CUBA AGORA É CAPITALISTA MC DONALD'S TERÁ A SUA PRIMEIRA LOJA ABERTA EM HAVANA SEGUNDO O DIRETOR DO CEO FRANCISCO BOSCH

renato santos

09/04/2016

Enquanto na VENEZUELA  NICOLAS MADURO  que ser FIDEL CASTRO, arruinando  o PAÍS  com  a  idiotice de socialismo, CUBA  parte  para  o CAPITALISMO.

O CEO do México McDonald, Francisco Bosch, disse na sexta-feira ao ao  blog da gazeta central, que vê mais perto a possibilidade de abrir a primeira cadeia de restaurantes na ilha, graças às negociações para uma abertura comercial do país.

O gerente diz que tudo que surgiu entre a relação dos Estados Unidos e de Cuba nos últimos seis meses tem sido muito mais rápido do que qualquer um tinha imaginado.

"Claramente, e cada dia parece um pouco mais perto do que naquela época (abertura de um restaurante na ilha) poderia começar", disse ele.

"Na velocidade da abertura e a melhoria das relações (entre Havana e Washington) que sabe o que poderia acontecer nos próximos dois anos", disse Bosch.

"Para McDonald e Cuba qualquer negócio que representa um novo mercado para ir cobertura, muito interessante do ponto de vista dos negócios e das finanças", acrescentou.

Bosch, disse que o rápido degelo US-Cuba sobre o tempo, mas não disse em quanto tempo poderia voar a bandeira da empresa na ilha.

"Para McDonald e qualquer negócio, Cuba representa um novo mercado para ir cobertura, muito interessante do ponto de vista de negócios e financeira" Bosch a mesma  informação ele deu ao JORNAL  EL  UNIVERSAL 

"Claramente, e cada dia parece um pouco mais perto do que esse tempo poderia vir", disse ele, referindo-se a aproximação "rápida" entre as duas nações.

Desde 1966, cerca de 1.500 empresas norte-americanas têm registrado cerca de 6.000 marcas em Cuba, incluindo renovações, de acordo SAEGIS, o banco de dados marca Thomson Reuters.

Incluindo Coca-Cola, Pepsi, Levi, Nike, Starbucks Coffee, Pfizer, Intel, Burger King, KFC e Goodyear.

McDonald e Coca-Cola em Cuba?

Não está claro se o governo cubano estaria disposto a abrir a porta para McDonald, mas um dos filhos do ex-presidente Fidel Castro recentemente aludiu ao assunto.

Em uma entrevista com o canal chileno 24 Horas, Alex Castro, que é o fotógrafo pessoal de seu pai desde que ele se aposentou do poder, ele sugeriu que as empresas americanas são bem-vindos na ilha.

"Aqui pode ser uma fábrica de Coca-Cola. Por que não? Nada nos afeta nem mortificado, desde que as regras de convivência entre os dois povos, entre vizinhos são respeitados", disse ele.

A política de aproximação promovido pelo presidente Barack Obama em relação a Cuba é eliminar muitos obstáculos, mas o governo da ilha tem sido cauteloso e não parece interessado em abrir sua economia a um ritmo que aspira Washington.

Se percebeu a entrada de McDonald, o negócio iria ser operado a partir do México, no início, a Bosch, que não se aventurou a falar de prazos disse.

"Platicarte hoje uma certeza sobre onde, como, o período de tempo ... a verdade é que não. Mas a velocidade desta abertura e melhoria das relações, quem sabe o que pode acontecer nos próximos dois anos? "

"A verdade, não, e seria difícil mencionar qualquer prazo", disse ele.

Cuba actualizou a sua Lei de Investimento Estrangeiro dando maiores incentivos para os potenciais investidores. Mas você obstáculos como a forma como a contratação de funcionários e políticas que priorizem alguns setores em detrimento de outros locais, poderia retardar qualquer tentativa de McDonald para chegar à ilha.

E McDonald sabe.

"Hoje foi uma comunicação mais aberta com os Estados Unidos há muitos passos à frente eu poderia dar ao governo de Cuba com o resto de seus potenciais parceiros de negócios para pensar sobre esse cenário", disse ele.

cafe McDonald em Camagüey.

Muitos cubanos está ansioso para consumir depois de décadas de isolamento, os baixos salários e escassez aguda.

Produtos e marcas norte-americanas têm sido na mente dos cubanos que, na ausência de conhecimento, se apropriaram ícones e marcas americanas para abrir empresas privadas.

Um caso famoso foi o de um cuentapropista camagüeyano, Julio Manzini, que foi visitado por um advogado chamado McDonald depois de seu café como "camagüeyana O McDonald".

Após a visita, Manzini renomeou seu negócio e tirou os arcos dourados do seu cartaz, preocupados com a estar envolvido em questões legais, como a Reuters informou em novembro passado.