Páginas

sábado, 12 de setembro de 2015

TRAFICO DE INFLUÊNCIA NA VENEZUELA, CUBA, PAÍSES AFRICANOS E AINDA EDUARDO CUNHA AI ABRIR IMPEACHMENT CONTRA A DILMA

renato santos
12/09/2015


Os promotores de justiça no Brasil abriram uma investigação formal sobre as denúncias de tráfico de influência pelo ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.



A investigação centra-se em saber se o Sr. Lula tinha usado suas conexões no exterior de forma inadequada para ajudar a gigante brasileira de construção civil, Odebrecht.
Fundação do ex-presidente, o Instituto Lula, disse que não tinha nada a temer.

CEO da Odebrecht foi preso no mês passado sobre envolvimento em um escândalo de corrupção na companhia petrolífera Petrobras.

De acordo com o Ministério Público, o alegado tráfico de influências teve lugar entre 2011 e 2014 depois que o Sr. Lula deixou o cargo e foi substituído por Dilma Rousseff.

Ele é acusado de tentar ajudar Odebrecht receber ofertas de bilhões de dólares na América Latina e África.

O instituto Lula disse em um comunicado: "Estamos calmos O Instituto Lula está certo da transparência e legalidade das actividades ex-presidente Lula.".

O inquérito vem como o presidente da câmara baixa do Brasil de congresso, Eduardo Cunha, disse que estava considerando dentro dos próximos 30 dias argumentos jurídicos sobre a possibilidade de abrir um processo de impeachment contra o presidente Rousseff.

Chamadas têm vindo a crescer a partir de políticos da oposição para removê-la por supostas irregularidades de financiamento de campanhas ligadas a uma enorme corrupção e escândalo de suborno na empresa estatal de petróleo, a Petrobras.

A investigação sobre o ex-presidente Lula arrasta-o para este escândalo alargamento.

Os procuradores federais alegam que um cartel de empresas e prestadores de serviços, incluindo Odebrecht, que trabalham para a Petrobras teve confira à empresa bilhões de dólares para grandes contratos.

Eles dizem que o dinheiro extra encontrou o seu caminho para os bolsos dos executivos e políticos de diversos partidos, incluindo o Partido dos Trabalhadores de Lula.

Presidente Dilma Rousseff negou envolvimento.

Durante a administração de Lula, o Brasil - sétima maior economia do mundo - ganhou uma grande visibilidade.

Riqueza de altos preços das commodities e da forte demanda chinesa foi canalizada para fundos sociais que ajudaram a reduzir a pobreza em todo o país.

O queridinho da esquerda da América Latina, o presidente Lula da Silva era adorado por milhões de brasileiros que ele ajudou a levantar para sair da pobreza abjeta.


Foi durante seu tempo no escritório que o Brasil garantiu a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

BRASIL PERIGO COM FORO DE SÃO PAULO, HÁ DOIS MUROS QUE PODEM IMPEDIR DE LULA SEJA OUVIDO

renato santos
12/09/2015


As artimanhas  do Foro de São Paulo, para  proteger  seus aliados  já começou  a  dar  seus  primeiros  passos  nos Brasil, no hangouts  do dia 11 de setembro  fizemos  a  seguinte pergunta " VOCÊS ACREDITAM  MESMO QUE LULA VAI, SE  OUVIDO",  não pelo excelente  trabalho  do JUIZ SERGIO MORO, mas,  pela influência  de  dois nomes, que alias não se deferem  do nome da Juíza que  condenou LEOPOLDO LOPES.


Tudo caminha  para uma resposta  " não", por que, talvez vocês me pergunta, simples, existe  duas  " pedras"  perigosas, nesse  caminho, uma é  RODRIGO JANOT e  a outra Teori Zavasck, que na avaliação  do PT  não apoiaram  o pedido de POLICIA FEDERAL, para  tanto  precisamos  ficar unidos nesse  sentido e  começar a  trabalhar  para que  esses  dois  não venham atrapalhar, já que recebem ordens  do  FORO DE SÃO PAULO.

Na última quinta, o delegado federal Josélio de Sousa entregou um relatório ao STF (Supremo Tribunal Federal) no qual afirma que os delatores da Lava Jato não apresentaram “elementos concretos” de participação “direta” do ex-presidente Lula no esquema de corrupção na Petrobras.

O delegado defende, no entanto, que a investigação apure se Lula foi beneficiado ou não com recursos desviados da estatal.

Para a cúpula petista, o pedido ao STF é frágil, porque seria baseado em delações que apenas presumem que Lula sabia do esquema montado na Petrobras, mas não apontam provas de envolvimento do ex-presidente.

Um dirigente do PT disse que o partido irá esperar o parecer de Janot e a decisão de Zavascki, relator da Lava Jato no STF.