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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

BRASIL DE " CARA ESCONDIDA" A PEC 241, A SENTENÇA DA ESCRAVIDÃO DA HEGEMONIA COMUNISTA




RENATO SANTOS 12/10/2016  Voce, já deve ter lido essa frase " ...A Hegemonia consiste em criar uma mentalidade sobre as questões, visando anestesiar o senso critico e a uniformizar o senso comum. E a hegemonia que leva as pessoas a aceitarem o que lhes dizem sem contestação e a tolerar determinados crimes..."  Saímos mesmo do comunismo no Brasil ? Faço esse questionamento , esperando seus comentários.



Quando o PT, entrou no poder em 1990, todos pensaram em " DEMOCRACIA", mas, nem sequer os brasileiros estudaram sobre a sua origem,simplesmente  deram seus votos a um analfabeto  com vulgo de LULA, ai entramos numa CLEPTOCRACIA que o governo regido por bandidos. 

Isso durou de 1990 até 2015, 90, senhores não por causa da eleição, a qual o " bastão do cabo da foice" passado para DILMA, foi tirado e dado a ferramenta de " corte"  para  outro partido comunista que a qualquer custo pretende " dominar " os brasileiros, com a seguinte desculpa, a PEC 241, aguarde que vem mais, usando uma CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPOIS O SENADO BOLIVARIANO DO BRASIL.

O que representava o PT, naquele momento, era " O POPULISMO", uma forma de comunismo " MARXISTA", já que o PSDB, era o COMUNISTA FABIANISTA, que mais tarde iria fatiar o Brasil em pedaços, como de fato o fez, no governo do FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. 

Porém, com supervisão do PMDB , o partido da HEGEMONIA. A qual segue outra doutrina comunista GRAMSCI, onde iremos tratar.

Para quem talvez ainda não conheça a estratégia do doutrinador italiano, ativista político e filósofo Antonio Gramsci, é bom deixar bem claro, pelo menos em poucas palavras, o que ele preconizava. 

Segundo o líder comunista, falecido em 1937, após passar anos na cadeia elaborando sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países com uma democracia e uma economia relativamente consolidadas e estáveis, não podia se dar pela força, como aconteceu na Rússia, país que sequer havia conhecido a revolução industrial quando foi aprisionada pelos bolcheviques. 

Seria preciso, ao contrário, infiltrar lenta e gradualmente a idéia revolucionária (sem jamais declarar, que isso estava sendo feito), sempre pela via pacífica, legal, constitucional, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, por sinal, representam a grande maioria da população.


O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a hegemonia e a ocupação de espaços.
A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. 
Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou, formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido.
É que esses valores representam um conjunto de virtudes diametralmente opostas aos conceitos que o partido deseja inserir no corpo social e que servirão de embasamento para as transformações que pretende implantar.
Hoje em dia, todos tememos (com razão) a implementação de uma ditadura. Isso por que sabemos que todas as principais ações do PT são orientadas a isso. O PT, por ser de extrema-esquerda, tem como meta a implementação de um totalitarismo.
Todos sabem que o PMDB hoje é um partido meramente fisiológico, por causa, especialmente, de sua aliança com o PT. Cunha não gostou quando o entrevistador disse que eles estão apenas atrás de carguinhos:
Essa visão do PMDB como um partido meramente fisiológico, que vive mendigando cargos, tem muito de fantasia. É uma fantasia maniqueísta, que dá ao governo o falso argumento de que está, ao não respeitar a base aliada, apenas agindo eticamente, como arauto da moral, resistindo aos maus da política. 

Balela. Serve para justificar a incompetência do Planalto no diálogo com os parlamentares que deveriam, afinal, integrar um governo de coalizão. E para dizer: “O PMDB é assim mesmo, chantageia o governo até obter mais um ministério”. A gente não quer isso.

Veja agora o que ele nos diz sobre os projetos de hegemonia petista:
As eleições estão chegando, e os deputados perceberam que o PT, em coordenação com o Planalto, trabalha para conquistar uma hegemonia sem precedentes.

Na ponta, o PT usa a máquina, explora programas do governo, como entrega de máquinas agrícolas e ônibus escolares. O deputado do PT tem informação privilegiada do governo e entregará a máquina no município de um deputado do PMDB. Isso produz enorme lucro político. Acontece em todos os ministérios, no país inteiro.

O PT elegerá 130 deputados em 2014, saindo dos atuais 87 – o que daria ao partido um tempo de TV recorde nas eleições municipais de 2016.

Se o PT aumentar a bancada, muita gente da base aliada percebeu que não voltará a Brasília no próximo ano. Se o partido tiver menos tempo de TV, nossos prefeitos correrão o mesmo risco em 2016. Bateu o desespero em todo mundo.

 É engraçado que o PMDB não tenha pesquisado o histórico gramsciano do PT. Quando Cunha diz que o PT trabalha para “conquistar uma hegemonia sem precedentes” parece surpreso. Mas se ele tivesse lido Gramsci, saberia que este sempre foi o projeto do PT.
Quando os petistas reclamam que estão “querendo atrapalhar o projeto do PT”, é disso que estão falando. Quando o PT aparelha o estado, o faz pensando em um dia poder dar um sumiço no PMDB sem precisar dar satisfações a eles. Todos os projetos totalitários do PT (incluindo o marco governamental de Internet) são idealizados para eliminar a necessidade de estarem do lado do PMDB.
Se na política não há mais idealismos respeitáveis (todos eles já desmascarados como instrumento de obtenção de poder), precisamos apelar a sentimentos como auto-interesse dos políticos, que, então, sob pressão, devem reagir. Não confiamos neles, em momento algum. Devemos confiar apenas em nosso poder de pressão, e nada mais. 

VEJAM SENHORES SE ESTOU ERRADO EM SER CONTRA ESSA ESCRAVIDÃO: Após sua reeleição, Dilma Rousseff pregava um ajuste nas contas públicas para o Brasil sair da crise (internacional??) e retomar o crescimento. Não conseguiu fazer, sofreu resistência e o resto é história que contaremos aos nossos filhos.
Atualmente ela é uma crítica da PEC 241 que passou em primeiro turno ontem na Câmara dos Deputados. Mas achamos que no fundo, no fundo, Dilma apoia a PEC pelos seus tweets passados. Confira comigo no replay:
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