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quinta-feira, 23 de junho de 2016

CALDEIRÃO DA SOPA<<<>>>> PAGAMENTO DE PROPINA NO VALOR DE R$ 100 MILHÕES DE REAIS NOS ANOS DE 2010 A 2015 , A PESSOAS LIGADAS A FUNCIONÁRIOS DO MPOG MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DO GOVERNO LULA E DILMA,<<>>>> DÃO SINAIS DE CRIME ORGANIZADOS <<>>> A SITUAÇÃO DA SENADORA GLEISI HOFFMANN PODE COMPLICAR AINDA MAIS, SEU ENVOLVIMENTO COM JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL, ROSEANA SARNEY MEIRE BONFIM DA SILVA POZA,<<>>> CONSTRAN, ALBERTO YOUSSEF E O PIOR DE TODOS O PEDÓFILO EDUARDO GAIEVSKI <<<>>> , ALÉM DO EX DEPUTADO ANDRÉ VARGAS ACUSADO DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA <<>>> TENTOU QUEBRAR DE MANEIRA SUJA E CORRUPTA COM AJUDA DO ROBERTO REQUIÃO O GOVERNO DE BETO RINCHA DO PARANÁ USANDO OS PROFESSORES <<>>> SENADO PRECISA AFASTÁ-LA


renato santos 23/06/2016  Arrogância leva as pessoas  ao caminho da própria ruína não é mesmo ? Hoje, a véspera  do dia São João, até parece  um conto de novela, mas, é de pesadelo para pessoas que se envolve com crime organizado seja de qual for  a natureza e o grau, ninguém esta acima da Lei e nem da Constituição Federal.
João Bernardo de Azevedo Bringel (à direita na foto), secretário do Planejamento de Roseana Sarney, e o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações), marido de Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná.


Nesse momento  no Estado do Rio Grande  do Sul, a Policia Federal está fazendo buscas e apreensões , vejamos  os fatos. Em um desmembramento da 18ª fase da Lava Jato, a Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (23) 

A PF informou que a operação foi deflagrada para apurar o pagamento de propina referente a contratos de prestação de serviços de informática no valor de R$ 100 milhões entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL
Vamos entender o caso, o nome acima citado  fazia parte do MPOG em 2010, segue  um despacho dele
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO - PORTARIA No- 233, DE 18 DE MAIO DE 2010 - O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, Interino, no uso de suas atribuições, tendo em vista a delegação de competência prevista no art. 28 do Decreto No- 6.944, de 21 de agosto de 2009, e em face do disposto no art. 3º, inciso IV, e no art. 5°, caput, e inciso XLI, da Constituição Federal de 1988, e, em consonância com a política de promoção e defesa dos direitos humanos, resolve: Art. 1º Fica assegurado aos servidores públicos, no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o uso do nome social adotado por travestis e transexuais. Parágrafo único. Entende-se por nome social aquele pelo qual essas pessoas se identificam e são identificadas pela sociedade. Art. 2° Fica assegurada a utilização do nome social, mediante requerimento da pessoa interessada, nas seguintes situações: I - cadastro de dados e informações de uso social; II - comunicações internas de uso social; III - endereço de correio eletrônico; IV - identificação funcional de uso interno do órgão (crachá); V - lista de ramais do órgão; e VI - nome de usuário em sistemas de informática. § 1º No caso do inciso IV, o nome social deverá ser anotado no anverso, e o nome civil no verso da identificação funcional. § 2° No Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE será implementado campo para a inscrição do nome social indicado pelo servidor. Art. 3° Os órgãos deverão, no prazo de noventa dias, promover as necessárias adaptações nas normas e procedimentos internos, para a aplicação do disposto nesta Portaria. Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL.

Em 2014, foi publicado a seguinte matéria :  
O explosivo escândalo dos precatórios no Maranhão está tendo desdobramentos na campanha do Paraná. A ligação entre João Bernardo de Azevedo Bringel (à direita na foto), secretário do Planejamento de Roseana Sarney, e o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações), marido de Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná.
Bringel foi secretário-executivo do Ministério do Planejamento na gestão de Paulo Bernardo (2003-2010) e chegou a assumir a pasta quando o ministro assumiu a coordenação da campanha de Dilma Rousseff. Quando foi nomeado ministro das Comunicações, em 2011, Paulo Bernardo articulou a ida de João Bringel para o secretariado de Roseana Sarney.
Foi Bringel quem negociou o pagamento de R$ 120 milhões em precatórios da construtora Constran com Youssef, o que teria rendido, segundo a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, R$ 6 milhões em propina para integrantes do governo do Maranhão e R$ 12 milhões para o doleiro. Quando o esquema foi interrompido, devido à denúncia, a Constran já havia embolsado R$ 33.065.334,12.
A confissão da ex-contadora do doleiro poderá fazer a Justiça Federal decretar a prisão dessas pessoas, que, segundo Meire Poza, participaram, em 10 de setembro de 2013, de reunião em que foi definido o acordo com Alberto Youssef para o pagamento de R$ 120 milhões de precatório para a Constran.
A Constran é grande doadora das campanhas de Gleisi Hoffmann e a ligação de Paulo Bernardo com Bringel tende a enxertar novo escândalo na candidatura que tornou-se alvo de denúncias graves, escolhas insensatas de assessores e coordenadores. 

Apenas para lembrar, Gleisi, levou um pedófilo investigado por dezenas de estupros de crianças, Eduardo Gaievski, para coordenar as políticas do governo federal para menores. 
Escolheu como coordenador de sua campanha ao governo do Paraná o deputado André Vargas (ex-PT, hoje sem partido), acusado de associação criminosa com o doleiro Alberto Youssef.
O resultado é que a senadora, vista pelo PT como primeira candidata viável produzida pelo partido no Paraná, aparece com 11% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (15). 
O PT, que operou para viabilizar a candidatura de Roberto Requião apenas para provocar um segundo turno no Paraná, acompanha de camarote a polarização entre o senador peemedebista e o governador Beto Richa (PSDB), enquanto Gleisi parece condenada ao papel de reles espectadora da disputa.
Há indícios de que o MPOG direcionou a contratação de uma empresa de prestação de serviços de tecnologia e informática para a gestão do crédito consignado na folha de pagamento de funcionários públicos federais com bancos privados, interessados na concessão de crédito consignado, de acordo com as investigações.
"Segundo apurou-se, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no MPOG por meio de outros contratos - fictícios ou simulados", diz a PF.
Os crimes investigados na operação são de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão.

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