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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL DE GOIÁS ( JÁ ACORDOU PRA REALIDADE) MANDA SUSPENDER O ANUNCIO DAS OLIMPIADAS QUE USAM A LINGUAGEM UFANISMO,. O CERTO ERA SUSPENDER AS OLIMPÍADAS DO BRASIL URGENTE, LEMBRAM DA COPA DO MUNDO ? NÃO QUEREMOS REPETIR O MESMO ERRO, QUEREMOS?


renato santos
11/02/2016
Esse  mal  formado e  corrupto governo não é  confiável , além de mentiroso  não pode continuar divulgando uma propaganda enganosa, precisa  ser  tirado do ar  o mais  rápido possível.
O Brasil  está numa situação lamentável, quebrado financeiramente, corrupção na Petrobras, eleições fraudulentas, oposição  farsante como AÉCIO NEVES, políticos de toda esfera  envolvidos  no lamaçal, uma presidente que  não foi eleita, tanto o TSE, COMO STF, com suas imagens manchadas  por sangue de inocentes. 
Que  morrem  nos hospitais  Públicos, que morreram quando a lama da SAMARCO desceu pelo morro abaixo, quando  ocorreu  em SÃO PAULO a falsa seca de água, obras  paradas  por envolvimentos das empreiteiras apodrecidas, contratos de  publicidade mal intencionado. 
E  ainda  não tem vergonha  na cara e  usa  o tom de patriotismo, civismo, e  um tom de ufanismo , sendo que a  realidade  é outra.  Na verdade, nem deveria ter  os JOGOS DAS OLIMPÍADAS  NO BRASIL, para evitar  novamente  as roubalheiras que teve  na COPA DO MUNDO.
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) em que pede a suspensão imediata da campanha publicitária dos Jogos Olímpicos, intitulada "Somos Todos Brasil" .



Na ação, o MPF cobra a aplicação de multa diária de 5 milhões de reais à União, caso a Justiça Federal determine a imediata suspensão e o governo mantenha a divulgação da campanha e de outros 1 milhão de reais de multa diária pessoal "aos agentes que retardem o cumprimento das medidas postuladas".
A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), responsável pelas peças, informou que ainda não foi notificada. A ação foi apresentada no último dia três, após a Secom rejeitar recomendação do Ministério Público solicitando a suspensão da campanha. O governo federal havia gasto, até meados de janeiro, 25,6 milhões de reais na campanha.
"Requisitou-se, no prazo de 10 (dez) dias, resposta concernente ao acatamento do que fora recomendado. Entretanto, transcorrido o prazo fixado, a Secom/PR não se manifestou, não restando outra alternativa para cessar o ilícito e coibir sua perpetuação, senão o ajuizamento desta ação", disse o autor da ação, o procurador da República Cláudio Drewes José Siqueira.
Para Procuradoria da República em Goiás, a campanha se presta a desinformar os brasileiros sobre a verdadeira situação do País bem como estimular no "inconsciente coletivo" um sentimento favorável à Olimpíada e à presidente Dilma Rousseff. 
Ao longo de 39 páginas, o procurador destaca que a campanha não atende aos princípios da publicidade, legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência, "que impõem ao Estado o dever de prestar informações verdadeiras ao cidadão e à sociedade".
"O governo federal, usando de tom ufanista, patriótico, nacionalista, cívico, na referida campanha, atua com a finalidade de imprimir na percepção da sociedade brasileira a marca "Somos Todos Brasil", vinculando-a à realização da Olimpíada na cidade do Rio de Janeiro, que supostamente trará muitos benefícios para todo o Brasil (...) Como se a realização de tal evento tivesse o condão de apagar da vida dos milhões de brasileiros todos nefastos efeitos causados pelas catástrofes econômica, administrativa, social, política, moral que assolam o País", argumenta o procurador.



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