RENATO SANTOS 02/10/2016
Mais uma vez o foro de são paulo está enganado as pessoas com a tal "paz" entre um País e uma organização criminosa e junto com eles estão as demais Nações e inclusive a ONU, esse chamado acordo vindo de CUBA, poderá fazer a COLÔMBIA virar a VENEZUELA DOIS, esse é o perigo real já que não respeita a própria Constituição do País.
O Presidente Juan Manuel Santos, pode se tornar o NICOLAS MADURO, se o acordo passar pelo plebiscito .
Colômbia voto domingo se para aprovar ou rejeitar um acordo de paz histórico para acabar com 52 anos de conflito armado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), informou a AFP.
Alguns 34,9 milhões de colombianos são chamados do referendo sobre o pacto assinado em 26 de Setembro entre as FARC eo governo de Juan Manuel Santos.
"Para que a paz seja estável e duradoura, é necessário o selo de legitimidade e aprovação do povo colombiano", disse o chefe de Estado para instalar a missão de 200 observadores de 25 países irão verificar esta votação não vinculativa.
O que negociado desde 2012 em Havana será ratificado se a opção "Sim" contém mais de 4,4 milhões de votos e é superior às adesões "Não". O resultado é esperado em torno de 17:00 (hora local).
O governo disse que nenhum plano B, mas de acordo com pesquisas vai ganhar o voto favorável à pergunta: "Você apoia o acordo final para o término do conflito ea construção de uma paz estável e duradoura".
De acordo com as últimas sondagens, a opção "Sim" gravado entre 55% e 66% de adesões. O "Não", apoiado pelo ex-presidente Alvaro Uribe (2002-2010), recolhe cerca de 35%.
"Nós não entregar para a Colômbia", disse o presidente e atual senador anterior, para quem o acordo confere impunidade aos insurgentes e dirigindo o país para "castrochavismo".
"Há aqueles que arriscar tudo para manter a guerra. E isso dói a alma", disse o papa Francisco, acolhendo o acordo com as Farc, que também tem sido apoiada por celebridades, de Shakira, Juanes e Carlos Vives, para Carlos El Pibe Valderrama eo ator colombiano-americano John Leguizamo.
O pacto 297 páginas com as FARC está em vias de terminar o conflito armado principal e mais antiga da América, uma complexa teia de violência entre os guerrilheiros, paramilitares e agentes do Estado, deixando 260.000 mortos e 6,9 milhões de deslocados.
"A Colômbia vai jogar tudo neste plebiscito, socialmente, economicamente e politicamente", disse à AFP Jorge Restrepo, diretor do centro de análise Cerac.
Professor da Universidad del Rosario Arlene Tickner uma abstenção estimada de 40-50% maior do que histórico no país, mas disse que, independentemente do resultado, "o desejo de paz entre as partes é muito forte e o apoio da comunidade internacional, também ", que de alguma forma procurará implementar o acordo.
"Nós Vote" não "para acreditar que vamos voltar para corrigir o que queremos é uma ilusão. Este é o melhor acordo possível", disse à AFP Humberto de la Calle, negociador-chefe do governo com as FARC.
Colombianos dizem cansados da guerra, mas muitas concessões reenviado para as Farc, que marcou a história recente de massacres, seqüestros, extorsões e desaparecimentos forçados.
Se o acordo for aprovado, as FARC vai entrar na política legal.
Alguns 5.765 tropas, de acordo com dados da guerrilha, deve se concentrar em 27 locais para o desarmamento e reintegração de volta à vida civil, um processo de seis meses que será supervisionado pelas Nações Unidas.
Reparação e perdão
Demonstrando seu compromisso com o acordo, as FARC anunciaram no sábado que declaram a sua "guerra recursos" e vá para "compensação material" das vítimas.
Até agora, eles têm se recusado a ter os meios.
"O montante é para ser visto, mas é um passo na direção certa para acabar com o conflito", disse Carlos Alfonso Velásquez, especialista em guerra Sabana University.
Além disso, depois que o líder Rodrigo Londoño (Timoshenko) pediu desculpas para a assinatura do pacto, em Cartagena, alguns líderes da guerrilha apareceu esta semana na frente de suas vítimas para se desculpar "por toda a dor."
"Se você está pedindo está em seu coração, que assim seja", disse à AFP a filha do organizador de um festival que terminou há 22 anos, com 35 mortos pelas FARC.
"O cheiro de sangue não vamos", disse Gutierrez Dylgna durante o ato de perdão na sexta-feira em La Chinita, no noroeste da Colômbia.
Além disso, tal como acordado, a ONU verificada sábado destruição "voluntária" dos guerrilheiros de 620 quilos de explosivos, uma questão controversa porque os adversários dúvida de que os insurgentes se desarmar.
Após a desmobilização dos paramilitares de uma década atrás, a Colômbia ainda tem de fazer as pazes com guevarista Exército de Libertação Nacional (ELN), que tem cerca de 1.500 membros armados em 1964 e surgiu como as FARC.
Instalação de diálogos formais anunciado em março permanece indefinida. Santos exige o fim sequestro e guerrilha se recusa a fazer concessões "unilaterais". Segundo o governo, o ELN tem pelo menos três reféns.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.