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terça-feira, 15 de março de 2016

TUDO ARMAÇÃO !!!!! BRASILEIRO VOCÊ AINDA ACREDITA NO IMPEACHMENT DA DILMA, ENTÃO ACORDEM DE VEZ TODOS FORAM ENGANADOS PELO MBL QUE VAI LANÇAR NOMES PARA AS CAMPANHAS MUNICIPAIS, ENTENDAM POR QUE AÉCIO NEVES, GERALDO E MARTA DERAM O APOIO AO MOVIMENTO MAIS SAFADO DE TODOS PIOR QUE NA ÉPOCA DO COLLOR, E A NOMEAÇÃO DO NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA O MESMO QUE CRIOU PROBLEMAS NO STF NA SUA SUPOSTA NOMEAÇÃO, QUE FOI DO EX PRESIDENTE LULA. MAIS DE 6 MILHÕES DE BRASILEIROS ENGANADOS NOVAMENTE ATÉ USARAM A OPERAÇÃO LAVA JATO E O NOME DO JUIZ SERGIO MORO


RENATO SANTOS
15/03/2016
Esse  novo Ministro  foi  o balde de água  fria  ao PROCESSO   do IMPEACHAMENT DA  PRESIDENTE  DILMA, ele  já  foi indicado  pelo  ex presidente LULA, que  causou  o mal estar  no STF, para ser  Ministro da  CASA , o brasileiro  foi enganado  pelo  MOVIMENTO DE RUA que fez  a maior  palhaçada  de  MANIFESTAÇÃO DE RUA  no ultimo domingo.
Quando  falo  não  deixa politicos  no meio  dos movimentos  eu não me  engano  falei isso  no hangouts que  fiz, fui criticado, mas agora  o sonho  do  tal  do impeachment acaba de morrer, depois disso  é  só encenação  dos  comunistas  safados  que  se bandeou  para CLEPTOCRACIA.
Pior  usaram a  imagem da OPERAÇÃO LAVA JATO, o NOME  DO  JUIZ SERGIO MORO, e  a palhaçada  das  coxinhas  sendo  fritas  pelo LULA, foram  todos  mais  uma vez  feitos de  palhaços.


Vamos  entender  o que  os  tucanos  estavam fazendo na  rua junto com a MARTA  SUPLICY  e  ainda  mais  alguns líderes  se passando de bonzinho, o MBL  (  MOVIMENTO  BRASIL LIVRE), que organizou a maior  palhaçada  do País, lançara  candidatos  neste  ano  e  mais uma vez  o povo  continua  sendo enganado.
Depois de rejeitar a presença de políticos nos protestos de rua, o Movimento Brasil Livre, um dos grupos mais atuantes nas manifestações pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff, passou aos poucos a estreitar relação com parlamentares e agora decidiu entrar formalmente no sistema político-partidário. 
O grupo pretende lançar candidatos a prefeito e a vereador em centenas de cidades brasileiras nas eleições de 2016. A principal aposta do grupo é o estudante Fernando Holiday, de 18 anos, que concorrerá a uma vaga na Câmara de São Paulo, provavelmente pelo DEM.
O grupo, que tem núcleos municipais em 173 cidades, está incentivando a filiação de suas lideranças locais em partidos - e já criou um manual para a criação de novas filiais. A estimativa dos coordenadores nacionais do movimento é lançar de cinco a dez candidatos a prefeito e vice, e de 150 a 200 postulantes a vereadores.
As conversas mais adiantadas são com ao menos quatro legendas: PSDB, DEM, PPS e PSC. O Partido Novo entrou no rol depois de conseguir registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas o diálogo está apenas no início, afirma o empresário Renan Santos, um dos coordenadores nacionais do MBL. "Estamos abertos a dialogar com qualquer legenda. As exceções são os de extrema esquerda, como PSTU, PSOL, PC do B e PCB", disse.
Em São Paulo, além de lançar Holiday para a Câmara, o grupo tenta viabilizar uma candidatura a prefeito, que correria por fora "para participar do debate". O grupo ainda busca um partido que compre essa ideia. A maior aposta do MBL para concorrer a um cargo no executivo municipal é o nome do jornalista Paulo Eduardo Martins, que deve sair candidato a prefeito em Curitiba (PR).
A ideia de participar das eleições de 2016 é um embrião para fundamentar dois passos ainda maiores, cogitado pela coordenação do grupo para as eleições de 2018: a criação de um partido próprio e o lançamento das candidaturas dos coordenadores nacionais para cargos majoritários. Por isso, na campanha do ano que vem, o rosto mais conhecido do grupo, Kim Kataguiri, de 19 anos, vai atuar como "embaixador" do MBL. "A ideia é que eu viaje pelo país aparecendo ao lado dos candidatos e grave vídeos de apoio."
Para reforçar a marca do grupo, nas conversas com os dirigentes partidários os coordenadores do movimento têm colocado na mesa ao menos uma condição: ainda que filiados formalmente aos partidos, os membros do grupo serão apresentados como candidatos do MBL. Isso inclui a sigla do grupo ao lado do nome do candidato em toda a programação visual da campanha, que ficaria sob a responsabilidade do núcleo central do movimento.

A Presidência da República anunciou nesta segunda-feira (14) que o o subprocurador-geral da República Eugênio Aragão assumirá o cargo de ministro da Justiça no lugar de Wellington César Lima e Silva, empossado há 11 dias.

Eugênio Aragão, 56 anos. entrou no Ministério Público Federal em 1987 e é um dos 73 sub-procuradores-gerais da República. Ele coordenou áreas como Direitos das Populações indígeas, Defesa do Patrimônio Publico e já foi dirigente da Associação Nacional dos Procuradores da República. 
Segundo a Procuradoria-Geral da República, é formado em direito pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em direito e internacional dos direitos humanos pela Universidade de Essex (Inglaterra) e doutorando em direito internacional público pela Universidade de Bochum (Alemanha).
Procurador de Justiça na Bahia, Wellington Lima e Silva foi empossado no último dia 3, mas, no dia 9, o Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, com base na Constituição Federal, de 1988, que membros do Ministério Público, como promotores e procuradores de Justiça, não podem exercer cargos fora da instituição, a não ser como professores.
Uma queda-de-braço silenciosa está sendo travada nos corredores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o preenchimento de uma das três vagas abertas na casa, que deve ser ocupada por um representante da Procuradoria-Geral da República. 

No centro da disputa está o subprocurador-geral da República Eugênio Guilherme Aragão, que foi o mais votado pelo Ministério Público Federal, na eleição dia 5, quando recebeu 396 votos.

O mal-estar, entretanto, foi causado pelo apoio declarado do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa à candidatura de Eugênio Aragão, que também tem como defensor outro nome de peso, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. 

Ministros do STJ consideram que o trabalho de Joaquim Barbosa para conduzir o subprocurador ao cargo é uma interferência do Supremo em outra casa.

Além disso, o estilo independente de Joaquim Barbosa – que ganhou notoriedade nacional ao acatar denúncia contra parlamentares e integrantes do governo federal por envolvimento com o esquema do mensalão – assusta os integrantes mais conservadores do STJ.

Aragão ocupa a 6ª Câmara do Ministério Público Federal, que cuida dos direitos do cidadão e de minorias, como índios. Ele ocupou o cargo de diretor-geral adjunto da Escola Superior do Ministério Público Federal e também participou, em 2000, do Departamento de Assuntos Especiais (Jurídico) do Timor Leste.

Nascido no Rio de Janeiro, Aragão, de 48 anos, entrou para o Ministério Público em 1987 e teve um embate com Gilmar Mendes, então advogado-geral da União, que fornece o contorno de sua personalidade e revela seu estilo de atuar. 

Em 2000, ameaçou entrar com ação de improbidade administrativa contra Gilmar Mendes depois que ele defendeu a decisão do governo de permitir a importação de milho transgênico no Nordeste. “Uma açãozinha de improbidade administrativa viria a calhar”, disse, deixando claro como pode fazer uso do instrumento de trabalho.

LISTA

As articulações de bastidores são para evitar que o nome de Eugênio Aragão faça parte da lista tríplice que será enviada pelo STJ ao presidente Lula. 

Isso porque, segundo analistas, nessa etapa, seria impossível evitar a sua nomeação. Os seis nomes mais votados pelos integrantes do Ministério Público Federal serão apresentados aos ministros que, em plenário, vão escolher três candidatos para a decisão de Lula.

Além de Aragão, fazem parte da lista a procuradora Julieta de Albuquerque, que obteve 300 votos, Francisco Xavier Pinheiro Filho, com 283, e Antônio Carlos Fonseca da Silva, com 282. Os procuradores Antônio Augusto Brandão de Aras e Marcelo Antônio Ceará Serra Azul ficaram empatados, com 218.

O apoio de Márcio Thomas Bastos a Aragão também causou desconforto no governo. Incomodou o atual ministro da pasta, Tarso Genro, que desmontou toda a equipe de Bastos à frente do ministério e estabeleceu limites até mesmo para a atuação da Polícia Federal. Mas o subprocurador-geral não se deixa abater e demonstra fôlego. 

Percorre sempre os corredores do STJ em busca de apoio e conta com a simpatia de parte dos ministros, além de ter a confortável posição de ser o preferido entre seus colegas.

A vaga foi aberta depois da aposentadoria compulsória do ministro Peçanha Martins. Ele chegou ao STJ pelo Quinto Constitucional da advocacia, mas pelo sistema de alternância previsto na Constituição, agora é a vez do Ministério Público Federal. 

Não há prazo para a escolha, já que outras duas cadeiras no STJ permanecem sem dono e têm que ser preenchidas antes. 

Uma é destinada a advogados e outra a um representante do próprio Judiciário. O entrave, entretanto, é causado pela vaga oferecida à advocacia.

Em decisão inédita, o STJ rejeitou a lista sêxtupla de candidatos apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil. 

A decisão gerou crise, e uma comissão, formada pelos ministros Humberto Gomes de Barros, Luiz Fux, Nancy Andrighi e Hamilton Carvalhido, tenta resolver o problema. 

Entretanto, os nomes da lista não foram alterados e um acordo ainda parece distante.

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