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sexta-feira, 8 de maio de 2015

O ENCONTRO DA LILIAN TINTORI LÓPEZ, MITZY DE LEDEZMA E ROSA OROZCO, NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS NO SENADO FEDERAL TEVE UM AGENTE DA POLICIA SECRETA DA VENEZUELA, PRESENTE ALOYSIO NUNES DISSE QUE A DILMA TEVE UMA ATITUDE VERGONHOSA DE NÃO RECEBER AS ESPOSAS DOS OPOSITORES, LILIAN DISSE QUE NA VENEZUELA FORAM ASSASSINADOS 25 MIL VENEZUELANOS POR VIOLÊNCIA , A INFLAÇÃO JÁ ESTA EM 74% E EXISTE 89 PRESOS POLITICOS

RENATO SANTOS  
cobertura especial
da  visita da esposa de  LEOPOLDO LOPES 
no Brasil

Ou  os  brasileiros  são  burros de  genética, ou  são mesmo imbecis , como  que a  DILMA  iria  mandar  o alto escalão se ela mesma  mandou armas para  matar  os  estudantes venezuelanos, e  ainda desviou  o  dinheiro  do povo brasileiro para  manter  o regime  de NICOLAS MADURO  na VENEZUELA, já que a  DILMA recebe ordens  do  foro de  são paulo  que  é uma organbização criminosa  comandada  pelos irmãos CASTROS.



O Itamaraty mandou um diplomata de terceiro escalão para representar o ministério na sessão especial, realizada pelo Senado Federal, contra a violação de direitos humanos. A surpresa é que o representante do Itamaraty não apareceu; em vez disso, mandou um assessor para acompanhar a reunião. Esse  cidadão  não  é  apenas assessor, ele  faz  parte  do governo  da venezuela é  um agente da  Policia de Secreta da GNB .

O assessor, que não se pronunciou na sessão que ouviu um representante do governo da Venezuela, mal entrou na sala da audiência pública: ficou parado, encostado na porta de entrada.

Mais cedo, a Comissão Relações Exteriores do Senado ouviu os depoimentos de Lilian Tintori López, Mitzy de Ledezma e Rosa Orozco, mulheres de presos politicos na Venezuela que detalharam a situação de deterioração do respeito aos direitos humanos no país vizinho. 


Lilian é mulher do líder de oposição na Venezuela Leopoldo López, preso há mais de um ano sob acusação de incitar protestos contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro.

O representante Venezuelano, que ocupa o cargo público de “Defensor do Povo da Venezuela”, Tarek William Saab, disse que o país comandado por Nicolás Maduro “respeita os direitos humanos e os preceitos democráticos”. 

A presidente Dilma Rousseff se recusou a receber as mulheres dos políticos de oposição na Venezuela e destacou um diplomata para recebê-las em Brasília. 

O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), classificou a atitude do governo Dilma como “vergonhosa”.

Em emocionado depoimento à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), nesta quinta-feira (7), a ativista Lilian Tintori criticou duramente o regime chefiado pelo presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, e pediu ao Brasil que “se levante e alce sua voz e para ajudar cada venezuelano a levantar as bandeiras da democracia e dos direitos humanos”.

Esposa do líder de oposição Leopoldo López, ela estava acompanhada de Mitzy Capriles, esposa do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, e de Rosa Orozco, que teve uma filha assassinada durante manifestação contra o governo em Caracas. Leopoldo López está preso há mais de um ano. Também está na cadeia o prefeito de Caracas.

— O mundo inteiro sabe que na Venezuela não se vive em uma democracia. Mais de 80% dos venezuelanos pedem mudança. Necessitamos de ajuda dos países da região — disse Lilian na abertura da audiência pública promovida pela comissão, que contou com a presença de diversos deputados e foi realizada no auditório 2 da Ala Nilo Coelho, mais amplo que o reservado às reuniões ordinárias do colegiado.

Segundo Lilian, ocorreram 25 mil mortes por violência na Venezuela no ano passado. Existem grandes filas para comprar alimentos, há dificuldade para se obter remédios e a inflação já alcança 74%. Além disso, observou, existem 89 presos políticos no país vizinho. Por sua vez, Mitzy lembrou que seu marido foi “simplesmente arrancado de seu posto de trabalho”, na prefeitura de Caracas, e está preso há três meses.

No depoimento mais contundente, Rosa Orozco informou que sua filha de 23 anos foi baleada  “à queima-roupa” por um integrante da Guarda Nacional em 19 de fevereiro de 2014, simplesmente por participar de uma manifestação com cartaz contra o governo, e morreu dois dias depois. Ela mostrou aos parlamentares fotos de sua filha baleada.

— Não podemos permitir que essas coisas sigam acontecendo. Temos uma milícia de coletivos, que são pessoas civis armadas, que vivem matando os que opinam diferente do governo. É uma violação à minha alma, a minha vida se foi com minha filha — disse Rosa.

Unasul


Ao abrir a reunião, Aloysio disse ter ouvido de Mauro Vieira que uma comissão de representantes da União das Nações Sul-Americanas (Unasul)  tem contribuído para reduzir as tensões na Venezuela. Ele lamentou, porém, que as violações aos direitos humanos tenham se multiplicado depois das eleições presidenciais e que o governo brasileiro não tenha até o momento tomado uma atitude mais enérgica para reagir a esse fato. O senador recordou ainda que, como integrante do Mercosul, a Venezuela tem de seguir a chamada “cláusula democrática” do grupo, estipulada pelo Protocolo de Ushuaia.

— O Brasil quer ter peso cada vez maior nas decisões internacionais. Temos pretensão de ocupar uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, além do desejo de ser peça-chave em negociações sobre o comércio internacional. Por que o Brasil não atua com seu peso próprio pelo menos nas questões fundamentais como direitos humanos e democracia? Um país do nosso tamanho não pode se omitir nessa questão — afirmou Aloysio.

Juntamente a ele na Mesa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) relatou ter percebido em recente encontro sobre direitos humanos realizado no Peru uma “enorme cobrança de posicionamento mais claro do Brasil” em relação ao tema. A presença de parlamentares da base de apoio ao governo na reunião foi considerada pelo senador um sinal de que “começa a haver constrangimento” em relação à “cômoda omissão” do governo brasileiro em relação à situação da Venezuela.(Agência Senado)

VICE PRESIDENTA DA GUATEMALA ROXANA BALDETTI RENUNCIOU O SEU CARGO NESTA SEXTA FEIRA A TARDE

Roxana Baldetti vem de uma família católica conservadora. Seus pais eram Alejandro Baldetti e Gladys Elías de Baldetti. Ela frequentou a escola primária na escola Mount Carmel ("Colégio Monte Carmelo", em espanhol), graduando-se como um professor de educação primária na Escola Sagrado Coração de senhoras ("Colegio de Señoritas El Sagrado Corazón", em espanhol), no Centro Histórico de Guatemala . Ela obteve um diploma de bacharel em Jornalismo na Universidade de San Carlos de Guatemala.

Ela era uma professora substituta escola primária, ela começou com o jornalismo no programa de notícias espanhola Aquí el Mundo. Ela foi co-fundador do espanhol TV noticiário Noticias; Ela trabalhou em Univisión, como correspondente da Guatemala para o show Primer Impacto.

Ela trabalhou em favor da mulher para as Nações Unidas a nível nacional, incluindo conferências dentro da República em parceria com a América Central da Kellog. Ela foi o fundador de uma empresa de produtos de beleza, também fundou um spa e salão de cabelo cadeia.


Na década de 1990, ela foi designada como a Subsecretaria de Relações Públicas da Presidência da República. Em 2001, ela ajudou a fundar o Partido Patriota ao lado de Otto Pérez Molina. Ela foi eleito para o Congresso da Guatemala, em 2004, ela ocupou o cargo de vice em Lista Nacional para o Congresso da Guatemala, para o Partido Patriota. 

No entanto, ela apresentou a sua demissão ao presidente do Congresso antes de 15 de agosto de 2011, quando ela estava indo para participar como candidato a vice-presidente para o mesmo partido, juntamente com Otto Pérez Molina.  e ela anunciou no dia das eleições que ela vai retomar sua posição como vice. Ela tem sido o Secretário-Geral do Partido Patriótico desde 2009.

Em 2013, o jornal guatemalteco El Periódico publicou detalhes de Compras de BALDETTI de vários milhões de dólares casas e outros bens de luxo, com riqueza inexplicada.  Baldetti possui cinco propriedades e um vale helicóptero mais de US $ 13 milhões, que não puderam ser explicados por ela ou a renda do marido. 

Em resposta ao inquérito em riqueza inexplicável, um juiz guatemalteco intentado uma acção judicial contra o editor do El Periódico, José Rubén Zamora. A Sociedade Interamericana de Imprensa denunciou posteriormente a acção judicial como uma forma de censura. 

AGORA  POUCO AS  17:30  HORÁRIO  LOCAL DE  GUATEMALA


Onde se deu  ao início de  sua  renúncia, por  volta  das :
Medios internacionales dan a conocer detalles de #renuncia de @roxanabaldetti http://www.prensalibre.com/guatemala/politica/en-directo---conferencia-desde-casa-presidencial … https://twitter.com/teleSURtv/status/596829353993961472 …
9:11 PM - 8 May 2015

En directo | Conferencia desde Casa Presidencial 
La secretaria de Comunicación Social de la Presidencia ha convocado de carácter urgente a una conferencia de prensa en la casa de Gobierno a las 17 horas. 


Os  jornalistas  foram  convocados as  16hs55, para saber  que GUATEMALA  não  teria  mais  a  sua  vice- presidente.











As  17hs 55, ela  já estava esperando os jornalistas  para  anunciar que  deixaria  o cargo de  vice  presidente 












E  as  18  horas, numa  conferência  de  Imprensa,  ela  agradeceu a  todos  pelo trabalho  de vice  presidente,  e  deixou  o cargo.

Em uma breve conferência de imprensa, Perez Molina afirmou ter recebido hoje a carta de demissão Baldetti e ela tomou parte da manhã para desocupar seu escritório e cerca de 15 horas à esquerda Government House.

Perez Molina insistiu que eles devem respeitar a separação de poderes e processo judicial, assegurando que Baldetti está disposto a clarificar a sua posição no tribunal.

A renunciar, Baldetti perde imunidade e pode ser obrigado a qualquer momento.

Presidente Otto Perez Molina confirmou na tarde de sexta-feira a demissão do vice mandataria e disse que o ex-funcionário está disposto a enfrentar a justiça.