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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ALERTA NACIONAL ! EVO MORALES, NICOLAS MADURO MANDA VAI MANDAR SUAS TROPAS ASSASSINAS PARA O ESTADO DE RORAIMA

renato santos
LAPATILHA
EMANOEL F. GOMES 
21/08/2015

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que vai defender "pessoalmente" para o governo do presidente do Brasil, Dilma Rousseff, a supostas ameaças de um golpe contra ele.



Morales disse em um discurso antes militar de seu país, o Brasil ea Argentina, que viu relatos da mídia na qual ele supostamente fala de uma tentativa de golpe contra o governo de Dilma Rousseff.

"Irmãos comandantes, oficiais das Forças Armadas do Brasil, diga meu nome para seu comandante (que) nós não permitiremos golpes no Brasil ou na América do Sul ou da América Latina e, pessoalmente, o nosso processo vai defender o presidente Brasil ", disse o governante na região de Cochabamba (centro).

Ele acrescentou que também defendem o partido no poder dos Trabalhadores (PT) e seus membros, que "fez um monte de história", disse ele.

A crise e escândalos de corrupção econômicas na companhia petrolífera estatal Petrobras ter ferido a imagem do presidente e estimulou protestos em massa, tais como aqueles no domingo foram às ruas do país perto de um milhão de pessoas exigiram a demissão do presidente.

Setores sociais brasileiros leais ao Rousseff e governos estrangeiros aliados estão por trás desses protestos há ânsia de derrubar o presidente supostamente promovida por grupos conservadores.

Morales disse hoje que os golpes de estado "militares e civis" foram usados ​​por "o império norte-americano e os poderes" para os países latino-americanos "dominam".

"Essa é a história da América Latina e do mundo, as oligarquias sempre tentar traçar (contra) a libertação de nossos povos", disse ele.

De acordo com o presidente boliviano, o continente não é mais "em tempos de oligarquias, ou hierarquias ou monarquias" e expressou confiança de que a suposta advertência de um golpe militar no Brasil "é apenas uma questão de mídia."

"É nosso dever de defender processos democráticos, da democracia e especialmente liberar processos sem interferência externa", acrescentou.

E já  começou  NICOLAS  MADURO  ESTA  enviando 5.600 homens  da GUARDA  NACIONAL  BOLIVARIA  via ESTADO DE RORAIMA, e  EVO  MORARES  acaba  de enviar  os  seus.

Um fato de extrema gravidade esta acontecendo em nosso país. Segundo informações repassadas por militares do Exército Brasileiro, de modo extra oficial, "O território brasileiro está sendo invadido pelo exército venezuelano." afirma, um militar do nível S2.  "O exército venezuelano invadiu o nosso território brasileiro e ninguém foi informado", completou o militar. Isto constitui um fato da mais alta gravidade e que o senhor Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento deste grave fato.   

A invasão de um território de um país, por outro país constitui um fato grave e é fator determinante para que se acione as forças armadas para reagirem prontamente a este crime.  O fato já vem acontecendo há algum tempo, porém, nunca foi noticiado na imprensa principal como deveria ser. 


A primeira vez que isto ocorre é neste espaço. As informações obtidas são extra oficiais, pois nunca foi autorizado pelas autoridades oficias, a divulgação deste fato grave, o que seria suficiente para provocar uma reação em cadeia por parte de toda a sociedade.

Talvez, por simpatia ao presidente Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, da parte do governo petista que se sustenta no poder atualmente, os fatos não cheguem ao conhecimento do povo brasileiro. 


Lula e a presidente Dilma Rousseff tem conhecimento do que está acontecendo e não irão tomar nenhuma providência, declara o militar brasileiro. "O PT acabou com o Brasil nestes últimos anos e agora quer dar o golpe de misericórdia, destruindo de vez com a nossa soberania nacional". " As forças armadas ainda não reagiram, por causa da presidente, que segundo as Leis, é a comandante do Estado Maior das Forças Armadas".  


O mesmo ressalta que um movimento de descontentamento está ocorrendo dentro das forças armadas. Um grupo de militares já se organiza para articular um movimento de defesa contra toda esta situação que é extremamente absurda e muito grave.

Este tipo de ação não é tipicamente atual. No início do ano, quando da posse da presidente Dilma Rousseff para presidente, uma esquadrilha de aviões venezuelanos invadiu o espaço aéreo brasileiro na véspera e ficou aterrissada em território brasileiro. 

Este fato também tido de extrema gravidade foi, escondido da população brasileira.  A Aeronáutica teve conhecimento do fato - afirma o militar.

Segundo os informantes da farda, o que está acontecendo constitui atos que devem ser tratados como um assunto de guerra. 

A intenção do exército venezuelano é instaurar o regime comunista nos países vizinhos e aumentar a influência de seu regime de governo. "O que é mais escandaloso, é que as autoridades sabem do fato" - afirma o mesmo. 

Segundo o código militar brasileiro, isto constitui traição à pátria e é passível de punição com a morte capital, caso seja instaurado um tribunal de guerra." 

Existe um movimento de reação em curso. Já se cogita, nos meios militares em se convocar os reservistas, caso seja preciso pegarmos em armas para defender o nosso território", ressalta o militar. "O Brasil está marchando para uma guerra civil", completou.

O fato é que, enquanto a imprensa de peso neste país, mantém a opinião pública voltada para os assuntos da crise econômica, as denúncias de corrupção e a brigas entre os políticos por poder e influência, o nosso país está sendo prejudicado, violentado e agredido em sua autonomia e soberania nacional, denuncia os militares.  

O exército venezuelano tem expulsado agricultores e indígenas de suas terras, em território brasileiro, com a desculpa de se promover a demarcação de território indígena e anexado as mesmas ao seu território. Segundo este grupo, a reação virá com certeza.                

EXCLUSIVO EDUARDO CUNHA CONCEDE UMA ENTREVISTA AO PORTAL gazetacentralirbing internacional, SOU INOCENTE, ESTOU ALIVIADO E RESPEITO O MPF E ACHA ESTRANHO OS ATAQUES POR CAUSA DAS MANIFESTAÇÕES VINCULADAS AO PT

renato santos
21/08/2105



Eduardo  Cunha, concedeu  uma entrevista exclusiva  ao portal www.gazetacentral.blogspot.com.br, onde ele afirma que  é inocente das acusações que  vem  sofrendo , mas  se sente aliviado e ainda confirma que  não  participou de nenhuma  corrupção e que na verdade, estão querendo  transformar o Congresso  e  o Senado em  Assembleia Nacional  Constituinte.





Estou absolutamente sereno e refuto com veemência todas as ilações constantes da peça do Procurador Geral da República.
Sou inocente e com essa denúncia me sinto aliviado, já que agora o assunto passa para o poder judiciário.


Como eu já disse anteriormente, fui escolhido para ser investigado e, agora, ao que parece, estou também sendo escolhido para ser denunciado, e ainda, figurando como o primeiro da lista. 

Não participei e não participo de qualquer acordão e certamente, com o desenrolar, assistiremos à comprovação da atuação do governo, que já propôs a recondução do Procurador, na tentativa de calar e retaliar a minha atuação política.

Respeito o Ministério Público Federal, como a todas as instituições, mas não se pode confundir trabalho sério com trabalho de exceção, no meu caso, feito pelo Procurador Geral. 

E, ainda, soa muito estranho uma denúncia divulgada às vésperas de manifestações vinculadas ao Partido dos Trabalhadores, que tem, dentre seus objetivos, o de me atacar.

Também é muito estranho não ter ainda nenhuma denúncia contra membro do PT ou do governo, detentor de foro privilegiado.

A evidência de que essa série de escândalos foi patrocinada pelo PT e seu governo, não seria possível retirar do colo deles e tampouco colocar no colo de quem sempre contestou o PT, os inúmeros ilícitos praticados na Petrobrás.

Estou com a consciência tranquila e continuarei realizando o meu trabalho como Presidente da Câmara dos Deputados com a mesma lisura e independência que sempre nortearam os meus atos, dentro do meu compromisso de campanha de ter uma Câmara independente. Esclareço ainda, que meu advogado responderá sobre os fatos específicos referidos na denúncia.

Em 2013, por outro motivo, fui denunciado pelo Ministério Público Federal. A denúncia foi aceita pelo pleno do Supremo Tribunal Federal por maioria e, posteriormente, em 2014 fui absolvido por unanimidade. 

Isso corrobora o previsto na Constituição Federal, da necessidade do Princípio da Presunção da Inocência.

Por fim, registro ainda que confio plenamente na isenção e imparcialidade do Supremo Tribunal Federal para conter essa tentativa de injustiça.

PRECISAMOS DE OUSADIA ! O BRASIL NÃO MERECE ISSO ! NÃO CONCORDO COM A VICE PRESIDENTE DO STF, EXISTE SIM CRIME CONTRA DILMA , RENAN E EDUARDO CUNHA E OS SEUS PARTIDOS ESPERA-SE QUE O PAPEL DO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA E OS MINISTROS DO STF E DO TCU DE NÃO SEJA DE TRAIR A PÁTRIA E A VOZ DE RECLAMAR É LEGITIMA DO POVO SENHORES POIS É A ÚNICA MANEIRA DE FAZER REIVINDICAÇÕES ,SEJA PELO IMPEACHMENT,SEJA PELO OS ARTIGO 85,86,142 OU 144 ELES PRECISAM SAIR DO PODER, CHEGA!

renato santos
21/08/2015

Olha a oportunidade que os brasileiros estão jogando  fora,  até a  Vice Presidente  do STF   disse, que temos ter atitude  da ousadia dos " canalhas"

Mas o que  é " ousadia" significa ter  coragem, na bíblia  fala sobre  issoOusado e usado. 



Observe bem a escrita dessas duas palavras, letra por letra. 

Observe o que as diferencia em sua grafia. Isso mesmo, uma letra. 

Para ser mais preciso, apenas uma vogal no início de uma delas faz essas duas palavras terem em nossa língua um significado diferente. 

Apesar de na língua portuguesa uma vogal as separar, no vocabulário celestial essas duas palavras parecem inseparáveis. Na verdade, na “semântica do céu” uma pessoa ousada é uma pessoa usada, e um homem usado é um homem ousado o suficiente para obedecer a uma ordem do céu. 

Uma breve retrospectiva da vida dos grandes homens de Deus na Bíblia confirmaria essa realidade. Davi contra Golias, Elias e os 450 profetas de Baal, Gideão e seus 300 guerreiros, Josué com o povo de Israel diante das muralhas em Jericó, Pedro e a ordem de andar sobre as águas. 

O que há de comum entre esses grandes homens? Uma fé ousada o suficiente para agir e serem assim usados por Deus. Uma intrepidez que não olha circunstâncias ou limitações humanas, mas se lança no propósito de Deus. Uma pessoa usada por Deus ousa sair dos padrões do que o mundo diz. 

Ela sai da mesmice para a obediência enxergando uma oportunidade onde muitos veêm um problema. Um homem usado por Deus não deixa o medo o parar, pois tem intrepidez para avançar quando tudo parece ser contrário.

Chegou o tempo de uma geração ousada e usada por Deus se levantar. Um povo que tem coragem de enfrentar o seu gigante em nome do Senhor dos Exércitos. 
Profetas que clamam pelo fogo do céu mesmo na presença de opositores. Guerreiros que ousam deixar de lado uma identidade de fracos e menores da sua casa para alcançar a vitória. 
Líderes que ousam avançar mesmo diante de muralhas em direção à Terra Prometida do Senhor. Homens e mulheres que saem dos seus “barcos” para andarem na Palavra sobrenatural. Quantas bêncãos mais vamos perder de Deus e da vida que Ele nos concedeu por não ousar? Perdemos oportunidades. 
Não ousamos tentar por medo de errar. Perdemos afetos. Não ousamos amar. Perdemos pessoas. Não ousamos dizer “eu te amo”, “voce é importante”. Perdemos descobertas. Não ousamos experimentar coisas novas. Perdemos tempo. 
Não ousamos dizer não e nem sim. Perdemos vida, porque não ousamos viver. Sem certa dose de ousadia, o evangelho, que é sobrenatural, pode se tornar algo natural, o incomum pode se tornar comum, a vida pode ter um gosto amargo da morte. Não deixe de ser ousado por medo de fracassar. 
Pedro em sua ousadia andou por sobre as águas, vacilou por um instante e começou a afundar, mas Jesus o resgatou. O Senhor nunca vai deixar um ousado afundar. 
Creia, seja ousado, o seu erro de hoje pode levá-lo a aprender e crescer. O Pedro que quase afundou foi o mesmo que, tempos depois, Deus usou sua sombra para curar enfermos. O ousado será usado.
Precisamos ser  ousados e  não covardes que se  vendem por mortadela ou bolsa  família , a ponto de perder  algo trai  sua família, sua pátria e a  sua própria  vida  preferindo voltar " para o egito" nesse  caso descer  ao inferno de ser escravos de outra Nação  tão pequena  que  parece  um pequeno chifre e passam a defender  o comunismo falso  e o socialismo a ponto de deixar a democracia falindo.
A Ministra Carmem Lucia, afirmou  que precisamos ser ousados para  tirar  o Brasil  da crise  politica, financeira , nesta ultima quinta feira.
Precisamos  sim MM , mas  também do sistema do  foro de  são paulo e  o mais rápido possível, antes que acordamos sem nada.
Lendo  na  entrelinhas, ela citou três questões, primeiro ao chamar  "  canalhas" , nem precisa  ser  preciso, a  segunda  quanto  a Lei da ficha limpa e  a outra  disse  não ser favorável ao impeachment: de  DILMA, por que  não ha nada que  aponte a  ela. 
Quanto a ultima descordamos, pela  simples  razão, onde estão o  dinheiro que  ela mesma liberou sem passar pelo Congresso e nem pelo Senado,e  ainda as eleições Presidências que  ficou na garganta e as  corrupções da Petrobras  quando ela  era diretora da empresa.
A Vice Presidente  do STF acredita que  já chegou a  hora de a população mudar de postura, passando a reivindicar mais, em vez de só reclamar. - Reclamação nunca levou a  lugar algum- frisou a ministra.
Ela lembrou que  existe  uma Lei  da Ficha Limpa,  que  inviabiliza a candidatura de políticos  condenados  pela Justiça, nasceu de uma iniciativa popular.
.Cármem Lúcia destacou que  não é favorável a um processo de  Impeachment - É um Instituto que está Previsto na Constituição, só que aplica-se em casos de processo  de  crime de responsabilidade, e na opinião dela  não tem nada disso em andamento.
O PAPEL  DO  PROCURADOR GERAL E DO MINSITRO  DOS STF DE NÃO  TRAIR A  PÁTRIA 

Só que não  é bem assim, há um crime em vista  sim e cabe  aos Senhores respeitar as reivindicações  do povo, vamos esquecer as bandeiras  partidárias e passar a ter  a  moral de defender  o País.
Rodrigo Janot (Procurador-Geral da República) e Teori Zavascki (ministro do STF e relator do caso Lava Jato) estão equivocados (data vênia): não há nenhum impedimento legal ou constitucional para investigar se Dilma Rousseff (e seu partido: o PT) teria recebido, em 2010, sob a forma camuflada de “doação eleitoral”, dinheiro gatunamente surrupiado da Petrobras. 
Ao que tudo indica, a cleptocracia nacional (roubalheira das classes dominantes e reinantes) estaria, de forma surreal (por meio de doações eleitorais) lavando dinheiro infecto vindo da corrupção. Eventuais contradições nas falas de Paulo Roberto Costa e Youssef (delatores-gerais da república cleptocrata) não constituem obstáculos, ao contrário, são motivos energizantes da investigação.
Nada impede tampouco (aliás, tudo recomenda) que se investigue se o dinheiro, eventualmente dado a Sérgio Guerra (R$ 10 milhões) e a Eduardo Campos (R$ 20 milhões), teria também beneficiado o PSDB (campanha de José Serra de 2010) e o PSB (campanha ao governo de Pernambuco em 2010) como “petropropinas que viraram doações eleitorais”. 
Todos os partidos suspeitos (companheiros, atentem, todos!) devem ser devidamente investigados para o efeito de se constatar se é verdadeira a tese (que já ganhou foros de voz corrente) de que eles se transformaram em facções criminosas organizadas para pilharem impiedosamente o patrimônio público. 
Em caso positivo, devem ser extintos tais partidos, sem dó nem compaixão. O expurgo de tumores corruptivos gera a profilaxia do corpo societal e estatal.
O princípio republicano exige que o Brasil (incluindo a corrupção das suas classes sociais dominantes e reinantes) seja passado a limpo (desde a raiz). Investigar a presidenta (e) Dilma por atos supostamente criminosos e ladravazes não é a mesma coisa que abrir “processo” contra ela. Janot e Teori, neste particular, confundiram as coisas (quando arquivaram a possibilidade de investigação de Dilma, citada 11 vezes nas delações até aqui reveladas). Tudo foi didaticamente bem explicado pelo min. Celso de Mello no Inq 672-DF. Abriu-se investigação apenas contra Palocci (que teria sido o intermediário de um empreendimento criminoso com fachada de “doação eleitoral”). Mas a investigação precisa ir mais fundo, para alcançar os “andares de cima” assim como os pilares corroídos dos partidos políticos. Limpeza pela metade é típica de um País de faz de conta. É uma farsa.
O citado art. 86, § 4º, da Constituição, diz que “O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”. Leiamos com atenção: não pode ser “responsabilizado”, ou seja, “processado criminalmente em juízo” e, eventualmente, condenado, por atos estranhos às suas funções. 
Estranhos ou anteriores às funções, como foram os atos da campanha eleitoral de 2010. O que se prevê na norma citada é uma imunidade temporária do chefe do Estado. Imunidade relacionada com o “processo criminal” (em juízo), não com a investigação (ato de comprovação de um crime). Investigados todos podemos ser (quando há indícios mínimos de uma infração penal). Mesmo porque, se os fatos não forem investigados as provas (com o tempo) desaparecem. 
Sem provas jamais haverá condenação. Imunidade temporária do Presidente da República não significa impunidade perpétua (que é o privilégio desfrutado pelas classes dominantes e/ou reinantes). Investiga-se o fato e processa-se o presidente depois de cessadas suas funções.
O sistema republicano é absolutamente incompatível com o princípio da irresponsabilidade penal absoluta do Presidente da República. O Brasil é uma república, não uma monarquia. Dilma é presidente (a), não Imperadora ou Rainha. Não existem poderes ilimitados na República. Falar de República é falar de responsabilidade (de todos). Até o Presidente da República é súdito das leis vigentes.
Nos crimes funcionais (praticados “in officio” ou “propter officium”) o Presidente da República pode ser processado criminalmente (perante o STF) durante o exercício do seu mandato (exige-se aprovação da acusação por 2/3 da Câmara dos Deputados). Nos outros crimes (estranhos à função ou anteriores a ela) o “processo criminal” não pode ser instaurado, mas pode haver investigação (aliás, pode e deve). 
É essa lógica incensurável que o STJ aplicou (na semana passada) para autorizar a investigação dos governadores Pezão (RJ) e Tião Viana (AC). Governador não pode ser “processado criminalmente” sem autorização da Assembleia Legislativa. Mas ser “processado” não é a mesma coisa que ser “investigado”.
O agravo regimental interposto pelo PPS contra o ato do ministro Teori Zavascki que mandou arquivar de plano as investigações criminais contra Dilma deve ser acolhido. Suas eventuais condutas criminosas não podem ficar no esquecimento. Dilma deve ser investigada criminalmente. 
Impõe-se, de outro lado, que o Procurador-Geral da República abra uma linha de investigação específica contra os partidos políticos. 
Se confirmada a tese de que se converteram em facções criminosas organizadas (por terem recebido “petropropinas” numa ação orquestrada), devem ser extintos e banidos do cenário eleitoral brasileiro. Somente assim o Brasil será passado a limpo.