renato santos
02/02/2016
As consequências são perigosas para sua saúde , pois a radiação vai contaminar as lavouras brasileiras, a criação de gado bovino, e toda agricultura, exatamente que ocorreu no JAPÃO , quando os ESTADOS UNIDOS jogaram bombas de radiações, são átomos precisamos acordar brasileiros.
Terça-feira, 2 fevereiro, 2016 - 16h11
EL UNIVERSO
REUTERS
VIENA
AGÊNCIA BRASIL
ONU quer usar a radiação nuclear para combater mosquitos Zika
Vírus Zika: Saiba as recomendações básicas para proteger o zika
Um novo método para esterilizar o esperma de mosquitos por radiação nuclear ajudar a reduzir a população do inseto portador do vírus Zika, que está ligado a milhares de nascimentos com malformações no Brasil, disse terça-feira a agência atômica da ONU.
Os peritos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) se reunirá com autoridades brasileiras em 16 de fevereiro para discutir o que é a melhor maneira de implementar a chamada do Inseto Estéril Tecnologia (SIT, por sua sigla em Inglês) do país de acolhimento Jogos Olímpicos de 2016.
"Se o Brasil lançou um grande número de machos estéreis, demorar alguns meses para reduzir a população, (mas) ele tem que ser combinado com outros métodos", disse o vice-diretor-geral da AIEA, Aldo Malavasi, um jornalista.
Além de usar SIT, o vírus se espalhando Zika, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência de saúde global, poderia ser combatida por mais esforços de saneamento intensivo, o uso de inseticidas ou armadilhas.
A tecnologia SIT, adaptado de métodos antigos utilizados para reduzir as populações de outros insetos, como moscas de fruta, consiste em expor os machos do mosquito Aedes aegypti aos raios X ou raios gama para esterilizar seu esperma.
Em testes de meses em Itália, a tecnologia SIT contribuiu para reduzir a população do mosquito em 80 por cento e na China chegou a 100 por cento, disse Konstantinos Bourtzis, o laboratório de controle de pragas na AIEA.
Além do Brasil, outros países como México, Guatemala, El Salvador e na Indonésia também solicitou tecnologia AIEA para controlar a população do mosquito. (I)
Use a radiação nuclear para eliminar ou pelo menos reduzir a população de mosquito, o Aedes aegypti, que transmite o vírus Zika ser um dos temas centrais que o diretor-geral da AIEA, Yukiya Amano, tente em um passeio que leva você de Segunda a vários países da América Central e México.
"A tecnologia para a esterilização de insetos é muito eficaz na redução ou erradicação da população de mosquitos ou outros portadores" da doença, Amano disse em uma entrevista à Agência Efe em Viena (Áustria), na véspera de partir para o Panamá, a primeira etapa de sua visita de duas semanas à região.
O diplomata japonês lembrou que a AIEA, a agência da ONU que supervisiona o uso pacífico da tecnologia nuclear, tem muita experiência e tempo para investigar esta técnica para o controle de pragas.
Além disso, Amano salientou que sua agência tem a capacidade de reagir rapidamente a crises deste tipo e cita o surto de Ebola na África em 2014.
Em seguida, a AIEA enviou uma missão aos países afectados onde as técnicas nucleares são usados para reduzir de quatro dias para quatro horas o tempo necessário para diagnosticar esta doença mortal dentro de algumas semanas.
O inseto estéril já foi usado com sucesso contra a mosca "tsé-tsé" na África, que transmite a "doença do sono" em seres humanos e também afeta o gado.
No entanto, lembre-se que Amano ainda trabalhando na aplicação desta técnica em outros mosquitos que transmitem doenças como Zika, e adverte que o problema "não pode ser resolvido no overnight".
O vírus é transmitido Zika pela picada de mosquito fêmea Aedes aegypti, o mesmo que transporta o dengue e Chikungunya. A infecção provoca febre, exantema e dores articulares.
Este vírus tem causado pânico na América Latina após a confirmação de seu apego à microcefalia em lactentes.
A esterilização nuclear de insetos já teve êxito contra a mosca tse-tse, na África, que transmite a chamada “doença do sono” em humanos e afeta também o gado.
O diretor da agência da ONU lembrou, no entanto, que a entidade ainda trabalha na aplicação desta técnica sobre os mosquitos transmissores de outras doenças, como o Zika, e advertiu que o problema “não será resolvido da noite para o dia”.
Além disso, será necessário combinar a esterilização dos mosquitos com outras técnicas e medidas, como p uso de produtos químicos, armadilhas e redes, destacou Amano. Além do Panamá, ele irá à Costa Rica, El Salvador, Nicarágua, Guatemala e o México, com uma intensa agenda de contatos de alto nível.
“Estamos interessados nesta região. Estamos interessados em países grandes e pequenos, em países que utilizam a energia nuclear para gerar energia, mas também nos que a usam em doentes com câncer ou a ajudar pequenos agricultores”, acrescentou.
Segundo Amano, a tecnologia nuclear pode ser útil para estes países e sua visita servirá para a ONU entender as necessidades de cada nação nessa área. “Estas tecnologias podem ser úteis para eles. E eles têm interesse.
Para fazer isto, precisamos entendê-los e ter um bom entendimento com os líderes políticos”.
A Agência Internacional de Energia Atômica já desenvolveu técnicas como a mutação de culturas mediante raios gama para conseguir novas variedades de plantas mais resistentes às doenças. Na Guatemala, por exemplo, a agência lançou um projeto para combater o Hemileia vastatrix, fungo que afeta as plantas de café.
A entidade também oferece tecnologia e formação médica para a luta contra o câncer na América central.
Amano recordou que a agência atua como intermediária num programa para que oncologistas da região – profissionais e estagiários – possam frequentar cursos de formação e especialização na Espanha. “A formação periódica é necessária porque a tecnologia avança muito rapidamente”.
A radiação nuclear como forma de eliminar ou reduzir a população do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão do Zika vírus, dengue e chikungunya. Pelo menos é o que propõe Yukiya Amano, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica da Organização das Nações Unidas (AIEA), que visitará países dos continentes americanos a partir de segunda-feira (25/1).
Neste sábado (23), três pessoas tiveram sua contaminação pelo Zika vírus confirmada em Nova York, nos Estados Unidos. Nesses casos, os pacientes fizeram viagens recentes para fora do país, segundo o Departamento de Saúde da cidade, para regiões em que a doença tem se propagado rapidamente. O órgão não repassou o nome das nações com alto grau de contágio do Zika.
Das três, duas apresentam melhora e uma já se recuperou, segundo o Departamento de Saúde de Nova York. Na sexta (22), as autoridades norte-americanas ampliaram o alerta de viagem para grávidas evitarem 22 destinos na América Latina e Caribe em decorrência do Zika vírus, responsável pelo aumento dos casos de microcefalia nesses países.
De acordo o diretor-geral da entidade da ONU e diplomata japonês, Yukiya Amano, afirmou que a Agência zela pelo uso pacífico da tecnologia nuclear, tem muita experiência nessa aplicação para controlar pragas.
“A tecnologia para a esterilização de insetos é muito eficaz na redução ou erradicação da população de mosquitos e outros portadores de doenças”, declarou Amano. O diretor-geral iniciará as visitas pelo Panamá, primeira escala nas duas semanas pela região da América Central e México.
O plano de Amano é reagir com rapidez à crise do aumento de casos da doença e usou como exemplo a ação para combater o surto de ebola na África em 2014. Com uso da tecnologia, o tempo de diagnóstico para o ebola foi reduzido de quatro dias para quatro horas.
Esterilização nuclear
A esterilização nuclear de insetos já teve êxito contra a mosca tse-tse, na África, que transmite a chamada “doença do sono” em humanos e afeta também o gado.
O diretor da agência da ONU lembrou, no entanto, que a entidade ainda trabalha na aplicação desta técnica sobre os mosquitos transmissores de outras doenças, como o Zika, e advertiu que o problema “não será resolvido da noite para o dia”.
Além disso, será necessário combinar a esterilização dos mosquitos com outras técnicas e medidas, como p uso de produtos químicos, armadilhas e redes, destacou Amano. Além do Panamá, ele irá à Costa Rica, El Salvador, Nicarágua, Guatemala e o México, com uma intensa agenda de contatos de alto nível.
Técnicas
A Agência Internacional de Energia Atômica já desenvolveu técnicas como a mutação de culturas mediante raios gama para conseguir novas variedades de plantas mais resistentes às doenças. Na Guatemala, por exemplo, a agência lançou um projeto para combater o Hemileia vastatrix, fungo que afeta as plantas de café.
A entidade também oferece tecnologia e formação médica para a luta contra o câncer na América central.
Amano recordou que a agência atua como intermediária num programa para que oncologistas da região – profissionais e estagiários – possam frequentar cursos de formação e especialização na Espanha. “A formação periódica é necessária porque a tecnologia avança muito rapidamente
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