Venezuela recibió más de 98 millones de dólares en sobornos de Odebrecht
RENATO SANTOS 22/12/2016 Depois de tanto tempo divulgando que a Lavagem de Dinheiro no tempo de Lula e da Dilma estava sendo passado para o governo de HUGO CHEVES falecido e do atual governo de NICOLAS MADURO, agora se confirma para onde ia a parte do dinheiro da corrupção, a GAZETA CENTRAL foi o primeiro blog a denunciar graças ao trabalho do reporter venezuelano IRBING VALESCO , que investigou durante seis meses em 2014, a constante " visita" de todos os envolvidos pelo assassinatos de estudantes venezuelanos e da corrupção do governo assassino de NICOLAS MADURO.
Os Estados Unidos Departamento de Justiça (EUA) nesta quinta-feira um documento que revelou que construtora brasileira Odebrecht e seus familiares pago cerca de US $ 98 milhões para contratos de obras públicas.
Segundo o documento, a Odebrecht fez pagamentos de mais de US $ 780 milhões em subornos em cerca de 12 países da América Latina e da África para fazer mais de 100 projetos de construção nesses países.
No caso da Venezuela, foram feitas subornos entre 2006 e 2015 para "funcionários do governo provisórias." No entanto, os pagamentos foram feitos também em países como a República Dominicana, Angola, México, entre outros.
Construtor investigado no Brasil, EUA e Suíça, foi criada em 2001 e começou a pagar subornos a funcionários brasileiros em 2003 e, em seguida, continuar as suas actividades em outros países.
Notavelmente, a Odebrecht está envolvida no escândalo de corrupção na empresa brasileira estatal de petróleo, a Petrobras, que também está envolvido o presidente e fechar a tarde, Hugo Chávez, Luis Inácio Lula da Silva, a quem acusam de ajudar o construtor em suas atividades na arena internacional.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos publicou o documento após o anúncio da empresa de construção a pagar um total de 2 mil milhões de 47 milhões de dólares em multas para o governo dos EUA, o Brasil ea Suíça para compensar actividades ilícitas realizadas nestas nações.
A investigação sobre pagamentos de propinas Odebrechet continuam nos três principais países envolvidos para determinar quem recebeu pagamentos da empresa brasileira.
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