Páginas

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

ISSO NÃO PODEM SER ACEITO<<>> INVASÃO NÃO É COISA DE INTERVENCIONISTAS <<>> REPUDIO ESSE TIPO DE MOVIMENTO<<>> QUAL É O PAPEL VERDADEIRO <<>>[E SER OPOSIÇÃO






RENATO SANTOS 17/11/2016   O Brasileiro não tem limites do senso do ridículo mesmo, quarenta pessoas invadiram a Câmara dos Deputados e ganharam  um processo, pra acordar ao meno uma vez na vida. Desculpem mas dessa vez foram longe demais.



Os verdadeiros intervencionistas não INVADEM o CONGRESSO OU SEJA O QUE FOR. TRABALHAR COM PROCESSO E RESPEITO AS INSTITUIÇÕES, NÃO PODEMOS ACEITAR ISSO, PRECISA SER REPUDIADOS, NÃO CAIAM NESSA.

Alguns deputados tentam negociar com os manifestantes para que eles se retirem do local, entre eles o deputado Beto Mansur (PRB-SP). O vice-líder do PMDB, deputado Darcísio Perondi (RS), disse que os manifestantes apresentaram uma pauta de reinvidacações, em que pedem fim dos supersalários, fim da corrupção, intervenção militar e a vinda de um general para negociar a saída deles do plenário. Eles se denominam integrantes de um grupo chamado 'Intervencionistas'. 

Existe várias interpretações sobre INTERVENÇÃO ,.

Irei republicar mais um vez que esses retardados não sabem o se fazem de não conhecer, esta naítegra acha ruim quem quiser eu avisei não invadem o Congresso , mas a teimosia vai render processo criminal e quira Deus que não seja inquadrado na Lei de Segurança Nacional.

O papel dos intervencionistas no movimento de oposição.

Texto de Revista Sociedade Militar.
(Acompanhando os links no texto é possível ter uma ideia bem clara do movimento intervencionista que, embora recente, já conta com centenas de milhares de adeptos. Número que aumenta na mesma medida que cresce a decepção com a classe política)
Nas manifestações mais uma vez eles foram repudiados e alvo de fortes críticas. Contudo, finalmente conseguiram levar sua discussão até a grande mídia, chegando a ser assunto de um comentário de um ex-ministro do STF no programa de maior audiência do país no domingo a noite, e novamente na segunda–feira pela manhã.
O movimento de oposição ao governo obviamente não começou agora, vem sendo construído há algum tempo, e por muito pouco não chegou a seu ápice ainda antes das eleições. A gênese foi em meados de 2013, é fruto da grande polarização criada pela esquerda, da “heroicização” de  políticos esquerdistas condenados por corrupção e das discussões em torno da Comissão da verdade, que tenta reescrever a história recente do país.
Na época alguns grupos se reuniam na internet e planejavam ir para as ruas, no cinquentenário da revolução de 64, para, ao mesmo tempo, criticar o governo e fazer uma espécie de agradecimento aos militares por terem impedido a esquerda armada de transformar o Brasil em um país comunista.
De fato, em março de 2014, eles foram para as ruas.
Em são Paulo reuniram cerca de 4 mil pessoas e no Rio algumas centenas. Compareci aos protestos. Como sociólogo tinha que ver de perto o que acontecia. Nos eventos, é verdade, intervencionistas pediam a volta dos militares. Contudo, a maioria dos presentes exibia frases como “Fora CUBA’, Fora Foro de São Paulo, “Não somos Vermelhos” e coisas do tipo.
Foram eventos predominantemente contra a implantação da filosofia esquerdista no país e, embora organizados por intervencionistas, não havia unanimidade em torno de um pedido de intervenção militar.
No Rio, Jair Bolsonaro esteve presente na manifestação em frente ao quartel do Exército, na Central do Brasil. Sou testemunha de que falou muito contra o comunismo e em favor das forças armadas. Contudo, em nenhum momento disse que era a favor de uma intervenção, ou golpe militar.
Na época a imprensa caiu de pau em cima, chamou os presentes de golpistas e militaristas. Ainda que alguns generais incentivassem as manifestações, nenhum deles compareceu. Mesmo assim os intervencionistas entendiam cada declaração como incentivo ao seu pensamento. Um a um os generais, ao negarem seu apoio aos pedidos de intervenção, foram transformados de heróis em vilões. Foram então chamados pelos intervencionistas de petralhas e melancias.
As primeiras manifestações dos intervencionistas foram organizadas por grupos que se reuniam online, como o “Intervenção Militar 2014“,  “Revoltados Online” e o MBR (VEJA AQUI). 
Não pode-se deixar de citar o papel que um grande grupo sediado no Rio, o Pesadelo dos Políticos, com mais de 150 mil membros, teve no movimento de oposição. Eles saíram da rede e foram para as ruas, distribuíram em vários locais da cidade dezenas de milhares de adesivos Fora Dillma, que até hoje circulam em ônibus e automóveis pelo Rio e cidades da região metropolitana.
No final de 2014 os grupos ONLINE cresceram bastante, a política estava em alta, e o Movimento Brasil Livre começou a aparecer por essa época. Alguns intervencionistas persistiam em seus pedidos. Suas lideranças compareciam a eventos em quartéis e faziam questão de ser fotografados ao lado de generais e personalidades ligadas aos militares. Lideranças tentavam demonstrar uma ligação mais estreita com as Forças Armadas no afã de aumentar seu status diante dos seguidores.
Na cobertura das manifestações a imprensa passou a dar, sempre em tom pejorativo, grande destaque às faixas e cartazes pedindo intervenção militar.
A esquerda usou isso como arma, as hoje conhecidas acusações de golpismo. Colocaram “no mesmo saco” quem queria impeachment, quem queria uma devassa nas urnas eletrônicas e quem queria intervenção. Para a esquerda qualquer um que rejeite Dilma ou o PT é um golpista.
Articulistas como Reinaldo Azevedo entraram na onda começaram a dizer que os intervencionistas estavam atrapalhando o processo democrático em curso. Autoridades militares, como o comandante do Exército negaram a possibilidade de ação dos militares.
Desde então a maioria dos manifestantes, que não apóia o que se chama de “intervenção militar”, passou a repudiar os intervencionistas e pedir que se retirem das manifestações. Em um evento na Avenida Paulista o cantor Lobão chega a dizer, do alto de um carro de som, que os intervencionistas não eram bem vindos.
Alguns grupos, como o MBR, “racharam”, pois uma parcela significativa de seus membros se convenceu de que a intervenção militar não seria o melhor caminho para o país.
Depois de dezembro de 2014 nota-se um esvaziamento nos grupos intervencionistas. O grupo Intervenção militar, que permanece em sua luta por intervenção, conta hoje com cerca de 50 mil membros, o MBR também permanece ainda pequeno. Já o grupo Revoltados Online, que mudou a bandeira e luta agora pelo impeachment, disparou em número de adesões, e conta hoje com mais de 900 mil membros.
Chegamos a dizer em alguns artigos, na época, aqui e aqui, que a tendência era que os pleitos se unificassem em algumas poucas solicitações. E que, ainda que houvesse intervencionistas em meio as manifestações, o que valeria passaria a ser a “voz das ruas”. E, realmente, desde o final de 2014 a voz das ruas tem sido o “fora PT”, “Fora Dilma”.
É fato que os intervencionistas tiveram sim um papel importante como pioneiros, uma espécie de estopim do movimento de oposição que agora acontece no Brasil. Entendemos seu pedido como de alguém que se encontra em um beco sem saída, e não consegue ver alternativas. Se praticamente todos os políticos de expressão estão de alguma forma envolvidos na corrupção quem poderia-se citar como “salvador da pátria”.
Alguns intervencionistas já aceitam opções, como o impeachment. Mas, estes são rechaçados pela maioria, que não abre mão de uma intervenção militar.
O filósofo Olavo de Carvalho, influencia importante para o movimento de oposição, é um dos que claramente invocavam uma intervenção militar e que agora assumiu posição mais moderada nessa questão. 
No inicio de 2014 a Revista Sociedade Militar publicou um texto, que correu o Brasil, versava sobre as conseqüências de uma intervenção militar, foi republicado por vários sites e acabou por trazer-nos o ódio de alguns intervencionistas mais radicais. Estes sim, dignos de ser chamados de extrema direita. Choveram palavrões e ofensas em nosso e-mail e espaços para comentários. Mas, verificamos que essas pessoas são uma exceção à regra. Eles distribuem o ódio, assediam militares da reserva e até ativa, tentando criar grupos secretos, e acabam por macular o movimento de oposição.


Pelo simples fato de nosso veículo se chamar Revista Sociedade Militar deveríamos apoiar uma solução de continuidade na democracia de nosso país? Acreditamos que não. Como veículo de comunicação alimentado por vários membros das Forças Armadas não é parte de nosso papel fazer isso. Porém, temos colocado o assunto em discussão, deixando a cargo de leitores e articulistas apresentar suas razões e contrarrazões. É compreensível que os mais radicais não suportem isso, nos atacando como se fossemos inimigos, por meio de e-mails e mensagens desagradáveis.
Os militares estão a serviço da democracia.  “ garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem…”. Contudo, entendemos o pleito dos grupos intervencionistas, e sua motivação. Isso foi exaustivamente colocado aqui.
É notório que oficiais e praças das Forças Armadas compõem uma parcela significativa da sociedade que não se deixou ludibriar pelo discurso da esquerda, bem diferente do que ocorre em exércitos de países vizinhos. Na Venezuela, Chaves e Maduro deram muitos agrados aos militares, como reajustes diferenciados, supermercados exclusivos e até um banco só para empréstimos para militares. Ainda assim a maior parte das FA de lá permanece insatisfeita.
Aqui os militares não foram comprados, e nem vão ser. E Isso é uma aterrorizante arma de dissuasão contra ações mais ousadas da esquerda ligada aos Castro e, mais recentemente, aos chavistas.
Robson A.DSilva – Cientista Social. Revista Sociedade Militar.





O Papel dos Intervencionistas brasileiros não são esses de invadir seja o que for, que vergonha e ainda tem gente idiotizada compartilhando nas redes sociais e ainda estão esperando GENERAIS , que pena .

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.