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sábado, 30 de janeiro de 2016

QUANDO A PESSOA PERDE O VALOR DA FAMÍLIA TEM CAPACIDADE DE FAZER ATOS QUE ATÉ ALÁ DUVIDA, FILHA MATA MÃE PELO AMOR AO ESTADO ISLÂMICO


renato santos
30/01/2016


Quando as pessoas  perdem  os valores  da ética, da moral  e  da família, anda  nos preceitos  de fariseus  hipócritas, cometem barbaridades  inquestionáveis. 

Temos que tomar cuidado  com os jovens de  hoje, eles se tornam uma  bomba relógio, pois  são enganados  por  pessoas que  fazem parte  demoníaca nesta  vida, não há  alma, e se  não tem  por que  não veio de  DEUS. 



Uma jovem dinamarquesa que matou a própria mãe foi condenada pela justiça do país a passar os próximos nove anos presa. A acusada cometeu o crime após assistir aos vídeos de decapitações do Estado Islâmico.

A sentença da jovem Lisa Borch é a mais longa já imposta a um adolescente na Dinamarca. A jovem de 16 anos tinha apelado da decisão e dito que a culpa era toda do namorado.

.Crime
Com a ajuda do namorado, a menina que na época tinha 15 anos assassinou brutalmente a própria mãe em sua casa, na cidade rural de Kvisse, na Dinamarca. De acordo com a investigação, a garota estava obcecada pelo Estado Islâmico e praticou o crime após passar horas assistindo a vídeos de decapitação produzidos pelo grupo terrorista.

De acordo com a imprensa internacional, Lisa Borch assassinou a mãe, Tina Römer Holtegaard, com ao menos 20 facadas em outubro, em um período em que vinha assistindo aos vídeos das decapitações dos reféns David Haines e Alan Henning no You Tube.
Lisa alegou inocência na época do assassinato. Logo depois do crime, ela chamou a polícia em tom de voz desesperado, dizendo haver sangue em toda parte, e garantindo ter ouvido "a mãe gritar e, quando olhei pela janela, vi um homem branco correndo para longe". 
A jovem Lisa Borch: brigas com a mãe eram frequentes, segundo conhecidos
Reprodução
A jovem Lisa Borch: brigas com a mãe eram frequentes, segundo conhecidos
A investigação, no entanto, começou a derrubar sua versão tão logo a apuração do caso foi iniciada, quando os policiais foram à casa da vítima e encontraram a adolescente brincando tranquilamente ao telefone celular. 
"Ela assistiu [aos vídeos de decapitação] por toda a noite", disseram os promotores do caso. Segundo eles, a jovem planejava viajar à Síria com o namorado, o iraquiano Bakhtiar Mohammed Abdulla, por quem se apaixonou em um centro de refugiados em sua cidade, para se juntar ao Estado Islâmico.
"Foi um assassinato cometido a sangue-frio, de forma bestial", disse a promotora Karina Skou. Ela ressaltou que, antes de cometer o crime, Lisa chegou a mostrar a faca com que mataria a mãe à irmã, que não teria acreditado no comentário.

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