renato santos.01/06/2016 Parece que os homens aliás os covardes se esqueceram que vieram de uma mulher, muitas vezes a violência contra o sexo feminino vem de dentro de casa, namorados, noivos paí e irmão, além do primo e cunhado, esta mais que na hora penalizar esses agressores com Leis, mas não só os Ordenamentos Jurídicos se não criarem meios para isso, como Delegacia Especializada só para mulheres, mas com apoio de profissionais na área da psicologia , mas, elas tem que saber diferenciar uma situação de conflito principalmente agora que estamos vivendo uma situação de crise financeira.
A Comissão de Senadoras preocupada com atual quadro de violencia sexual que para alguns não teve e para outros houve, elas querem mais, a violência sexual contra as mulheres dominou as discussões da comissão.
Senadoras e deputadas pediram aprovação de projetos e propuseram audiências públicas para discutir essa situação. Um dos debates será para conhecer as políticas e as leis de diferentes países e do Brasil para dar mais poder econômico às mulheres e os impactos na redução dos índices de violência. A senadora Ângela Portela (PT-RR) lembrou que o país está chocado com os casos de estupro coletivo.
— A sociedade inteira, toda a imprensa, os meios de comunicação e os movimentos sociais fizeram muitas manifestações pelo Brasil afora mostrando a indignação e a necessidade de também o Parlamento brasileiro tomar iniciativas no sentido de diminuir esses índices de violência — afirmou Ângela.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) reivindicou que nas delegacias as mulheres violentadas sejam recebidas em salas reservadas.
— Ali está todo tipo de gente, com todo tipo de delito, e a mulher vai, às vezes, levando um filho menor, e, na frente daquelas pessoas, tem que contar o que aconteceu. Então, ela sofre, eu diria, uma dupla violência — protestou Ana Amélia.
A senadora Simone Tebet lembrou que há cerca de 50 mil casos de estupro por ano no Brasil. O número, segundo ela, é subestimado, uma vez que apenas 10% das vítimas apresentam queixa policial. Já a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) que, a cada 11 minutos, uma mulher é estuprada no Brasil.
Após a reunião, deputadas e senadoras, com cartazes nas mãos que pediam punição aos violentadores e proteção às vítimas, caminharam até os plenários da Câmara e do Senado.
O atendimento as vítimas, precisa melhorar e muito, precisa antes de tudo da participação das Igrejas com os casais esse é o primeiro passo, mas, dentro do Ordenamento Jurídico, precisamos de técnicas ainda melhores.
As senadoras e deputadas decidiram ainda reivindicar à Mesa Diretora da Câmara o arquivamento do PL 5.069/2013, apresentado pelo deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que muda as normas no atendimento a vítimas de violência sexual. A proposta foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara em outubro do ano passado.
A iniciativa teve apoio da senadora Vanessa Grazziotin. Para ela, as mulheres estão dispostas à ir às ruas contra o projeto de Eduardo Cunha.
— Ano passado, todas as revistas semanais colocaram na capa mulheres que reagiram contrariamente a esse projeto do deputado Eduardo Cunha. Uma proposta que penaliza ainda mais a mulher nos casos de aborto legal —explicou Vanessa.
A comissão pretende ir ao Rio de Janeiro (RJ) e à cidade de Bom Jesus (PI), cidades onde foram registrados casos de estupro. O objetivo é saber das autoridades locais as providências tomadas para o esclarecimento dos crimes, bem como ouvir as vítimas. A senadora Regina Sousa (PT-PI) lembrou que no município piauiense, uma menina de 17 anos foi violentada.
— Foram cinco homens: um adulto e quatro adolescentes. Mas o que a gente percebe é que isso está virando rotina, está banalizando. Infelizmente a cidade é pequena e não tem estrutura. O juiz de lá mandou soltar os meninos adolescentes e ficou preso só o adulto — relatou Regina.
Não se pode misturar religião com estupro, muitas pessoas repudiaram a Lei do Aborto, isso é, uma mulher vítima de estupro caso fique grávida não tem direito de retirar o feto de dentro de seu ventre? Por outro lado se ela estiver mentindo o que fazer ?.
Vamos pelo primeiro plano se ela mentir sobre o estupro existe exames que podem ser realizados onde comprova o ato cometido pelo seu agressor. (depois entro com mais detalhes sobre o crime de estupro e a vítima.)
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