RENATO SANTOS 22/10/2016 Mês de setembro começou a dar seus primeiros passos na economia em relação aos SUPERMERCADOS em todo o País.
As redes de supermercados fazem sua parte, mas alguns setores como o sindicato dos postos de gasolina não ajuda, ão querem abaixar os preços dos combustíveis em todo o País, eles alegam,segundo o sindicato por causa da entre safra do metanol.
O procon por sua vez orienta os consumidores a procurar preços mais baratos e ainda da " uma colherzinha para os donos dos postos" não são obrigados abaixar os preços.
O SONHO QUE PODE VIRAR PESADELO
O reajuste anunciado pela Petrobras nesta sexta-feira é um alento para os consumidores, que não viam diminuição no preço dos combustíveis desde a refinaria há anos.
No entanto, esa redução no valor da gasolina e do diesel no início da cadeia produtiva não significa que os motoristas vão pagar menos nas bombas. Mais do que isso: os postos não são obrigados a reduzir os preços.
Com essa decisão dos postos não querem abaixar os preços, pode colocar em risco os chamados preços altos nas redes de supermercados que começou o mês de setembro bem, mas, se não mudarem de pensamentos, o SINDICATO DOS POSTOS DE GASOLINA, poderão ficar em " mal lençóis " isso mal vistos mesmos pelos consumidores.;
Para que não afetam o crescimento das vendas no setor o governo precisa intervir nos preços dos combustíveis abaixando os preços do metanol, se essa é desculpas, mas não podem refletir nos preços da alimentação, ainda agora no final do ano.
Tudo indica que a projeção de crescimento não ficou apenas na teoria, é bem na verdade que poderia andar mais um pouco se não fossem as altas dos preços em combustíveis feitos há uma semana depois do governo anunciar a queda de preços nas refinarias , mas as chamadas ganancia do " poder" infelizmente fala mais alto.
AS VENDA SE RECUPERANDO NAS REDES
As vendas do setor supermercadista acumulam alta de 0,80% de janeiro a agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Vendas ABRAS, divulgado hoje (29), em coletiva de imprensa na sede da entidade, em São Paulo.
Em agosto, as vendas em valores reais - deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram queda de -2,65% em relação a julho e alta de 1,73% em relação ao mesmo mês do ano de 2015.
Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de -2,22% na comparação com o mês anterior e, quando comparadas a agosto de 2015, alta de 10,87%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 10,34%.
“Como já vínhamos verificando desde o mês de junho, o índice de vendas do setor mostra uma estabilização e, com isso, uma sensível melhora da economia, aumentando as nossas perspectivas de um segundo semestre melhor do que o primeiro. Vários indicadores do consumidor e dos empresários também mostram que a confiança está voltando”, afirma o superintendente da ABRAS, Marcio Milan.
Abrasmercado
No mês de agosto, a cesta de produtos *Abrasmercado, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS, registrou queda de -0,27%, passando de R$ 487,34 em julho para R$ 486,04. Já no acumulado do ano, de janeiro a agosto, a cesta apresentou alta de 18,04%.
As maiores altas de preço no mês de agosto foram registradas em produtos como: queijo mussarela, queijo prato, tomate e leite em pó integral. Já as maiores quedas foram nos itens: cebola, batata, feijão e carne dianteiro. Confira a tabela abaixo:
Regiões
Em agosto, a única alta de preço foi registrada na Região Nordeste (2,03%), chegando a R$ 425,57. A cesta mais cara foi registrada na Região Norte, que custou em agosto R$ 531,22. Veja a evolução da cesta Abrasmercado na tabela abaixo:
*Abrasmercado (cesta composta por 35 produtos de largo consumo nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica).
Perspectivas positivas
As expectativas dos supermercadistas em relação ao setor estão mais positivas, de acordo com o Índice de Confiança apurado pela GfK exclusivamente para a ABRAS. A medição passou de 50.1 pontos em junho para 56,3 pontos em agosto.
“As perspectivas para os próximos seis meses são ainda melhores para 80% dos respondentes. Um índice que melhorou bastante em relação às medições anteriores”, destaca o diretor de Relacionamento da GfK Brasil, Marco Aurélio Lima.
Redação Portal ABRAS
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