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sexta-feira, 13 de maio de 2016

AS COISAS COMEÇAM A MUDAR NO BRASIL : LINHA DURA ESTA NO GOVERNO DE MICHEL TEMER GENERAL SÉRGIO WESTPHALEN ETCHEGOYEN MINISTRO CHEFE DA SECRETARIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL , SEJA BEM SENHOR



renato santos
13/05/2016


MICHEL TEMER, colocou um dos homens  mais respeitado na aérea Militar  do  Brasil, agora sim,  vamos ter mais seriedade e mais respeito  aos Militares  do  Brasil, o General mais conhecido  como  linha dura, a qual  todos respeitavam, esta de volta ele  agora  passa  a ser chefe da Secretaria de Segurança Institucional, corre conversas  nos bastidores  que  o motivo  foi aos devido  apelos  dos INTERVENCIONISTAS BRASILEIROS.


O general gaúcho Sérgio Westphalen Etchegoyen, de 64 anos, foi o escolhido por Michel Temer para assumir como ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também ficará subordinada à pasta.


Atuando desde março de 2015 como chefe do Estado-Maior do Exército brasileiro, coordenando a atuação operacional e a política estratégica dos militares em todo o país, Etchegoyen é natural de Cruz Alta e ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras, que forma os oficiais militares, em 1º de março de 1971, tendo escolhido a arma de Cavalaria.

Ele é casado e possui três filhos e dois netos, segundo o Exército. Comandou, como general, a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, de 2005 e 2006, em Dourados (MS), a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, de 2007 a 2009, no Rio de Janeiro, e a 3ª Divisão de Exército – Divisão Encouraçada, de 2011 a 2012, em Santa Maria (RS), tendo sido considerado por alguns militares como um perfil mais "linha dura".

Durante o tempo em que esteve à frente da tropa gaúcha, investigou a denúncia de um abuso sexual de um militar dentro de um quartel de Santa Maria. 

Em entrevista ao G1 na época, Etchegoyen afirmou que um soldado de 19 anos acusou quatro colegas de farda pelo crime.

Em 2014, após a divulgação do relatório das conclusões da Comissão Nacional da Verdade, que investigou fatos ocorridos durante o regime militar, o general foi o primeiro oficial de alta patente a se manifestar sobre a questão, ao ter o nome do pai, general Leo Guedes Etchegoyen, morto em 2003, incluído na lista de 377 agentes do Estado considerados responsáveis por crimes na época da ditadura.


Em nota divulgada na época, o general Sérgio Etchegoyen e outros quatro irmãos, além da mãe dele, protestaram contra a inclusão do nome, afirmando que a Comissão da Verdade tinha o propósito de "puramente denegrir" a imagem do general Leo Etchegoyen, não tendo contatado a família para obter informações e chamando de "levianas" as acusações.


Em 2015, já no Estado-Maior do Exército, Sérgio Etchegoyen atuou no início do processo de implantação do Sistema de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron) pelo Exército em Rondônia, que consiste em uma rede de sensores será instalada ao longo das divisas do país para identificar invasões e crimes registrados na região, como o combate ao tráfico de drogas e armas e contrabando.

Comandos assumidos

Ainda durante a carreira, o general atuou como assessor especial militar do Ministro da Defesa e Chefe do Núcleo de Implantação da Estratégia Nacional de Defesa, entre 2009 a 2011, que prevê as diretrizes para a defesa terrestre, aérea e marítima do país e a visão para o futuro da proteção de conflitos envolvendo o Brasil.

Etchegoyen foi comandante da Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, de 1993 a 1995, localizada em Cruz Alta (RS). Em 2012, foi chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Exército, localizado em Brasília (DF).


Dentre a experiência internacional como militar, atuou na Missão de Verificação das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, entre 1991 e 1992, e foi chefe da Comissão do Exército Brasileiro em Washington (EUA), de 2001 a 2003. Também realizou o curso Senior Leader Mission Course da ONU em Durban, na África do Sul.

GOVERNO DE CUBA JÁ COMEÇOU A INTERFERIR NO ASSUNTO INTERNO DO BRASIL RAUL CASTRO CHAMA MICHEL TEMER DE GOLPISTA E NÃO RECONHECERÁ O SEU GOVERNO E AINDA SE TRUMP GANHA AS ELEIÇÕES NOS ESTADO UNIDOS CORTARÁ OS ACORDOS INTERNACIONAIS, A QUAL ELE CHAMA DE IMPERIALISTA E ESTA POR TRÁS DO GOLPE QUE A DILMA SUA COMPANHEIRA SOFREU STF É A HORA DE CASSAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL O MANDATO DE VEZ


renato santos
13/05/2016


Para os que chamam o atual Presidente Interino MICHEL TEMER,  de  golpista ou  praticante do  FORO DE SÃO PAULO, precisam ficar mais informados, hoje pela  manhã  o Governo de Cuba, mostrou  suas guarras. 

O prazo de  180 dias, poderão ser  um inferno  para  os Brasileiros, precisam trabalhar  rápido para  não dar  tempo, pois  já  começaram a querer  interferir nas questões internas do País, esses  comunistas ditadores  não  estão apenas passando  suas opiniões  já estão  agindo  pelos  bastidores.



Disse  não aceitar  o  Novo Governo do Brasil e  ainda repudio colocando  culpa nos ESTADOS UNIDOS a qual  ele refere de IMPERIALISMO pela saída da  DILMA, sua  parceira nos "dinheiros"  que  fora  doados a qual  não serão devolvidos e poderá  romper  com  ESTADOS  UNIDOS  o acordo  feito entre  o BARAKE OBAMA caso  o  candidato TRUMP ganha as  eleições americanas pelo Partido  dos Republicanos.

O governo cubano culpou a crise atual o Brasil a uma "contra-ofensiva reacionária do imperialismo", depois de passar o Senado a remoção temporária do Presidente, até agora Dilma Rousseff, um "passo fundamental" nos "objetivos golpistas", de acordo com uma nota oficial publicado no Island.

"O que acontece no Brasil é parte da contra-ofensiva reaccionária do imperialismo e da oligarquia contra os governos revolucionários e progressistas na América Latina e no Caribe, o que ameaça a paz ea estabilidade das nações", disse o governo cubano disse em um comunicado divulgado hoje, em Havana.

O Executivo da ilha caribenha considerou que a separação provisória de Rousseff da presidência, para o Senado para decidir por um despedimento votação final é um "artifício armada" por setores da oligarquia brasileira, apoiado pela grande imprensa reacionária e imperialismo.

O Executivo da ilha caribenha disse que esta acção destina-se a "reverter" o projeto político do Partido dos Trabalhadores (PT), "derrubada" do governo legítimo e "usurpando" poder que não podia ganhar o voto eleitoral .

Ele também classificou a crise no Brasil de "estado de golpe-legal parlamentar, disfarçado de legalidade", que está se formando durante meses.

O governo da ilha disse que o povo do Brasil, a esquerda e os movimentos sociais "rejeitar o golpe e se oporá a qualquer tentativa de desmantelar" os programas sociais importantes desenvolvidos pelos governos de Rousseff e seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, como "Bolsa Família", "mais médicos", "Minha Casa, Minha vida" e "Fome Zero".

Rousseff é acusado de "fazer-se" das contas públicas nos relatórios financeiros de 2014, ano em que o presidente foi reeleito para um segundo mandato, e 2015.

Tanto a Câmara dos Representantes e do Senado aprovou por grande maioria, a abertura do processo contra o presidente por esse motivo.

O Senado brasileiro aprovou por 55 votos a 22 abertura impeachment Rousseff, que estará fora do escritório por 180 dias que o Senado vai ser tomadas para analisar o processo.

Se senadores exonerado, Rousseff poderia voltar ao poder, mas se for condenado, ele seria demitido e até agora vice-presidente Michel Temer, que irá pronunciar-se sobre uma base provisória durante a separação do presidente permaneceria na presidência até o final de prazo em 2018.