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quinta-feira, 10 de março de 2016

GOLPE NO BRASIL SE DILMA NOMEAR LULA COMO MINISTRO SEJA CASA CIVIL OU DA JUSTIÇA, O EXERCITO PRECISA AGIR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL




RENATO SANTOS
10/03/2016

O Brasil  caminha para  o fim  do foro de são paulo, uma organização criminosa que  colocou em xeque  os  governos da AMÉRICA LATINA, em contra partida  NICOLAS MADURO está a  um passo de cair  junto  com LULA  E  DILMA, já que na ARGENTINA ocorreu, com GUATEMALA e  URUGUAI, OU  PARA  SEU  PRÓPRIO  FIM.

A  situação  continua  perigosa, querem  dar  um GOLPE DE ESTADO na  DEMOCRACIA  ao nomear  LULA  para qualquer  gargo de MINISTRO  seja  para  CASA  CIVIL, ou JUSTIÇA, segundo as  informações  há  forte possibilidade para MINISTRO DA JUSTIÇA, mas,  também  surge  outra possibilidade de nomear  para CASA  CIVIL  no lugar  de JACQUES WAGNER .

Se  alto Comando do  Exercito  Brasileiro  não ficar  do lado  do Ministério Publico  do estado de São Paulo e nem  do JUIZ SERGIO  MORO, o maior  golpe  do Brasil  será dado  em poucas  horas 



Piorou  ainda  com a ação coerciva da  POLICIA  FEDERAL, e agora  com pedido de  prisão conta  o LULA e sua  corja aqui no Brasil  pelo Ministério  Público estadual de São Paulo.

Não basta as escolhas  erradas que DILMA  fez, perdeu a  força DE  comandar  uma NAÇÃO  em todos  os aspectos, quebrando a  economia  brasileira, envolvida  em  escanda-los quanto a PETROBRAS, o  seu  passado de guerrilheira a  ponto de confundir  NICOLAS MADURO E  HUGO CHAVES  dois bandidos que  afundaram a  VENEZUELA  com a  corrupção  o pedido de  socorro  da esposa  de LEOPOLDO LOPES, LILIAN TINTORI e MARIA  CORINA  MACHADO as denuncias em vídeos  de armas  enviados  aos  assassinos dos ESTUDANTES  VENEZUELANOS.

E  o  golpe  fatal  do PRESIDENTE  DO MST, que  disse QUE DILMA  É  BURRA  E  O PT  NÃO  VAI  MAIS APOIAR ELA.

O  que  resta  para  ela ?  Fica um pergunta  ou dá de vez  um golpe no  PAÍS  ou renuncia, na pior das  hipóteses  o CHAMADO IMPEACHMENT.

Tenho insistido aqui e em toda parte para Dilma Rousseff renunciar ao mandato. A situação do Brasil é muito difícil, mas pode melhorar. 
E melhora se a presidente deixar a cadeira, se o PT sair do poder. Falo em renúncia porque é o caminho mais curto. É o que mais economiza o sofrimento dos brasileiros.
Vejam o que aconteceu com os mercados ontem. É bem verdade que notícias sobre o petróleo e sobre a China ajudaram, mas o que mais contou foi a deflagração da 23ª fase da Operação Lava Jato, a Acarajé, que decretou a prisão provisória de João Santana, marqueteiro do PT.
Que cheiro ficou no ar? O de que o impeachment está mais forte e, de maneira ainda mais radical, quem sabe a cassação pelo TSE da chapa que elegeu Dilma. Em qualquer dos casos, a petista deixaria o poder. E, com ela, o ciclo de irresoluções e incompetência que toma conta do país.
Notem: ninguém é ingênuo. Seja pelo caminho do impeachment, com a ascensão de Michel Temer à Presidência, seja com a cassação da chapa — e aí duas possibilidades se abrem: ou nova eleição ou posse de Aécio Neves —, todos sabemos que a Operação Lava Jato e seus sobressaltos continuam.
Ocorre que, se é verdade que a dita-cuja causa alguma turbulência, é evidente que o país não está nessa pindaíba por causa dela. A Lava Jato não fez uma recessão de 4% no ano passado nem fará outra que pode até superar essa marca neste ano; a Lava Jato não derrubou a arrecadação; a Lava Jato não provocou desordem no Orçamento. A Lava Jato não responde pela desarticulação política que toma conta do Planalto.
Isso tudo estaria aí com ou sem operação. Isso decorre do mais genuíno modo petista de governar em tempos de vacas magras, especialmente sob a coordenação de Dilma Rousseff.
O barril do petróleo teve alta nesta segunda no mercado internacional. Seria normal esperar alguma valorização da Petrobras, mas não de 13% nas ações PN (sem direito a voto) e 16,14% na ON (com direito a voto). Não por acaso, a empresa está no epicentro do petrolão. Sempre que o mercado acha que a queda de Dilma fica mais próxima, a reação é positiva.
Esses dados, diga-se, desmentem em essência o programa político do PT que vai ao ar nesta terça. No seu ponto alto mais baixo, Lula transmite uma mensagem de otimismo, de fé no Brasil.
O Brasil tem, sim, fé, Lula! Tem fé de que vocês vão nos deixar em paz. A queda de Dilma e do PT não vai resolver todos os nossos males num passe de mágica. Mas nós nem conseguiremos equacionar o problema enquanto eles estiverem por aí.

O QUE HOUVE COM STÉDILE? NUMA ENTREVISTA A BBC-BRASIL ELE CHAMA A DILMA DE BURRA E FALA EM DIVÓRCIO COM O PT

renato santos
10/03/2016
Em uma  entrevista  realizada  agora  pouco  para  o repórter da BBC   RICARDO SENRA , a  DILMA  acabou, nem  o PT  ficará  do lado  dela  mais a partir de hoje, o governo de Dilma Rousseff é “burra” e “indefensável” e “em algum momento o matrimônio do PT com a presidente irá para o divórcio”. 
Quem afirma não é a oposição ou os organizadores de atos pró-impeachment, mas João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e aliado histórico do Partido dos Trabalhadores.


Figura rara em páginas de grandes jornais ou bancadas de televisão, Stédile diz à BBC Brasil que o juiz Sergio Moro “abusa da autoridade” ao pedir esclarecimentos compulsórios ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja diferença em relação a Dilma seria “como a do dia para a noite”.
“Por ora, há um distanciamento (entre Dilma e o resto do PT) no discurso político. Mas se não houver mudanças, isso pode se transformar em ações práticas”, diz, sugerindo que a presidente pode perder o apoio da base petista no Congresso - procuradas, a Casa Civil e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência afirmaram que não vão comentar as declarações.
O economista gaúcho de 62 anos, entretanto, rechaça pedidos de impeachment da presidente e alerta: uma eventual queda de Dilma geraria “caos na sociedade”.
“Da mesma maneira que não podemos questionar a legitimidade do governo Alckmin (PSDB-SP), que comete os mesmos erros de Dilma, mas ninguém quer tirar”, diz o socialista, cujo grupo reúne 350 mil famílias em 24 Estados. 
BBC Brasil - Desde o depoimento do ex-presidente Lula à PF, na última sexta, fala-se sobre acirramento de tensões e na iminência de conflitos nas ruas. Como vê este momento?
João Pedro Stédile - Esta tensão é irreal. A imprensa está amplificando este clima para justamente acirrar os ânimos e estimular a militância de direita a ir às ruas. Na prática, o juiz Sergio Moro cometeu uma ilegalidade e o depoimento de Lula, em contraposição, provocou uma reação positiva em toda a militância do PT, que estava até então quieta. Esta militância agora foi provocada a ir para as ruas. Mas não vejo aumento na tensão.
A sociedade brasileira não aceita a possibilidade de golpe institucional. Se houver golpe contra a presidenta Dilma, isso vai gerar um caos na sociedade e muitos setores irão se levantar.
BBC Brasil - De que maneira?
Stédile - Nossa base certamente fará protestos em todo o país. Os movimentos estão atentos a qualquer gambiarra feita no Congresso ou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tentando caçar o mandato da Dilma e do Temer. O povo tem que ser respeitado na sua vontade eleitoral. Da mesma maneira que não podemos questionar a legitimidade do governo Alckmin (PSDB-SP), que comete os mesmos erros de Dilma, mas ninguém quer tirar. Podemos criticar a política, mas não colocar em jogo o instrumento democrático da eleição.
Stédile - As classes dominantes estão dividas em relação à crise econômica, política e social que o Brasil vive. Uma parcela minoritária acha que a saída é o impeachment. São estes reacionários, sempre refratários a mudanças, que vão para as ruas no dia 13. Esta pequena burguesia conservadora é muito crítica a qualquer possibilidade de convivência social com os pobres.
E eles se comportam assim há 500 anos: os mesmos comentários de agora foram feitos em apoio à ditadura em 1964, contra Vargas, contra os negros fugidos da escravidão.
Para nós, não há nenhuma novidade nestes termos que vivem atribuindo ao MST. Isso é raiva contra os pobres do campo que estão lutando pela aplicação da Constituição, que exige justiça social na distribuição da terra. Está na Constituição: todo governo deve desapropriar grandes propriedades improdutivas. Então, no fundo, eles estão se rebelando contra a Constituinte de 1988.
BBC Brasil - O MST, como dito pela oposição, é um movimento armado?
Stédile - O MST tem mais de 30 anos de estrada. A sociedade nos conhece. Já recebemos mais de 50 prêmios nacionais e internacionais por nossa contribuição ao desenvolvimento social e pacifico no interior do Brasil. O que diria é: sejam mais inteligentes, critiquem-nos porque somos contra latifúndio, mas não com este tipo de comentário, que é inverídico.
BBC Brasil - Que diferenças vê entre Lula e Dilma?
João Pedro Stédile - A diferença é como da noite para o dia. O governo Dilma paralisou o processo de reforma agrária, sobretudo nos últimos dois anos. As únicas famílias que aparecem como assentadas foram na verdade colocadas em lotes vagos de assentamentos antigos.
O Incra tem muitas fazendas desapropriadas, já ajuizadas, porém só pode emitir a posse aos trabalhadores após depositar os recursos na Justiça para o proprietário. Estas fazendas ajuizadas nos últimos dois anos requerem hoje um valor aproximado de R$ 700 milhões aos antigos proprietários. No orçamento burro de cortes sociais que Dilma fez, o Incra recebeu R$ 500 milhões para isso. Isso não cobre nem a dívida.
BBC Brasil - São críticas duras à presidente.
Stédile - O MST sempre adota como princípio a autonomia em relação a partidos, governos e igrejas – nacional, estadual e municipalmente. Estamos completamente insatisfeitos com o governo Dilma. No final do ano, com a troca do ministro da Fazenda, quando parecia que ela poderia recuperar seus compromissos de campanha, nos assustamos ao vê-la retornando à política neoliberal, com a reforma da Previdência.
Depois fez acordo com (José) Serra (PSDB-SP) para encaminhar as reservas do pré-sal a empresas e levou ao Congresso uma lei antiterrorismo que nem na Europa se atreveram a levar. Fez cortes que atingiram fundamentalmente educação, saúde, moradia e reforma agrária. É burrice, é um governo que não se deu conta que, com a agenda neoliberal, perde a base social que o elegeu.
Todo mundo sabe que os petroleiros e trabalhadores da Petrobras apoiaram a eleição. E todas as medidas que ela tomou foram contra eles. Estive agora em Macaé e está todo mundo, com franqueza, p**o com ela.

BBC Brasil - Em algum momento essa base pode retirar seu apoio definitivamente?
Stédile - Sempre que o governo toma medidas antipopulares, os movimentos aumentam o tom. Eu acho que o enigma maior quem vai ter que resolver são o Lula e o PT. Esta política burra do governo Dilma com o transcorrer do tempo vai inviabilizar a candidatura do Lula em 2018.
BBC Brasil - Como?
Stédile - O governo, com estas medidas, é indefensável. Em algum momento este matrimônio do PT com o governo Dilma irá para o divórcio. A resolução do diretório nacional do PT, que aprovou 22 propostas de política econômica, é um claro recado - ou vocês mudam a política, ou haverá distanciamento.
BBC Brasil - Este distanciamento já existe? Em fevereiro, a presidente “esticou” uma viagem ao Chile e não participou do aniversário do partido. Lá, disse que “não governa o Brasil só para o PT”...
Stédile - Há um distanciamento, por ora, no discurso político. Mas se não houver mudanças, isso pode se transformar em ações práticas.
BBC Brasil - Por exemplo?
Stédile - Por exemplo nas votações da bancada, no apoio interno à presidente.
BBC Brasil - Como avalia a chance de novas convocações de Lula para depoimentos?
Stédile - A condução coercitiva é uma ilegalidade, assim como é um abuso a prática permanente do juiz Moro, que vaza informações de maneira selecionada à imprensa. Ele já reconheceu publicamente que isso é uma tática que aprendeu com os juízes da Mãos Limpas, na Itália, para pressionar a sociedade.
Mas juiz não tem que pressionar ninguém, então ele está abusando de sua autoridade. No Brasil, o Judiciário é o último poder monárquico, autoritário. Um juizinho filho da alta burguesia faz um concurso, passa e vira todo poderoso. A Constituição diz que todo o poder emana do povo – não de concurso público.
BBC Brasil - Concorda com os que criticam uma suposta seletividade na Lava Jato?
Stédile - A Lava Jato é apenas o espelho de uma crise política que está espalhada no país, resultado do sequestro que as empresas fizeram da democracia brasileira. As empresas elegem quem elas querem. Como não tinham convênio com a Petrobras, não foram investigadas. Por isso nós defendemos uma profunda reforma política nos métodos da eleição. Mas esta reforma, o atual Congresso não tem moral e nem quer.
BBC Brasil - Quais seriam os principais pontos?
Stédile - Defendo a necessidade de, no futuro, convocarmos uma Constituinte para reforma eleitoral e no sistema político. Mas tenho certeza que a convocação de uma Constituinte só virá se as massas forem às ruas para exigir.
BBC Brasil - O que proporia nesta Constituinte?
Stédile - Os movimentos populares já estão discutindo há muito tempo a plataforma de uma nova política. Em primeiro lugar, nenhum financiamento privado, nem de pessoas, nem de empresas. Gastos de campanha têm que ser com recursos públicos e controlados. O sistema de candidatura tem que ser feito de modo que os candidatos reflitam a sociedade brasileira.
Se tem 58% de negros na sociedade, lá tem que ter 58% de negros. Se há 52% de mulheres, lá tem que ter 52% de mulheres. E assim sucessivamente. Tem que ter critérios para que os eleitos cumpram seus programas. E, se os eleitores não estiverem satisfeitos, que haja um mecanismo de caçar o mandato dele mediante votação, valendo tanto para parlamentares quando no Executivo.
Tem que ter uma correção da representação dos deputados por Estado. Hoje, um voto do Acre vale por 38 paulistas. Temos que reorganizar o sistema de representação para que esteja de acordo com o número de votantes, e não por estado.
BBC Brasil - No Dia Internacional da Mulher, o MST promoveu atos em 22 estados e reuniu mais de 30 mil pessoas. Qual era a mensagem?
Stédile - Em todo dia 8 de março, as mulheres da via campesina e do MST sempre se mobilizam com total autonomia. Normalmente elas escolhem locais simbólicos da exploração, da humilhação. Neste ano, em vários estados, elas escolheram as instalações da Vale (por conta do rompimento da barragem em Mariana da Samarco, empresa da qual a Vale é sócia).
A Vale destruiu comunidades e matou um rio de mais de 700 km. O acordo que ela fez com o governo não é suficiente. Se o governo tivesse coragem, reestatizava a Vale.
BBC Brasil - Qual é sua resposta aos que fazem referências a ‘sanduíches de mortadela’ e a supostos pagamentos à militância do MST para participação em atos?
Stédile - Isso demonstra falta de ideias. Nós reconhecemos a crise, mas para sairmos é preciso que a sociedade e seus setores discutam propostas. Quem não tem proposta apela para estas idiotices e criticas a comportamentos pessoais ou até à origem social dos manifestantes.
AP

URGENTE !!!!!!!!!!!! LULA PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO DEPENDE DA JUÍZA DA VARA CRIMINAL DO FORO BARRA FUNDA


renato santos
10/03/2016

Agora  a coisa aperta para  o senhor  LULA, a Juíza poderá acatar  o pedido de prisão  através do MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DO ESTADO DE  SÃO PAULO.
Fica  bem  claro que se  ele sair  do Estado de São Paulo, caso a  PRISÃO DELE SEJA DECRETADA , será considerado  réu  e foragido da  JUSTIÇA, para não piorar a  situação dele, LULA  poderá se entregar digamos  voluntariamente a JUSTIÇA, sem precisar ser coagito  coercitivamente pelo  GOE.
Na denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua mulher e seu filho Fábio Luiz Lula da Silva protocolada nesta quarta-feira (9) o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente. 

Além de Lula também foi pedida a prisão preventiva do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, e de outros dois investigados do caso Bancoop.
É a primeira vez que o Ministério Público pede a prisão do ex-presidente, acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica ao supostamente ocultar a propriedade do tríplex - oficialmente registrado em nome da OAS.
Nesta tarde, em entrevista a jornalistas, o promotor Cássio Conserino, um dos responsáveis pela denúncia, evitou responder se havia pedido a medida cautelar contra o petista. "Só vamos falar sobre a denúncia", disse.
Na denúncia de 102 páginas assinada por Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique Moraes de Araújo a Promotoria detalha as suspeitas levantadas ao longo das investigações que ouviram mais de 20 testemunhas, incluindo engenheiros responsáveis por reformas no imóvel e até zeladores do edifício Solaris.
O pedido de prisão do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) já foi distribuído para a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal da Justiça. 
A juíza não tem prazo para tomar a decisão. Segundo apurou a reportagem, o processo é muito volumoso e a decisão pode demorar alguns dias. 
Além da prisão de Lula também foi pedida a prisão preventiva do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, e de outros dois investigados do caso Bancoop. 

O ex-presidente é acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica ao supostamente ocultar a propriedade de um tríplex no Guarujá - oficialmente registrado em nome da OAS.