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quinta-feira, 14 de julho de 2016

NICOLAS MADURO FAZ ACORDO COM AS FARC, QUE MANDA 5.000 HOMENS PARA VENEZUELA PARA ATACAR OS MANIFESTANTES QUE PROTESTAM CONTRA A SITUAÇÃO DE ESCASSEZ NA CIDADE DE MATURIN




RENATO SANTOS  14/07/2016
MARIA GRIFFTH VENEZUELA


A situação da VENEZUELA  continua  mais que dramática agora NICOLAS MADURO que passou  o comando do País a um traficante assassino  fez acordo com os guerrilheiros da AS FARC, para  implantar cerca de 5.000 homens, se passando por soldados venezuelanos, prontos  para matar, as  pessoas que protestam por falta de alimento.



O centro de Maturin foi militarizada este 14 de quinta-feira julho, depois de seus habitantes sair em massa para protestar contra a situação de escassez e faltas entidade viva.

Na parte da tarde, as pessoas de todas as idades, começaram a concentrar-se nas ruas de Maturin, em diferentes pontos.

Ele se tornou conhecido através dos relatórios emitidos por usuários no Twitter, que as manifestações ocorreu espontaneamente.

As ações de cidadãos descontentes com a actual situação de escassez, foram repreendidos por membros da Guarda Nacional (GN), aqueles que utilizam bombas de gás lacrimogêneo, e suas armas, tentaram dispersar os manifestantes que estavam fechando o tráfego de veículos em vários pontos na área.

Muitos manifestantes decidiram retirar-se para esta situação repressiva, mas outros decidiram permanecer no local e tentou mediar com a segurança eficaz mencionado que não cessaram em sua meta para dispersar a manifestação.

FRANÇA<<>>> NICE TERRORISTAS USAM UM CAMINHÃO PARA MATAR 77 PESSOAS E DEIXA 100 FERIDAS <<>>




RENATO SANTOS 14/07/2016 -  Autoridades francesas estão pedindo que as pessoas não divulguem rumores em redes sociais, depois que alguns posts falaram em supostos reféns em um restaurante e um hotel em Nice e um incêndio em Paris. Todos esses boatos foram desmentidos.



Após ser informado sobre o caso, o presidente francês François Hollande, que estava em Avignon (sudeste), voltou a Paris para chefiar a célula de crise montada no ministério do Interior na madrugada de quinta para sexta-feira (hora local), indicou a presidência francesa à AFP.

A França acionou o Plan Blan (Plano Branco), um plano oficial para situações de emergência, que foi usado pela última vez em 13 de novembro, dia dos múltiplos atentados de Paris. Antes disso, só havia sido aplicado em 2005, em razão de protestos violentos nos subúrbios da capital e outras cidades francesas.

O Twitter lançou a operação #PortesOuvertesNice (Portas Abertas Nice), para que pessoas recebam em suas casas aqueles que estão tentando se abrigar, e o Facebook ativou o status de segurança para que os que estão na cidade confirmem que estão a salvo.


Um caminhão colidiu com a multidão na Promenade des Anglais, em Nice (Alpes Marítimos), quinta-feira 14 de Julho.



A secção anti-terrorista do parquet Paris assumiu a investigação. O motorista do caminhão era "shot". A Prefeitura de Alpes-Maritimes pediu moradores para ficar enclausurada em casa. François Hollande vai reunir um pequeno conselho de segurança e defesa sexta-feira às 09:00, anunciou o Eliseu.

Um relatório "extremamente pesado", porque o caminhão rolou uma distância de 2 km na Promenade des Anglais. O plano ORSEC foi acionado.



Dezenas de pessoas morreram quinta-feira em um bombardeio em Nice (Alpes Marítimos), quando um caminhão atravessou a multidão que assistiu aos fogos de artifício na Promenade des Anglais.

77 pessoas foram mortas e pelo menos 10 pessoas ainda estavam na extrema emergência. O caminhão viajou uma distância de 2 km, disse que a acusação para 00:40. Este "crime" (prefeitura havia mencionado antes de um ataque) tem "dezenas, talvez trinta mortos", tinha dito anteriormente que a Alpes Marítimos sub-prefeito, Sébastien Humbert, à TV BFM. Christian Estrosi, ex-prefeito de Nice e presidente da LR região PACA, havia mencionado no Twitter as "dezenas de mortes".


A seção de Paris parquet agarrou a investigação. Não há informações sobre os motivos para o ataque estavam imediatamente disponíveis. Este novo ataque nas festas completos 14 de julho vem em um muito alta ameaça de terrorismo na França. É, a priori, o mais importante na Europa desde os ataques que mataram 130 pessoas 13 de novembro de 2015 em Paris e morreu 22 de março de 2016 32 em Bruxelas, cometidos pela mesma célula ligada ao grupo jihadista Estado islâmico.


O tiro no motorista. O caminhão "levou o público a uma grande distância ao longo da Promenade (em Inglês), o que explica o número extremamente pesado", disse o vice-prefeito. Ele continuou: "Houve tiros e o motorista foi morto." De acordo com Christian Estrosi, o controlador também faz uso de uma arma de fogo.

"Foi um caos absoluto" nestes locais dentro do coração turístico da grande cidade da Riviera francesa, disse um jornalista da AFP "As pessoas estão em pânico. Ele é montado na Prom e expulsou a todos ", diz um jornalista do" Nice Matin 

Autoridades recomendo a todos a ficar em casa ou para se abrigar. A perto da Promenade des Anglais completamente fechada, Place Massena, certo centro da cidade, também foi completamente inacessível quinta-feira, pouco antes da meia-noite. PC Security foi instalado no Palácio do Mediterrâneo, mas também foi completamente fechada.

RODRIGO MAIA FOI ELEITO NO PRIMEIRO TURNO COM 120 VOTOS E NO SEGUNDO TURNO 285 VOTOS , FILHO DO CESAR MAIS E NATURAL DO CHILE ONDE SUA FAMÍLIA FICOU EXILADA , É O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COM A RENUNCIA DE EDUARDO CUNHA ATÉ 31 DE JANEIRO DE 2017




RENATO SANTOS 14/07/2016 - AS 00:30 .  Acabou  a sessão da Camara dos Deputados a qual  elegeram por seis meses  o Deputado Federal  Rodrigo Maia, mas,  quem  é  esse  deputado que  pode fazer as mudanças na casa para trabalhar em conjunto  com Michel Temer presidente interino do Brasil.

O deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi eleito na madrugada desta quinta-feira (14), com 285 votos, presidente da Câmara dos Deputados. Ele venceu no segundo turno o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), que era apontado como candidato favorito do Palácio do Planalto e que teve 170 votos. Outros cinco deputados votaram em branco.


Maia irá suceder ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou à posição na semana passada após ter o seu mandato suspenso em maio pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao sentar-se na cadeira de presidente da Câmara, Maia elogiou o segundo colocado na disputa, e disse que a corrida por votos foi "limpa, na política". Ele também agradeceu aos partidos que o apoiaram e chegou a citar nominalmente diversos políticos.

Ao agradecer seus pais e familiares, o deputado chorou e foi aplaudido. Ele brincou ao dizer que é "muito emotivo" e que alguns colegas recomendaram a ele que tomasse calmantes para "aguentar" a tensão da disputa. "Eu aguentei, mas tomei três calmantes”, brincou.


"Quero agradecer ao PSDB [...], ao PSB, ao PPS e ao DEM, meu partido. [...] Aos partidos que me ajudaram no segundo turno. [...] Vamos, a partir de amanhã, governar com simplicidade. [...] Nós temos que pacificar esse plenário, temos que dialogar com a maioria, com a minoria", afirmou o novo presidente da Câmara.



Polêmica
A eleição para a presidência da Câmara aconteceu em meio a grande controvérsia. A polêmica começou horas após Cunha anunciar, na quinta-feira passada (7), que abria mão do cargo.

O vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão, marcou, sem consultar ninguém, a eleição para esta quinta-feira (14), às vésperas do início do “recesso branco”, período de duas semanas em que a Casa ficará sem votações.

Revoltados, parte dos líderes partidários, valendo-se do Regimento Interno da Câmara, se reuniram no mesmo dia e, ignorando a decisão de Maranhão, resolveram marcar a eleição para terça (12). O receio deles era de que não houvesse quórum numa sessão realizada na quinta e a Casa entrasse no recesso sem uma definição.

Em retaliação, Maranhão anulou a decisão dos líderes. Só se chegou a um acordo sobre a data após diversas conversas no fim de semana.

No entanto, houve nova polêmica em relação à sessão porque Maranhão alterou o horário do seu início duas vezes, gerando protestos entre os parlamentares.

Inicialmente, a sessão estava prevista para as 16h, mas, minutos antes, foi remarcada para as 19h. O objetivo era permitir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) prosseguisse com a reunião destinada a votar recurso de Cunha contra o seu processo de cassação. A decisão gerou protestos e Maranhão recuou, marcando, então, para as 17h30.


Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia (Santiago do Chile, 12 de junho de 1970) é bancário e político. Filiado ao Democratas, é o Presidente da Câmara dos Deputados.

É casado, pai de três filhas e filho de Cesar Maia, ex-prefeito do Rio de Janeiro. Está em seu quarto mandato como Deputado Federal.

Biografia
Rodrigo Maia nasceu no Chile, na época de exílio de seu pai Cesar Maia, mas foi registrado na embaixada do Brasil. Antes de entrar para a política, trabalhou no Banco Icatu e no Banco BMG e iniciou a faculdade de economia na universidade Candido Mendes. Em 2005 casou-se com Patrícia Vasconcelos.

Entrada na Política
Aos 26 anos, Rodrigo Maia foi nomeado Secretário de Governo da Prefeitura do Rio de Janeiro, na gestão do então Prefeito Luiz Paulo Conde. Seus principais atos à frente da Secretaria foram a criação da Secretaria Especial do Trabalho, o Projeto Cidadania, que auxilia famílias carentes da cidade, e o ordenamento de feiras e do mercado ambulante, com resultados aprovados por uma grande maioria dos cariocas.

Atividade Parlamentar
Foi eleito para seu primeiro mandato de Deputado Federal aos 28 anos, em 1998, com 96.385 votos. Neste primeiro mandato, dedicou-se às questões trabalhistas, tentando sempre promover melhorias na legislação, onde atuou como presidente da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Já em 2002, foi reeleito para seu segundo mandato, com 117.229 votos, e continuou trabalhando em prol dos trabalhadores. Em 2003, atuou na articulação para a aprovação da MP do Futebol, lutando pela equiparação das atividades profissionais a atos de empresas e para que uma punição para maus dirigentes fosse incluída na legislação. Integrou ainda as Comissões de Finanças e Tributação; Constituição, Justiça e de Cidadania; Fiscalização Financeira e Controle; Legislação Participativa e Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Como presidente da Comissão Especial de Saneamento, analisou a nova política de saneamento básico no País.

Já em 2006, foi reeleito para o terceiro mandato, sendo o mais votado do partido no estado do Rio de Janeiro, obtendo 235.111 votos. Foi o período em que liderou a oposição no Congresso para apurar o escândalo do Mensalão.

Em 2010, foi mais uma vez reeleito, com 86.162 votos.

Desde 2002, Rodrigo Maia está entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional, em pesquisa realizada pelo DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar). Em março de 2013, Rodrigo Maia assumiu a presidência da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. Atualmente integra ainda a comissão especial que elabora as propostas para a reforma política, sendo o representante do Democratas. Também foi presidente da Comissão Externa para Jornada Mundial da Juventude, ocorrida em julho de 2013, no Rio de Janeiro.

Na Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2012, as famílias Garotinho e Maia se uniram em uma inesperada aliança, em prol de derrotar o então prefeito, Eduardo Paes que concorria a reeleição. A coligação "Um Rio Melhor Pros Cariocas" PR/DEM foi encabeçada por Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito Cesar Maia e teve Clarissa como vice. A chapa causou surpresa, sendo amplamente debatida. Numa campanha polarizada entre o atual prefeito Eduardo Paes do PMDB e o deputado do PSOL Marcelo Freixo, obteve apenas 95.328 votos (3% dos votos válidos), e Eduardo Paes foi reeleito com mais de 2 milhões de votos (64% dos votos válidos).

Em 2015, foi o relator da então proposta de reforma política que buscava inviabilizar fiscalização sobre doações e diminuiria sanções sobre quem usasse dinheiro irregular para campanhas políticas.

Presidente da Câmara dos Deputados
No dia 14 de julho de 2016, o deputado federal Rodrigo Maia foi eleito em primeiro lugar nos dois turnos a eleição para presidente da Câmara dos Deputados após a renúncia do deputado Eduardo Cunha à presidência da Casa. O deputado Rogério Rosso ficou em segundo lugar nos dois turnos.

O deputado como presidente da Câmara, irá completar o mandato que o ex-presidente Eduardo Cunha cumpriria.

Atividade Partidária
Rodrigo Maia foi 1º vice-líder do então PFL, entre 2003 e 2005. A partir daí, foi líder da bancada entre 2005 e 2007. Logo após foi eleito presidente do partido, quando mudou o nome de Partido da Frente Liberal para Democratas e trabalhou para eleger governadores, prefeitos e parlamentares, até 2011.

Ocorrências judiciais
A Justiça eleitoral desaprovou as contas do diretório nacional do DEM referentes ao exercício financeiro de 2010, quando o parlamentar presidia a sigla, por diversas irregularidades na aplicação do Fundo Partidário, como a não apresentação de documentos que comprovassem a prestação de serviços, a não aplicação de 5% dos recursos com programas de incentivo à participação das mulheres, entre outras. O partido foi condenado a restituir R$ 4,9 milhões aos cofres públicos e teve suspensos os repasses de cotas do Fundo por três meses.