Páginas

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

FIQUEM DE OLHO NO PREÇO DO FEIJÃO CARIOCA DEPOIS DE 10 MESES APERTANDO A BARRIGA DOS BRASILEIROS AGORA TERÁ FOLGA NO ORÇAMENTO FICOU MAIS BARATO EM 5,60%





RENATO SANTOS 12/09/2016  Noticia boa para quem é fã do feijão carioca, depois do aperto que durou 10 meses, o produto terá finalmente uma redução que poderá fazer os brasileiros a sonhar com uma feijoada ou então um prato com arroz e feijão simples mesmo.


Depois de dez meses em alta, o feijão-carioca registrou a primeira queda de preços e colaborou para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com a pesquisa, o produto ficou 5,60% mais barato na passagem de julho para agosto.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9), e a melhora do preço do feijão, entre outros fatores, pode ter sido determinada pela recuperação da produção e pelo aumento das importações.
Apesar do desempenho favorável no período, essa primeira redução ainda não foi suficiente para reverter toda a alta registrada no ano, que chega a 136,57%. No decorrer dos próximos meses, no entanto, esse preço tende a se normalizar.
Esse desempenho do feijão no mês ainda teve repercussões favoráveis para o custo de vida como um todo, e o produto exerceu forte influência sobre o IPCA. De julho para agosto, o indicador passou de 0,52% para 0,44%.
O grupo de produtos Alimentação e bebidas foi o que apresentou maior influência ao desacelerar de 1,32%, em julho, para 0,30%, em agosto. Além da influência favorável vinda do feijão-carioca, outros itens ficaram mais baratos no mês.
A lista segue com cebola (-18,46%), hortaliças (-8,81%), batata-inglesa (-8,00%), cenoura (-5,67%), alho (-5,10%), óleo de soja (-1,91%), pão doce (-1,38%), carnes (-0,86%) e pescados (-0,61%).
Além dos alimentos, outros itens apresentaram redução de preços, como utensílios de metal (-1,31%), vestido infantil (-1,26%), aparelho eletrônico (-0,97%), telha (-0,80%), sapato masculino (-0,58%) e energia elétrica residencial (-0,13%).
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.