renato santos 20/05/2016 Não vamos viver de ilusão, Michel Temer não poderá fazer absolutamente nada se não mudar o SISTEMA ECONOMICO DO BRASIL, imediatamente, já estamos dentro de das piores recessão a qual vai levar não só o Brasil ao buraco mas toda Economia da América Latina.
Essa foi a herança maldita que os chamados esquerdistas deixou, o cinto vai apertar ainda mais e quem vai sofrer são a classe trabalhadora, precisamos para de jogar dinheiro fora imediatamente na bolsa família, no Ministério da Cultura e abaixar os salários dos DEPUTADOS FEDERAIS, SENADORES E TODA CLASSE POLITICA voltar ao patamar de 2010.
A economia do Brasil, o maior sétimo do mundo, entrou em recessão antes mesmo do IMPEACHMENT DA DILMA , corremos sérios riscos de termos a recessão da VENEZUELA aqui, pois demoraram muito a fazer o IMEACHAMENT DA DILMA.
A economia brasileira cresceu em ritmo fraco nos últimos quatro anos, mas o país não registrou uma recessão desde o início de 2009. A recessão técnica é definida por dois trimestres consecutivos de contração econômica.
O produto interno bruto (PIB) do Brasil caiu 1,9% no segundo trimestre em comparação com os três meses anteriores, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, oficial).
O primeiro trimestre o crescimento foi também revisto em baixa pelo IBGE, de -0,2% para -0,7%.
"O PIB sugere que o Brasil está vivendo nos últimos tempos, uma forte recessão, cenário político bastante conturbado, com o aumento da inflação, com taxas subindo e a necessidade de um ajuste fiscal que não chega. Que tem afetado a confiança dos investidores, empresários e consumidores ", disse à AFP Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação brasileira Austin Rating.
O presidente MICHEL TEMER enfrenta problemas em várias frentes: a inflação que chegou a dois dígitos (9,56%) e já é o dobro da meta oficial, a taxa básica de juros está em seu nível mais alto em nove anos (14,25 %), o desemprego também está crescendo pelo sétimo mês consecutivo (8,5%), a poupança fiscal é quase zero e o real depreciou-se 25% em relação ao dólar desde janeiro.
Para isso, o mega escândalo de corrupção na companhia petrolífera estatal Petrobras, o maior da história do país, e instabilidade política, com rachaduras graves no governo de coalizão e um setor da população que exigiu a demissão de Rousseff em três maciça adiciona marchas de rua nos últimos seis meses.
O presidente ainda luta para terminar a atravessar Congresso um ajuste fiscal duro para restaurar a ordem nas contas públicas e que gera um alto custo político.
"Pelo menos estamos errados por uma boa causa, o Brasil está fazendo um muito forte para conter a correção monetária é o ajuste natureza recessiva, o que retarda a procura e o consumo".
O mercado espera uma recessão durante todo 2015, com uma queda do PIB de 2,06%, o que seria estendido até 2016, com uma contração de 0,26%.
"Se a projecção de uma queda do PIB por dois anos consecutivos é confirmado, será o pior resultado para a economia brasileira nos últimos 85 anos, desde a última vez que isso aconteceu foi em 1930-1931".
O ambiente político não faz nada para melhorar os indicadores, a qual estamos observando e para piorar o Presidente do STF não esta passando confiança sobre o IMPEACHMENT, A SITUAÇÃO MOSTRA QUE AINDA ESTAMOS VIVENDO NA ÉPOCA DO PT, E AGRAVOU AINDA MAIS QUANDO O MINISTRO DOS EXTERIORES JOSÉ SERRA DEU SINAL QUE PRECISAMOS FICAR DE BRAÇAS DADOS COM UNASUR UMA ENTIDADE QUE NÃO QUEREMOS SE APROXIMAR.
"Há um clima político perturbado, há corrupção, baixa aprovação do governo, quando o Executivo envia contas ao Congresso não são aprovados ou estão atrasadas e, em seguida, os ajustes não forem feitos".
Corrupção túmulo gigante. A corrupção na empresa estatal de petróleo Petrobras, onde grandes empresas de construção formaram um cartel e pagaram propinas para dirigentes da empresa por 10 anos em troca de contratos, afecta dezenas de funções legisladores são investigados pela justiça.
Milionários subornos tinham a intenção de encher os bolsos dos líderes da Petrobras, intermediários e também os cofres dos partidos políticos que colocaram esses diretores no óleo.
O caso custou Petrobras pelo menos 2.000 milhões de dólares e já espirrou o Partido dos Trabalhadores com frete para a cadeia Tesoureiro João Vaccari Neto e José Dirceu, que era chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
"O problema do Brasil é ainda mais política do que econômica, há incerteza na condução do governo, empregadores e retrair" Estima Perfeito de Investimentos Gradual.
O desempenho econômico decepcionante levou agências de rating para diminuir o risco de notações da dívida soberana do Brasil, que agora está a apenas um passo de perder seu grau de investimento e queda grau especulativo.
Depois de um espetacular aumento de 7,5% do PIB em 2010, que impressionou o mundo e colocar o Brasil na frente das potências emergentes, a economia do gigante sul-americano cresceu apenas 2,7% em 2011, de 1% em 2012, 2,5 % em 2013 e apenas 0,1% em 2014.