros. 

Em todo o mundo há 3.606 A320 em operação, segundo a Airbus. A família A320 também tem bons registros de segurança com apenas 0,14 acidentes fatais por milhão de decolagens, de acordo com dados de segurança da Boeing. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.