fonte
jornal London Evening Standard
The Telegraph
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renato santos
06/02/2016
Como já era de espera que as OLIMPÍADAS DE 2016, correria o risco de não acontecer no BRASIL, com a preocupação das contaminações da CIDADE DO RIO DE JANEIRO, da corrupção, da falta de credibilidade do governo da DILMA.
Da traição do STF, DO SENADO E DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, com o povo, e agora com a contaminação do RIO DOCE E DO RIO PARAÍBA,haveria duas possibilidades de transferir os JOGOS PARA OS ESTADOS UNIDOS, mas, devido a NEVE que caiu no PAÍS, já resolveram o problema, e o governo de LONDRES aceitou o convite.
Assim que o governo da Inglaterra der a resposta através do parlamento do País, irão fazer a comunicação oficial para o governo brasileiro, pois deram tempo demais, para resolver os problemas como o fim da dengue e outras doenças, e ainda descontaminar a lagoa do Rio de Janeiro, mas, não fizeram.
Membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) teriam procurado autoridades de Londres para saber se a cidade poderia assumir mais uma Olimpíada devido aos atrasos na preparação da edição 2016 por parte do Rio de Janeiro. A informação é do jornal London Evening Standard, mas já se espalhou pela mídia britânica, como o The Telegraph.
Nesta sexta, o COI negou a possibilidade e disse que o boato não tem "qualquer fundamento e é totalmente impraticável".
Segundo o jornal – que, vale dizer, é um tabloide – uma consulta “informal” foi feita por dirigentes do comitê temerosos com os atrasos no Rio.
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"Numa fase comparável de planejamento, em 2004 Atenas tinha feito 40% dos preparativos de infraestrutura, estádios e assim por diante. Londres tinha 60%. O Brasil fez 10% - e eles têm apenas dois anos de sobra. Então, o COI está pensando, 'qual é o nosso plano B’?”, teria afirmado uma fonte ao jornal.
O rumor da mudança surge logo após as críticas do vice-presidente do COI, John Coates.
Há menos de duas semanas, ele disse que os preparativos do Brasil para os Jogos de 2016 são "os piores" que ele já viu. Na ocasião, no entanto, Coates afirmou que não havia plano B.
Um dos organizadores que trabalhou com as Olimpíadas de 2012, Will Glendinning, afirmou ao Evening Standard que Londres teria tempo de se recompor para mais uma edição.
Na cidade, porém, vários dos palcos dos últimos jogos já foram transformados em arenas de acesso público. A vila onde ficaram hospedados os atletas, por exemplo, já tem moradores.
A questão é saber se a informação que está sendo replicada na imprensa britânica reflete uma possibilidade real ou se aparece apenas para fazer o Rio correr com os preparativos.
Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada hoje, Michael Payne, que esteve entre os diretores do COI por cerca de duas décadas e hoje é consultor, disse que o comitê vive uma crise.
“É, inquestionavelmente, e de longe, a organização mais atrasada entre todas as (Olimpíadas) anteriores. O COI enfrenta atualmente sua pior crise operacional nos últimos 30 anos. Não é uma opinião, é algo comentado e compartilhado por muitas pessoas de dentro da própria entidade”, afirmou Payne.
De qualquer forma, vale se restringir à matemática, mesmo que inexata: mesmo as fontes do jornal londrino reconheceram que as chances da mudança acontecer são “infinitamente pequenas”.
texto original
Olympic chiefs bosses make secret plea to use London venues for the 2016 games
London has been secretly asked if it would be able to take over the 2016 Olympics because Brazil is so far behind on preparations, the Evening Standard has learned.
An informal approach was made by Olympics bosses to discover whether enough venues from the triumphant 2012 London Games could be brought back into use.
The disclosure follows growing panic at the International Olympic Committee over the shambles in Rio, where organisers are badly behind schedule.
IOC vice-president John Coates has called Brazil’s preparations “the worst I’ve experienced”. He told a Sydney conference last month that construction had not begun on some venues, infrastructure was significantly delayed and water quality was a major concern with just two years to go.
“The IOC has formed a special task force to try to speed up preparations but the situation is critical on the ground,” he said, calling the intervention “unprecedented”.
A source told the Standard: “At a comparable planning stage in 2004 Athens had done 40 per cent of preparations on infrastructure, stadiums and so on. London had done 60 per cent. Brazil has done 10 per cent — and they have just two years left. So the IOC is thinking, ‘What’s our plan B?’
“Obviously, the answer would be to come back to London. It’s very unlikely but it would be the logical thing to do.”
The chances of London being asked to step in were described as “infinitesimally small” by figures close to the Olympic movement, because it would be an unprecedented snub to Rio. But a source said: “If London were asked to do it we would certainly want to have a go.”
One possibility is that the capital could share events with Glasgow, which hosts the Commonwealth Games this July.
London has hosted the Olympics in an emergency before. In 1908 the event was due to be held in Italy but a disastrous eruption of Mount Vesuvius forced a move.
Will Glendinning, director of the major event consultants Allium and who worked on the London Organising Committee for the 2012 Olympic and Paralympic Games, said there was “more than enough time” for the capital to be ready.
“Yes of course it can be done,” he said. “One of the UK’s greatest exports is our major events capability. The expertise exists and regarding facilities we are a couple of years away — more than enough time to get things ready.
“If I were the IOC I would make sure I had a plan B and a plan C.”
Some 2012 venues such as the velodrome, Lords for archery and Wimbledon for tennis, could be brought back into action quickly.
But the plan for “London 2016” would be a worst-case scenario because many of the other 2012 sites have already been converted for public use and transforming them to competition-standard venues again would cost billions and cause major disruption for the clubs currently using them.
Another difficulty is the fact that the athletes’ village, which housed 17,000 competitors during the Games, is now being populated by private residents.
A spokeswoman for the International Olympic Committee said the question of the Rio Games being moved to London was a “non-starter and unfeasible”
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