RENATO SANTOS 30/12/2016 Fazendo uma analise por essas três semanas, chego a conclusão que o perdão de R$ 100 bilhões para as Telles é de fazer calar a OPERAÇÃO LAVA JATO já que as conversas ficam gravadas nas operadora e seriam provas ´para DERRUBAR KASSAB e coloca-los na cadeia.
E prorrogar outras prisões se MICHELE TEMER SANCIONAR ESSE ABSURDO AI PODEM DAR ADEUS A LAVA JATO DE VEZ.
Vamos entender a crise das TELLES, a qual é uma vergonha caso MICHEL TEMER venha sancionar o projeto dessa porcaria de GILBERTO KASSAB, ele estará afirmando que o PT governa por de baixos do pano vamos explicar o que ninguém percebeu . Depois voce tira suas conclusões se LULA manda ou não.
Na realidade esse jogo faz parte do PT e deixa o governo na berlinda, o mais interessante e claro é para salvar a OI da operação lava jato, e de um prejuízo bilionário a qual comprou todos os senadores do pt e outros partido nanicos inclusive KASSAB, qual então a saída de TEMER, exonerar o mesmo é amigo do fogo inimigo.
PRIMEIRO ATO :A TRAIÇÃO DE TEMER COM OS BRASILEIROS.
O presidente interino Michel Temer escolheu Gilberto Kassab, ex-ministro das Cidades na gestão da presidenta afastada Dilma Rousseff, para comandar o Ministério de Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações. Kassab deixou o cargo em abril, depois de o seu partido, PSD, ter declarado voto favorável ao processo de impeachment da petista, na Câmara dos Deputados.
Além das atribuições do setor de comunicações, Kassab vai coordenar as atividades do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, que será incorporado à pasta.
fonte de pesquisa
EBC 12/05/2016
Kassab foi prefeito de São Paulo duas vezes, entre 2006 e 2012. No primeiro mandato, assumiu a prefeitura da capital paulista depois da renúncia de José Serra, de quem era vice-prefeito. Serra deixou o cargo para se candidatar ao governo do estado. Kassab tem 55 anos e é formado em economia e em engenharia civil.
Em 2011, Kassab foi um dos fundadores do Partido Social Democrático (PSD), ao lado de dissidentes de partidos como o DEM, ao qual era filiado desde 1995, PSDB e PPS. Atualmente, é o presidente nacional do PSD.
Kassab iniciou a vida política aos 25 anos, no Fórum de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de São Paulo. Em 1989, participou da campanha presidencial de Guilherme Afif Domingos e, em 1992, foi eleito vereador pelo extinto PL. Filiou-se ao PFL (atual DEM) em 1995.
No Congresso Nacional, Kassab foi deputado federal por duas legislaturas (de 1999 a 2003 e de 2003 a 2007). Em 1º de janeiro de 2005, renunciou ao mandato parlamentar para ocupar o cargo de vice-prefeito em São Paulo.
Em agosto do ano passado, quando ainda estava no Ministério das Cidades, Kassab tornou-se réu por improbidade administrativa em uma ação civil pública que apura suposto esquema de pagamento de propina, quando era prefeito, na Feira da Madrugada, no Pari, um centro de compras popular na região central de São Paulo. Na ocasião, a defesa informou que todos os atos de Kassab foram corretos e legais.
Telecomunicações
Um dos assuntos mais importantes do setor será a discussão do novo marco regulatório das Telecomunicações, que prevê a possibilidade de todos os serviços serem prestados em um regime próximo ao privado.
A pasta também é responsável por autorizações e fiscalização da radiodifusão e pela elaboração de políticas públicas do setor, além do Programa Brasil Inteligente, lançado nesta semana para ampliar o acesso à internet em alta velocidade. Kassab será o sucessor de André Figueiredo, que ocupa o cargo desde outubro do ano passado.
A TRAJETÓRIA DAS TELLES STF
24/12/2016
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu nesta sexta-feira (23), a tramitação no Senado do projeto de que modifica a Lei Geral as Telecomunicações e concede benefícios no valor de mais de R$ 100 bilhões às operadoras de telefonia.
JOGO POLITICO E NADA VAI SER FEITO
A magistrada atendeu a uma ação dos senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Rocha (PT-PA). No despacho, Carmen Lúcia pede explicações ao Senado Federal pelo rápido andamento do projeto de lei 79/2016, que seguiria para sanção presidencial sem nenhuma votação em plenário. A advogada-geral da União, ministra Grace Maria Fernandes Mendonça, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foram oficiados da decisão.
Com a decisão, a matéria não poderá seguir imediatamente para a sanção de Michel Temer (PMDB). “Pelo exposto, pela relevância da matéria e inegável urgência na solução da questão posta na presente ação, notifique-se a autoridade indigitada coatora para, querendo, prestar informações no prazo máximo de dez dias”, afirmou a presidente do STF em seu despacho.
Em mensagem postada em uma rede social, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) destacou que a decisão da ministra atendeu a pedido feito por ela e pelo senador Paulo Rocha (PT-PA) para suspender a tramitação do projeto que modifica a Lei Geral das Telecomunicações.
A senadora enfatiza que, no despacho, a ministra pede explicações ao Senado pelo rápido andamento do Projeto de Lei, “que seguiria para aprovação sem nenhuma votação em plenário”. “Com a decisão, o Senado Federal tem dez dias para se posicionar a respeito da matéria, que não poderá seguir imediatamente para a sanção do presidente Michel Temer (PMDB)”, destacou a senadora.
De acordo com a senadora Vanessa, o texto deveria tramitar em pelos menos três comissões que envolvem a matéria e passar por votação no plenário. Para a senadora, o projeto de lei não foi levado ao plenário porque os defensores do texto “tiveram receio do debate para favorecer interesse de alguma empresa”.
De Brasília, com agências
O MAR NEGRO DAS TELLES :
Nós como população não entendemos RENATO, é só os 100 milhões que está em jogo, não senhores:
Mas o que está em jogo : Na realidade é uma das mais dos petistas e todos envolvidos na CLEPTOCRACIA da OPERAÇÃO LAVA JATO que eles querem por por terra, mais ainda a corrupção e pasmes SENHORES envolve até as suas contas de telefone que o senhor paga e não fecha.
Mas este é outro assunto que logo tratarei se o tempo não pagar minhas memorias. Mas o assunto que está na " moita" é mesmo a lava jato.
Como a "lava jato" pode ser competente? Sei lá. Não faço a mínima ideia. Estou apenas metaforizando. Moro sempre dá um jeito de ver e encontrar uma conexão.
Aqui, uma ideia: o escândalo de que falo é o da Lei Geral das Telecomunicações, que concede benefícios às teles no valor de R$ 100 bilhões. Tão escandaloso que a Ministra Cármen Lúcia concedeu liminar para trancar a tramitação relâmpago no Senado (para evitar, inclusive, de corrermos o risco de o Presidente Temer sancionar).
Qual é a tese da conexão, então? Simples: como se trata de um escândalo envolvendo telecomunicações e como todos os envolvidos possuem telefones celulares e alguns componentes dos aparelhos vem do petróleo, bingo. Eis a conexão para levar tudo para Curitiba.
Tudo sempre está interligado, como na história do sujeito que dá uma bofetada no outro por tê-lo chamado, por dedução, de “corno”. Afinal, o desafeto ofereceu-lhe um pedaço de queijo. Que vem do leite. Que vem da vaca. Que tem chifres. Simples, pois.
O Procurador-Geral da República já deveria ter entrado em campo. Ele mesmo deveria ter entrado com a ação para evitar a criação desse monstrengo de mais de R$ 100 bilhões (isso é demonstrado por várias fontes: o próprio mandado de segurança, informações do Tribunal de Contas.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação Brasileira de Procons e outras 18 organizações civis assinaram uma nota de repúdio contra o ato da Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou recursos parlamentares que pediam a análise em plenário do projeto de lei; basta procurar no Google).