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sábado, 10 de setembro de 2016

PARECE QUE AS COISAS ESTÃO COMEÇANDO A VOLTAR NORMAL NO STF MINISTRO TEORI ZAVASCKI LIBERA NOVAMENTE O JULGAMENTO CONTRA A SENADORA GLEISI HOFFMANN PT-PR, CABE AO MINISTRO GILMAR MENDES A NOVA DATA





RENATO SANTOS 10/09/2016  Lá em Brasília as coisas estão fervendo para o lado da Senadora  Gleisi e seu marido Paulo Roberto, mais uma vez o STF, mostra de que lado esta, parece que a fase dos chamados " urubus" do socialismo chegou ao fim, claro que a confiança pública ainda está de pé atrás devido alguns acontecimentos, que precisou para fazer tanto  a Nação acordar como os próprios Ministros, do jeito que andava parecia o TSJ da VENEZUELA.



Isso se deve pela seguinte questão, ninguém esta acima da LEI e nem da CONSTITUIÇÃO FEDERAL, a qual só para lembrar o PT nem sequer participou dessa elaboração. 

O que esperamos do STF, que a senadora seja realmente julgada e perca o mandado de Senadora caso fique comprovado a sua indevida participação no crime que seu marido está sendo imputado, pois, se comprovado pode ser a ponta do arciberg  da LAVA JATO e que a data do julgamento seja o mais rápido possível.

O Ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou, novamente, para a pauta da sessão da 2ª Turma do tribunal a denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido dela Paulo Bernardo na operação Lava Jato. Ainda não se sabe quando será o julgamento, o ministro Gilmar Mendes é quem vai decidir a nova data.

No fim de agosto, Zavascki havia pedido o adiamento do julgamento ao levar em consideração que Gleisi tinha o direito de acompanhar o julgamento contra ela e ponderou que a defesa da senadora poderia apontar algum tipo de nulidade caso a sessão ocorresse ao mesmo tempo em que ela atuou como juíza no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado.

O pedido foi atendido pelo presidente da turma, ministro Gilmar Mendes.

Segundo a acusação, Gleisi, Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Krugler solicitaram e receberam vantagem indevida, em razão de funções públicas, no valor de R$ 1 milhão. O dinheiro teria sido destinado à campanha de Gleisi ao Senado em 2010. A senadora nega.

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