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sábado, 30 de janeiro de 2016

MÊS DE FEVEREIRO NÃO É APENAS CARNAVAL, DIA 16 É O DIA DO REPÓRTER EUCLIDES DA CUNHA FOI O NOSSO PRIMEIRO REPÓRTER NO BRASIL E NO MUNDO JOHANNES GUTENBERG



renato santos
30/01/2016

Se repórter  não  é  fácil, não somente  para quem tem  registro no MTB, mas,  para  os que  não  tem, a liberdade  de imprensa vale  em  todos  os momentos,  cabe a  responsabilidade de quem escreve ter a  fonte  confiável. 


Para  tanto, no dia  16  de fevereiro  comemoramos  o dia  do repórter, um profissional  de grau de estímulos  , pois  sem ele não há  informação,  e  o que falar  das  pessoas que  publicam ou  comentam  as chamadas informações  das  redes  sociais, também,  poderiam  ser consideradas  como repórter e responde  pelas  informações que estão  nas  redes.

No dia 16 de fevereiro é celebrado o Dia Nacional do Repórter. Esse cargo exercido por profissionais da comunicação tem a função de investigar, pesquisar, entrevistar e produzir notícias e matérias para a TV, impresso, rádio e internet. Faça chuva ou faça sol, o repórter está sempre em alerta para levar as notícias até a população.

História
Em 1442, o alemão Johannes Gutenberg revolucionou a imprensa com uma nova técnica de impressão usando máquinas – antes a impressão era manual. 
A invenção foi fundamental para a criação dos jornais modernos e, consequentemente, o surgimento dos primeiros repórteres. Nas décadas seguintes as publicações aumentaram e a profissão do repórter ficou mais conhecida.
No Brasil, os primeiros jornais de caráter noticioso surgiram apenas no final do século IXX, como O Estado de São Paulo e o Jornal do Brasil. 
Antes, os jornais publicavam conteúdo oficial e opinativo. Com essa mudança de característica, a profissão do repórter ganhou destaque no início do século XX, quando os jornais passaram a dedicar espaço para as grandes reportagens. 
Essas são caracterizadas pelo aprofundamento investigativo da informação, pesquisa, contextualização, abordagem multiangular e narrativa diferenciada.

Desafio
Ao longo da história, os repórteres conviveram e convivem até hoje com a censura e perseguição política, militar, policial e de criminosos. 
Segundo o relatório de 2013 da organização Repórteres sem Fronteiras (RFS), o Brasil é o país com o maior número de jornalistas mortos nas Américas. 
Tais fatos enaltecem ainda mais a importância do repórter, que diversas vezes se arrisca para levar a informação até a sociedade.
Hoje o repórter  precisa ser autônomo de  política, religião, pensamentos e  opiniões  livres , o papel desse  profissional é investigar  e  publicar  com a liberdade de expressão.
Não  podemos  esquecer que  a  Bìblia, Livro de Torá, e  até  o ALCORÃO, também  teve repórter que narraram  as  histórias dessas  religiões.
E finalizando temos  no Brasil Euclides da Cunha é considerado por alguns como o primeiro repórter do Brasil, devido à cobertura da Guerra de Canudos para O Estado de São Paulo, em 1896. Na época, o autor de Os Sertões entrevistou presos, pesquisou arquivos sobre os personagens da guerra, como Antônio Conselheiro, e narrou para o jornal o que acontecia no arraial.

QUANDO A PESSOA PERDE O VALOR DA FAMÍLIA TEM CAPACIDADE DE FAZER ATOS QUE ATÉ ALÁ DUVIDA, FILHA MATA MÃE PELO AMOR AO ESTADO ISLÂMICO


renato santos
30/01/2016


Quando as pessoas  perdem  os valores  da ética, da moral  e  da família, anda  nos preceitos  de fariseus  hipócritas, cometem barbaridades  inquestionáveis. 

Temos que tomar cuidado  com os jovens de  hoje, eles se tornam uma  bomba relógio, pois  são enganados  por  pessoas que  fazem parte  demoníaca nesta  vida, não há  alma, e se  não tem  por que  não veio de  DEUS. 



Uma jovem dinamarquesa que matou a própria mãe foi condenada pela justiça do país a passar os próximos nove anos presa. A acusada cometeu o crime após assistir aos vídeos de decapitações do Estado Islâmico.

A sentença da jovem Lisa Borch é a mais longa já imposta a um adolescente na Dinamarca. A jovem de 16 anos tinha apelado da decisão e dito que a culpa era toda do namorado.

.Crime
Com a ajuda do namorado, a menina que na época tinha 15 anos assassinou brutalmente a própria mãe em sua casa, na cidade rural de Kvisse, na Dinamarca. De acordo com a investigação, a garota estava obcecada pelo Estado Islâmico e praticou o crime após passar horas assistindo a vídeos de decapitação produzidos pelo grupo terrorista.

De acordo com a imprensa internacional, Lisa Borch assassinou a mãe, Tina Römer Holtegaard, com ao menos 20 facadas em outubro, em um período em que vinha assistindo aos vídeos das decapitações dos reféns David Haines e Alan Henning no You Tube.
Lisa alegou inocência na época do assassinato. Logo depois do crime, ela chamou a polícia em tom de voz desesperado, dizendo haver sangue em toda parte, e garantindo ter ouvido "a mãe gritar e, quando olhei pela janela, vi um homem branco correndo para longe". 
A jovem Lisa Borch: brigas com a mãe eram frequentes, segundo conhecidos
Reprodução
A jovem Lisa Borch: brigas com a mãe eram frequentes, segundo conhecidos
A investigação, no entanto, começou a derrubar sua versão tão logo a apuração do caso foi iniciada, quando os policiais foram à casa da vítima e encontraram a adolescente brincando tranquilamente ao telefone celular. 
"Ela assistiu [aos vídeos de decapitação] por toda a noite", disseram os promotores do caso. Segundo eles, a jovem planejava viajar à Síria com o namorado, o iraquiano Bakhtiar Mohammed Abdulla, por quem se apaixonou em um centro de refugiados em sua cidade, para se juntar ao Estado Islâmico.
"Foi um assassinato cometido a sangue-frio, de forma bestial", disse a promotora Karina Skou. Ela ressaltou que, antes de cometer o crime, Lisa chegou a mostrar a faca com que mataria a mãe à irmã, que não teria acreditado no comentário.