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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

SENADO APROVA A PEC 55 <<<<>> COM 53 A FAVOR E 16 CONTRA <<>> NÃO SOU BOLIVIANISTA DISSE MICHEL TEMER <<>> SAÚDE E EDUCAÇÃO NÃO SOFRERAM CORTES <<>> VEJAM COMO VOTARAM OS SENADORES <<>> RENAN CALHEIROS DISSE QUE OS LIMITES DE GASTOS PÚBLICOS É UMA " VITÓRIA" DO PAÍS




RENATO SANTOS 13/12/2016  A repercussão da PEC 55, o Presidente Michel Temer em sua conta no twitter, esclareceu a dúvida da matéria.
foto JANE DE ARAÚJO AGÊNCIA SENADO

O Senado aprovou nesta terça-feira a Proposta de Emenda Constitucional 55, que estabelece um limite para os gastos públicos. 

O governo Temer diz que a medida é a única maneira do país sair da crise. Para a oposição, a PEC vai prejudicar os investimentos em saúde e educação. Entenda o que diz o texto:

https://twitter.com/drrenatosantos Michel Temer, ainda avisa não sou bolivariano, referente a PEC 55, esperamos que a Imprensa entenda que há necessidade de fazer, para recuperar a economia do País. Podemos entender que a oposição nos ataque, mas, meios de Comunicação não.

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Veja como votaram os senadores na aprovação da PEC do Teto de Gastos

   
Da Redação | 13/12/2016, 15h07 - ATUALIZADO EM 13/12/2016, 15h31

53 senadores que votaram a favor da PEC 55/2016

16 senadores que votaram contra a PEC 55/2016

1- Aécio Neves - PSDB-MG1 - Angela Portela - PT-RR
2 - Aloysio Nunes - PSDB-SP2 - Dário Berger - PMDB-SC
3 - Alvaro Dias - PV-PR3 - Fátima Bezerra - PT-RN
4 - Ana Amélia - PP-RS4 - Gleisi Hoffmann - PT-PR
5 - Antonio Anastasia - PSDB-MG5 - Humberto Costa - PT-PE
6 - Antonio Carlos Valadares - PSB-SE6 - João Capiberibe - PSB-AP
7 - Armando Monteiro – PTB-PE7 - Jorge Viana - PT-AC
8 - Ataídes Oliveira - PSDB-TO8 - José Pimentel - PT-CE
9 - Benedito de Lira - PP-AL9 - Kátia Abreu - PMDB-TO
10 - Cidinho Santos - PR-MT10 - Lídice da Mata - PSB-BA
11 - Ciro Nogueira - PP-PI11 - Lindbergh Farias - PT-RJ
12 - Cristovam Buarque - PPS-DF12 - Paulo Paim - PT-RS
13 - Dalirio Beber - PSDB-SC13 - Paulo Rocha - PT-PA
14 - Deca - PSDB/PB14 - Regina Sousa - PT-PI
15 - Edison Lobão - PMDB-MA15 - Roberto Requião - PMDB-PR
16 - Eduardo Amorim - PSC-SE16 - Vanessa Grazziotin - PCdoB-AM
17 - Eduardo Braga - PMDB-AM
18 - Elmano Férrer - PTB-PI
19 - Eunício Oliveira - PMDB-CE
20 - Fernando Bezerra Coelho - PSB-PE
21 - Flexa Ribeiro - PSDB-PA
22 - Garibaldi Alves Filho - PMDB-RN
23 - Gladson Cameli - PP-AC
24 - Hélio José - PMDB-DF
25 - Ivo Cassol - PP-RO
26 - José Agripino - DEM-RN
27 - José Aníbal - PSDB-SP
28 - José Maranhão - PMDB-PB
29 - José Medeiros - PSD-MT
30 - Lasier Martins - PDT-RS
31 - Lúcia Vânia - PSB-GO
32 - Magno Malta - PR-ES
33 - Marta Suplicy - PMDB-SP
34 - Omar Aziz - PSD-AM
35 - Otto Alencar – PSD-BA
36 - Pastor Valadares – PDT-RO
37 - Paulo Bauer - PSDB-SC
38 - Pedro Chaves – PSC-MS
39 - Pinto Itamaraty – PSDB-MA
40 - Raimundo Lira - PMDB-PB
41 - Reguffe – Sem Partido-DF
42 - Ricardo Ferraço - PSDB-ES
43 - Roberto Muniz - PP-BA
44 - Romero Jucá - PMDB-RR
45 - Ronaldo Caiado - DEM-GO
46 - Sérgio Petecão - PSD-AC
47 - Simone Tebet - PMDB-MS
48 - Tasso Jereissati - PSDB-CE
49 - Telmário Mota - PDT-RR
50 - Valdir Raupp - PMDB-RO
51 - Vicentinho Alves - PR-TO
52 - Waldemir Moka - PMDB-MS
53 - Wellington Fagundes - PR-MT
OBS: O presidente do Senado, Renan Calheiros, se absteve de votar.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Após a aprovação da proposta de emenda à Constituição que estabelece limites para os gastos públicos (PEC 55/2016), o presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que foi uma vitória do país. Segundo ele, há muito tempo o Brasil precisava de uma regra responsável como essa.
— A votação mostra que o Senado continua antenado com a sociedade e com país, entregando aos brasileiros uma regra para regulamentar o crescimento das despesas, o que é muito importante — avaliou.
Segundo ele, a aprovação da PEC não significa que o Brasil vá viver de ajuste fiscal para sempre, pois é preciso estimular a retomada do crescimento da economia.
Indagado sobre a diferença de votos favoráveis nas duas votações, Renan Calheiros minimizou:
— Fizemos hoje a votação em segundo turno, e sequer seria admitida emenda. A votação fundamental da PEC ocorreu no dia 29 de novembro, com a aprovação em primeiro turno — disse.
Em primeiro turno, a proposta foi aprovada por 61 a 14. Desta vez, o placar ficou em 53 a 16.
O presidente informou que a sessão solene para promulgação da emenda constitucional será às 9h da próxima quinta-feira (15).

Na opinião do governo Federal quem não gostou foi a oposição que a tempo todo trabalhou contra a PEC 55, garante que os direitos adquiridos não vão ser afetados, e nem os salários serão congelados seria absurdo se isso ocorresse. 

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