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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O GRANDE PERIGO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIO SÓ QUERER APENAS O DIPLOMA, SEM CONHECIMENTO JÁ ESTÁ ACONTECENDO SE TORNANDO ANALFABETO FUNCIONAL NO RANKING DO PISA ESTAMOS EM QUEDA DESTE 2000


renato santos
09/02/2016


Como vejo a  situação dos alunos  nas UNIVERSIDADES sejam elas  particulares  ou  não. Há um ditado  que diz  "  O Brasileiro  tem preguiça de  ler",  Discordo  completamente,ele não é capacitado  de  entender  ou interpretar o texto, pelo simples  motivo  não sabe pensar, essa  é a situação, vejam os exemplos  nas rede  sociais, facebook, entre outros, nem tem preocupação de ler  os  blogs a não ser que seja  de interesse  inútil, uma  outra  coisa  que percebemos, querem ir para  UNIVERSIDADE PARA TER  O  MALDITO  DIPLOMA, E  NÃO  O CONHECIMENTO, É  NESSE  CAMPO QUE  CHAMAMOS ATENÇÃO!



A  Leitura  no Brasil  deveria  formar opiniões, mas o que se vê  não  é isso, basta escrever longamente  um texto, eles  tem preguiça de  entender  ou até de  interpretar  como  já afirmei antes, outra  coisa  errada, quando um professor de um curso de academia  passa  um trabalho, o brasileiro " esperto"  até  chega  copiar mesmo  ou colar  alguns textos de  referência mas  não explica  sobre  o tema  com a suas  palavras. Sente-se a  falsa  segurança, prefiro fazer assim do que  escrever  com minhas  palavras.

Mas  descer o pau  na educação  não  resolve, precisamos  sentar juntos e deixar a  política  fora desta questão, ou seremos  um País mais  idiotizado  do  mundo, isso  não é brincadeira, e  como resolver  essa questão.

a) NEM TODOS QUE QUEREM SER PROFESSORES  EDUCACIONAIS  TEM CONDIÇÕES DE  EXERCER A  FUNÇÃO, PRECISAMOS DE PESSOAS QUE ESTEJAM PREPARADAS PARA SE SACRIFICAR, MAS, INFELIZMENTE  VÃO ATRÁS DE  PESSOAS  COM PENSAMENTOS  DE DÉBIL MENTAL, ATRASANDO TUDO, E FAZENDO GREVE, POIS, ENQUANTO  NÃO PRENDERMOS SEPARAR AS  COISAS, VAI FICANDO  NESSE ESTADO  IDIOTIZADO.

B) PRECISAMOS  DA IMPORTÂNCIA  DAS MATÉRIAS  SOCIAIS E MORAL, LÍNGUA PORTUGUESA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO E  GRAMÁTICA  O  MAIS RÁPIDO POSSÍVEL  COMO ERA  ANTES DE  1990. E  INCENTIVAR OS ALUNOS  A FAZER  BLOG E  EXPOR SUAS  OPINIÕES,  E USAR  AS REDES  SOCAIS  PARA  ESCREVER E DEIXAR SUAS OPINIÕES, COMPARTILHAR  E  NÃO SÓ CURTIR. 

Quando vai ser  que  o SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO E  O MINISTRO DA EDUCAÇÃO deixará  de ser nomeados  por GOVERNADORES, PREFEITOS OU  GOVERNO  FEDERAL, para  se ter  completamente  concurso público  para esses cargos, nomeando  pessoas  de verdades e  não palhaços  marionetes que  são manipulados  pelos  os  chamados  senhores feudais , quando será?, esse  é  um dos pontos  fundamentais  para  começar  melhorar a  educação, vamos  ao quadro:

A) SECRETÁRIO  MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO : DEIXARIA  DE SER NOMEADO  PELOS SENHORES  CAPATAZES VEREADORES  E  PASSARIAM NO CONCURSO  PUBLICO, SENDO ABERTO  PARA  APENAS DIRETORES DAS  DIRETORIAS DE ENSINO  NESSA CASO MUNICIPAL, QUE FOSSE  NOMEADO  PELO CONCURSO  MUNICIPAL .

B)  SECRETÁRIO DE  EDUCAÇÃO ESTADUAL, TERIA  NOMEAÇÃO  ATRAVÉS DE CONCURSO PÚBLICO  PARA  OS  DELEGADOS DE ENSINO REGIONAIS, DESTE  QUE FOSSEM NOMEADOS  TAMBÉM PELO CONCURSO PÚBLICO  SEM TER  O " DEDO" DOS  POLÍTICOS  DEPUTADOS ESTADUAIS.

C)  PARA  MINISTRO DA EDUCAÇÃO  DOUTORES   PASSANDO  PELO  CONCURSO  PUBLICO FEDERAL .

D)  DIRETORES DE ESCOLAS  TERIAM QUE SER  APENAS  PADÁGOGOS COM ESPECIALIZAÇÃO NA  A´REA  EDUCACIONAL, COMO  REITORES  DAS UNIVERSIDADES  E ASSIM POR  DIANTE .


Se você chegou até aqui, é um sinal que sabe ler. Se está entendendo completamente o que está escrito aqui, já não se encaixa mais na categoria de analfabeto funcional – aquele que consegue ler as palavras, mas não compreende o sentido da frase. 
Sinta-se privilegiado: 38% dos acadêmicos do país são considerados analfabetos funcionais. Entre os alunos do último ano do Ensino Médio da rede pública, 78,5% não apresentaram proficiência mínima em leitura. Já na prova de Matemática, 95% apresentaram não demonstrar domínio sobre conhecimentos básicos esperados para sua idade.
São números alarmantes. Os problemas da nossa educação não atingem metade dos alunos, não atingem só a “turma do fundão”: ela se mostra na absoluta maioria dos alunos – e boa parte daqueles que se destacam sabem apenas o básico.
Estes índices, no entanto, são apenas a ponta do iceberg: os números da educação brasileira vão de mal a pior em praticamente todos os indicadores, apesar de investirmos proporcionalmente mais que países como a Espanha, Coreia do Sul, Alemanha, Canadá e Estados Unidos. .
A UNESCO define analfabeto funcional como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.

No Brasil, o índice de analfabetismo funcional é medido entre as pessoas com mais de 20 anos que não completaram quatro anos de estudo formal. O conceito, porém, varia de acordo com o país . Na Polônia e no Canadá, por exemplo, é considerado analfabeto funcional a pessoa que possui menos de 8 anos de escolaridade.

Segundo a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, mais de 960 milhões de adultos são analfabetos, sendo que mais de 1/3 dos adultos do mundo não têm acesso ao conhecimento impresso e às novas tecnologias que poderiam melhorar a qualidade de vida e ajudá-los a adaptar-se às mudanças sociais e culturais.

De acordo com esta declaração, o analfabetismo funcional é um problema significativo em todos os países industrializados e em desenvolvimento. No Brasil, 75% das pessoas entre 15 e 64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente. Esse número inclui os 68% considerados analfabetos funcionais e os 7% considerados analfabetos absolutos, sem qualquer habilidade de leitura ou escrita. Apenas 1 entre 4 brasileiros consegue ler, escrever e utilizar essas habilidades para continuar aprendendo.

Mas como resolver essa situação? Como baixar esses números alarmantes? Sem dúvida nenhuma que a educação é o caminho. Alfabetizar mais crianças com melhor qualidade. Essa é a questão: qualidade e não quantidade.

Infelizmente, hoje vemos que o Brasil optou pela quantidade a qualquer custo. E o resultado disso é a enorme quantidade de analfabetos funcionais com diploma. O nosso país deveria se esforçar em alfabetizar com qualidade. Não é aumentando para 9 anos o Ensino Fundamental que a qualidade do ensino irá melhorar.

Também não é ampliando o horário escolar que teremos o problema resolvido. Se os alunos não forem incentivados à leitura, a atividades que trabalhem com inteligência, pensamento lógico e capacidade de relacionar temas diferentes, nenhum esforço do governo será válido.
Também não devemos nos esquecer dos professores. Melhoria nos cursos de formação dos docentes, remuneração adequada, capacitação continuada, etc. Dá trabalho, é verdade, mas o investimento na qualidade da educação é a única forma capaz de reverter esse quadro educacional brasileiro tão triste!!

No Ensino Médio, como já mencionado acima, os números também são péssimos e nenhuma Unidade da Federação conseguiu entregar os objetivos propostos até agora para nenhuma das disciplinas. Apesar disso, a distância entre a realidade e os números exigidos pela ONG diminuiu levemente, passando para 17 e 23 pontos de diferença nas duas matérias. A baixa qualidade do ensino entre o 5º e o 9º ano, porém, contribuem para que os alunos continuem atrasados na educação durante a etapa final do Ensino Básico.

 ESTAMOS EM QUEDA LIVRE NO RANKING DO PISA DESDE 2000.

Captura de tela de 2015-07-10 03:43:28
No tão aclamado ranking Pisa, organizado pela OCDE para medir a educação em 65 países, o Brasil nunca foi destaque. O problema é que estamos caminhando no sentido contrário de uma evolução.
Apesar da nota do Brasil ter crescido nos últimos anos, como fez questão de destacar o então Ministro da Educação, Aloízio Mercadante, em 2013, nossa posição nunca subiu em nenhum das 3 matérias avaliadas desde o primeiro exame.
Ou seja, mesmo que a nossa nota tenha subido nos últimos testes, ela está crescendo numa proporção muito menor que a atingida pelos outros países. Se continuarmos assim, estaremos confinados às últimas posições do índice por um bom tempo.

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