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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

O VAI E VEM DAS INDUSTRIAS BRASILEIRAS SE CONTINUAR ASSIM A PROJEÇÃO É PERDA DE DINAMISMO EM 9,3% ATÉ 2021 SE NÃO FIZERMOS NADA DILMA MOSTRA QUE REALMENTE NÃO TEM COMPETÊNCIA




renato santos
08/01/2016

A indústria brasileira encolheu em média 0,3% ao ano desde 2011, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O setor cresceu 0,4% em 2011, recuou 2,5% em 2012 e recuperou parte das perdas no ano passado, ao avançar 1,2%.

Comparando a evolução da indústria dentro do período de cada um dos recentes presidentes da República, a média anual do governo Dilma Rousseff é a pior desde Fernando Collor de Mello.

HOJE 2015 

O Brasil  na contra  mão os  preços  industriais  tiveram  uma forte desaceleração e  com isso  explica-se  por que esse  mercado demitiu  tanto  funcionários  em  2015, o IPP, teve a queda de  2,05 %, olhando  para  outro  lado  tivemos  também  uma deflação de  0,28% em novembro, mas,  o que causa  estranheza  é que  em outubro  tinha fechado em alta de  1,77%, o que chamamos de  instabilidade de mercado  isso  é  ruim por que  traz  insegurança  aos investidores.


Com o resultado de novembro, o IPP passou a acumular nos nove meses do ano (janeiro a novembro) alta de 9,35%, também registrando desaceleração em relação aos 9,66% do acumulado até outubro. 

A taxa acumulada dos últimos doze meses (a inflação anualizada) também desacelerou entre um mês, caindo de 10,89% para 9,55%, entre outubro e novembro.


Variações

Os dados do IBGE indicam que, entre as 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação, 12 apresentaram variações positivas de preços, contra 18 do mês anterior. 

O Índice de Preços ao Produtor das Indústrias Extrativas e de Transformação mede a evolução dos preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange informações por grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis e semi-duráveis e não duráveis).


O item bens de capital fechou novembro de 2015 com inflação negativa de 0,22% frente a outubro; bens intermediários em -0,76%; bens de consumo em 0,5%. Desmembrada, esta categoria acusou deflação de 0,15% em bens de consumo duráveis e de 0,71% em bens de consumo semi-duráveis e não duráveis.


Segundo o IBGE, em novembro, 12 das 24 atividades apresentaram variações positivas de preços em relação ao mês imediatamente anterior, contra 18 do mês de outubro. 

As quatro maiores variações foram em indústrias extrativas (-10,08%), madeira (-2,74%), calçados e artigos de couro (-2,54%) e bebidas (-2,11%). Já as maiores influências para a deflação do IPP de novembro para outubro foram exercidas pelas indústrias extrativas (-0,33 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (0,18 pontos), alimentos (0,08 pontos) e outros produtos químicos (-0,07 pontos percentuais).


Já no resultado acumulado no ano, as maiores variações deste indicador vieram de outros equipamentos de transporte (31,13%), fumo (29,52%), papel e celulose (23,56%) e outros produtos químicos (15,03%). As maiores influências para a alta de 9,35% de janeiro a novembro vieram de alimentos (2,57 pontos percentuais), outros produtos químicos (1,56 pontos), papel e celulose (0,80 pontos) e outros equipamentos de transporte (0,66 pontos percentuais).

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