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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

O QUE LEVA UMA PESSOA COMETER CRIME PASSIONAL <<>> POLICIA BRASILEIRA PEDE A PRISÃO DA ESPOSA DO EMBAIXADOR DA GRÉCIA <<>> FRANÇOISE AMIRIDIS






RENATO SANTOS 30/12/2016    O que leva uma pessoa cometer crime passional , dinheiro, poder, fama,  ou traição , para alguns seria a traição será mesmo  ou há outros objetivos.



Será que só a mulher que sofre violencia, ou é falta de amor ao próximo muitas teorias se levantam, mas na realidade a ambição as vezes contribui-se , por isso a Bíblia diz NÃO ADULTERARAS  e não COBIÇARAS por que não é teu.

Essa regra vale para tanto mulher como homem, no caso do EMBAIXADOR , serve para a sua esposa que cobiçou o que não poderia ter.

A polícia acredita que Kyriakos Amiridis, de 59 anos, foi morto na casa em que estava com a mulher, em Nova Iguaçu (RJ), pela própria esposa e por um PM, com quem ela teria um caso. 

Posteriormente, seu corpo teria sido levado para dentro de um carro que ele havia alugado. O veículo foi encontrado carbonizado nesta quinta, dia 29.

O embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, desaparecido no Rio de Janeiro na segunda-feira, pode ter sido vítima de um crime passional. Enquanto um carro com a mesma placa e características que a do veículo alugado por Amiridis foi encontrado carbonizado na quarta-feira com um corpo dentro, um sofá veio completar o quebra-cabeça para explicar o desaparecimento e provável morte do embaixador.

O sofá da casa de Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio, onde Amiridis e sua mulher passavam as férias do Natal, tinha várias manchas de sangue que acabaram por diluir a versão da esposa, a brasileira Françoise Amiridis, ao denunciar o desaparecimento do marido. Françoise demorou 48 horas para comunicar o sumiço do embaixador à polícia, um prazo que não se considera normal em casos do gênero.

Segundo a denúncia inicial da mulher, Amiridis saiu de casa em Nova Iguaçu, na região metropolitana do Rio, na noite da segunda-feira. 
Ele dirigia um Ford Ka alugado, não disse onde iria e nunca mais fez contato. A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, que virou a noite fazendo diligências para resolver o caso, trabalha com a hipótese de que o embaixador nunca chegou a sair de casa por iniciativa própria. 
Ele, segundo revelou o jornal Extra, teria sido morto na própria residência e o corpo teria sido colocado de madrugada no carro que dois dias depois foi encontrado carbonizado em Nova Iguaçu. O EL PAÍS confirmou essa informação.
Os investigadores apontam que Françoise mantinha um relacionamento extraconjugal com um PM. O policial militar chegou na madrugada desta sexta-feira à delegacia para prestar depoimento, mas não foi liberado. Ainda não há informações oficiais sobre sua suposta participação no crime, mas a revista Vejaafirma que o oficial confessou o crime e envolveu mais dois suspeitos que o ajudaram. 
Françoise apareceu na delegacia escoltada por três policiais na manhã desta sexta e não falou com a imprensa. Os quatro, segundo a revista, devem ter a prisão preventiva decretada.
Amiridis, que vive em Brasília desde janeiro deste ano, quando foi nomeado embaixador, chegou ao Rio no último dia 21 e pretendia voltar ao trabalho no próximo dia 9. Ele já foi cônsul-geral da Grécia no Rio de Janeiro de 2001 a 2004 e antes de ser nomeado embaixador no Brasil, ocupou esse cargo na Líbia.
Ele amava o Rio e costumava passar parte das suas folgas no Estado. Nova Iguaçu, onde moram os pais de Françoise e onde o veículo foi encontrado, está longe de ser um destino tradicional de férias no Rio de Janeiro. 
O município, de cerca de 800.000 habitantes, é uma das 13 cidades que compõem a Baixada Fluminense, um território violento, abandonado pelo poder público e onde milícias e traficantes de drogas transitam com certa tranquilidade. 
A Baixada Fluminense, com 3,7 milhões de habitantes, registrou de janeiro a novembro deste ano 42% de todos os homicídios do Estado do Rio, onde vivem mais de 16,6 milhões de pessoas. O número já chega a 1.919 homicídios (com e sem intenção de matar), de acordo com dados do Instituto de Segurança Pública do Rio.


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