RENATO SANTOS 07/07/2016 Finalmente José Serra deu a resposta que queríamos ter, falo na questão de que tudo indica que Nicolas Maduro vai ficar com o desejo de presidir o Mercosul, após os esforços ao mais alto nível feito ontem em Montevidéu pelo ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, que estava acompanhado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ambos foram reuniu com o presidente Tabaré Vázquez, eo chanceler Rodolfo Nin Novoa.
Serra conseguiu transferir a presidência do Mercosul da Venezuela, para o Uruguai,pois permanecem em estado de espera até agosto. A desculpa é que Caracas não conseguiu cumprir algumas disposições formais como um parceiro do bloco.
Chanceler formaliza a abordagem para Vazquez e Nin Novoa, que será discutida na segunda-feira 11 em Montevideo por suas contrapartes no grupo regional. Serra disse que quer "ganhar tempo" para ver se a Venezuela é atualizado com as suas obrigações institucionais com o Mercosul.
A reunião de chanceleres na segunda-feira foi confirmada pelo ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Eladio Loizaga, em Assunção. "A situação na Venezuela cada dia se torna mais complicado e temos de enfrentar o Mercosul um país que tem interna paz, tranquilidade, para que possa levar adiante os desafios que se encontram próximo semestre", afirmou Loizaga. Entre os desafios que ele está em causa as negociações com a UE sobre um acordo de livre comércio, que se opõe Maduro.
A abordagem da Serra para não entregar a presidência do Mercosul a Venezuela deixou em uma situação embaraçosa Vazquez, que até agora se manteve firme em sua posição de cumprir com a mudança ritual semestrais de comando no bloco.
Na segunda-feira, durante a sua visita à Alemanha, o presidente da Argentina, Mauricio Macri admitiram que estão a negociar para não Maduro cadeira do Mercosul. As opções são para manter escritório Vazquez ou assume Macri para o próximo semestre.
Serra explicou que a idéia do seu país é que "quando a Venezuela realmente completado os requisitos do Mercosul, que durante quatro anos não foi concluída" é "retomar a análise para ter uma posição comum, que deve ser unânime" sobre se entregar ou não a presidência da UE.
A Serra chanceler disse ao presidente Vázquez que o Brasil respeita a intenção de entregar agora a cadeira do governo Maduro grupo, argumentando que é o que legalmente adequado, mas como não é "uma situação política nebulosa" na Venezuela, além insatisfeito a questões institucionais, é melhor deixar para decisão posterior.
Ele negou que ele tinha falado com Vazquez sobre a eventual aplicação da cláusula democrática para a Venezuela porque isso iria envolver mais países ", E quase chegou a uma solução." Serra reconheceu que o Mercosul deve ser "aprofundada e melhorada", porque tem algumas dificuldades operacionais, como é o caso dos regulamentos de saúde.
Venezuela "é um problema, nesse sentido, devido a dificuldades internas e disposições não cumpridas. Isso é óbvio ", disse ele.
A proposta de Brasília será discutido na reunião de chanceleres em Montevidéu, que Serra antecipou que pode não concordar, pois tem em vista uma viagem à China, prestes a ser confirmada na segunda-feira, 11. Mas o Brasil vai participar, disse ele. "O que nós pedimos é mais tempo, esperar até agosto." "O presidente tem que ser o resultado de uma votação unânime", disse Serra, que reconhece a falta de compreensão sobre a mudança de comando.
Ele insistiu que o bloco deve "racionalizar, expanda" O Mercosul.
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