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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

RUSIA DEBATE EL SITIO PARA REABRIR BASE MILITAR EN CUBA




RENATO SANTOS 12/11/2016  Derecha, un soldado soviético, con uniforme de las FAR fotografiado en la Base Lourdes. Izquierda, cubanos despiden buques militares rusos en la base de Cienfuegos.


Álvaro Alba
Martínoticias 
12 de octubre, 2016 


La prensa rusa intenta esclarecer si el Kremlin planea usar la instalación en la isla para actividades de espionaje, o si se trata de una unidad naval.


Instalar una base militar rusa en Cuba ya está decidido por el Kremlin. ¿Dónde ubicarla es la cuestión?

La prensa rusa se debate, además, en conocer qué tipo de base militar tendrán en Cuba: ¿una base de espionaje similar a la de Lourdes, o una naval, como la que ya existió en Cienfuegos?

Algunos periodistas inclusive ironizan que el anuncio hecho el 7 de octubre por elviceministro de Defensa Nikolai Pankov fue un regalo de la élite militar rusa al presidente Vladimir Putin, que ese día cumplió 64 años.

En mayo del 2015, el ahora jefe del espionaje ruso, Serguei Narishkin, visitó Cuba e invitó a las autoridades de La Habana a incorporarse a la Organización del Tratado de Seguridad Colectiva (OTSC), la agrupación militar que une a las exrepúblicas soviéticas en el ámbito militar y político. Días después, a su regreso a Moscú, el hombre de confianza de Putín afirmaba que Cuba era uno de los aliados más confiables del Kremlin en América.

Y no pocas veces, desde la Duma rusa han enviado cartas Putin, al canciller Serguei Lavrov, y el ministro de Defensa, Serguei Shoigu, pidiendo la apertura de una base de espionajeen La Habana.
La decisión de cerrar la base de Lourdes vino en el 2011, tras los ataques del 9/11. Putin decidió sacar a sus soldados de Cuba.

Han pasado 15 años y ahora el portavoz del Kremlin, Dimitri Peskov, encontró el argumento perfecto para el cambio de actitud: "La situación global no es estática, está en movimiento constante, y en los últimos dos años se han producido cambios importantes en los asuntos internacionales y la seguridad", y “por lo tanto, es bastante natural que todos los países evalúen estos cambios en línea con sus intereses nacionales, y tomen ciertas medidas que consideren apropiadas", agregó.

La primera mención al retorno de la base rusa a Cuba se produjo en febrero del 2014, en medio de la crisis política de Ucrania y los planes de invasión rusa a Crimea. El ministro de defensa, Sergei Shoigu, afirmaba entonces que Rusia buscaba ampliar su presencia militar fuera de sus fronteras, y mencionaba a Cuba, a Vietnam, Venezuela, Nicaragua, las Islas Seychelles, Singapur y otros países. En julio de ese año volvían los círculos políticos en Moscú a mencionar la posibilidad de un retorno a Cuba.

Durante el mes de mayo del 2014, se firmó un acuerdo de cooperación y trabajo conjunto entre el Consejo de Seguridad de la Federación Rusa y el Consejo de Defensa Nacional de Cuba. Por la parte cubana la delegación estuvo encabezada por el coronelAlejandro Castro Espín, hijo del gobernante Raúl Castro.

Ya desde el 2008 una sucesión de buques de la Armada rusa han anclado en La Habana, a razón de dos por año. Lo mismo un cazasubmarino, un crucero portamisiles o una nave para el espionaje.

En tiempos de la URSS el puerto habanero y el de Cienfuegos eran puntos habituales para los marinos soviéticos. Los buques de la armada con la hoz y el martillo fondeaban en la rada cubana y las excursiones a las naves era parte del protocolo.
​Hoy día Rusia tiene dos bases militares en Siria. La Duma aprobó días atrás, por unanimidad, la trasformación de la instalaciones militares rusas en el puerto de Tartus, considerada una “unidad de apoyo logístico” en una "base naval rusa permanente"; además de la base aérea que ya operan en Hmeimim, en Latakia, desde agosto del 2015.
Con Vietnam, Rusia firmó un acuerdo en el 2013 para el uso conjunto de unidades de abastecimiento en Cam Ranh. Aviones Il-78 y Tu-95MC utilizan bases aéreas vietnamitas cuando patrullan por la zona.
De reabrir la base. Cuba volvería a ser pieza esencial de la política exterior rusa, para mantener presión sobre Washington, mostrar los músculos del Kremlin y recordar que en política, nunca se cierran las puertas.
Aunque se fueron en el 2001, los rusos regresan a la Isla.


ALMOÇO COM FABIANISTAS E GREMISCISTAS PARA " NEGOCIAR" A PEC 241





RENATO SANTOS 12/10/2016 O que escrever de um partido que encurrala seus deputados a fazer o que são mandados , ou obedecem ou sofrem sansões , é diferente dos Partidos Comunistas, claro que não se eles são fabianistas.



O PSDB foi um dos partidos da base aliada que "fecharam questão" em torno da PEC. Na prática, a legenda decidiu que, se algum parlamentar votasse diferentemente da orientação – ou seja, contra a proposta –, poderia sofrer algum tipo de sanção.


Dos 51 deputados tucanos, 47 estavam presentes à sessão e todos votaram a favor da Proposta de Emenda à Constituição que limita os gastos públicos.

Por se tratar de uma emenda à Constituição, precisava do apoio de, no mínimo, 308 deputados, mas a proposta foi aprovada por 366 votos a 111, resultado considerado pelo governo como uma "vitória maiúscula".

Ainda segundo a Secretaria de Imprensa da Presidência, durante o encontro, o ex-presidente Fernando Henrique repassou a Temer impressões que tem colhido com integrantes do mercado financeiro sobre a proposta.

G1 procurou o Instituto FHC em busca de mais detalhes sobre o encontro, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem.

Embora a assessoria de Temer não tenha informações sobre outras pessoas presentes ao almoço, a TV Globo registrou o momento em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, deixaram o Palácio do Jaburu nesta quarta.

Sem compromissos oficiais previstos para o feriado de Nossa Senhora Aparecida, o presidente da República, Michel Temer, ofereceu na tarde desta quarta-feira (12) um almoço ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência.


BRASIL DE " CARA ESCONDIDA" A PEC 241, A SENTENÇA DA ESCRAVIDÃO DA HEGEMONIA COMUNISTA




RENATO SANTOS 12/10/2016  Voce, já deve ter lido essa frase " ...A Hegemonia consiste em criar uma mentalidade sobre as questões, visando anestesiar o senso critico e a uniformizar o senso comum. E a hegemonia que leva as pessoas a aceitarem o que lhes dizem sem contestação e a tolerar determinados crimes..."  Saímos mesmo do comunismo no Brasil ? Faço esse questionamento , esperando seus comentários.



Quando o PT, entrou no poder em 1990, todos pensaram em " DEMOCRACIA", mas, nem sequer os brasileiros estudaram sobre a sua origem,simplesmente  deram seus votos a um analfabeto  com vulgo de LULA, ai entramos numa CLEPTOCRACIA que o governo regido por bandidos. 

Isso durou de 1990 até 2015, 90, senhores não por causa da eleição, a qual o " bastão do cabo da foice" passado para DILMA, foi tirado e dado a ferramenta de " corte"  para  outro partido comunista que a qualquer custo pretende " dominar " os brasileiros, com a seguinte desculpa, a PEC 241, aguarde que vem mais, usando uma CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPOIS O SENADO BOLIVARIANO DO BRASIL.

O que representava o PT, naquele momento, era " O POPULISMO", uma forma de comunismo " MARXISTA", já que o PSDB, era o COMUNISTA FABIANISTA, que mais tarde iria fatiar o Brasil em pedaços, como de fato o fez, no governo do FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. 

Porém, com supervisão do PMDB , o partido da HEGEMONIA. A qual segue outra doutrina comunista GRAMSCI, onde iremos tratar.

Para quem talvez ainda não conheça a estratégia do doutrinador italiano, ativista político e filósofo Antonio Gramsci, é bom deixar bem claro, pelo menos em poucas palavras, o que ele preconizava. 

Segundo o líder comunista, falecido em 1937, após passar anos na cadeia elaborando sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países com uma democracia e uma economia relativamente consolidadas e estáveis, não podia se dar pela força, como aconteceu na Rússia, país que sequer havia conhecido a revolução industrial quando foi aprisionada pelos bolcheviques. 

Seria preciso, ao contrário, infiltrar lenta e gradualmente a idéia revolucionária (sem jamais declarar, que isso estava sendo feito), sempre pela via pacífica, legal, constitucional, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, por sinal, representam a grande maioria da população.


O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a hegemonia e a ocupação de espaços.
A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. 
Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou, formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
Os exemplos são numerosos: do desarmamento, ao aborto, da eutanásia, do movimento gay às políticas sociais, do racismo ao trabalho escravo, da inculpação social pelos crimes individuais à aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.), todos eles visando destruir, por completo, valores que a sociedade tinha entranhados em sua alma, mas que, justamente por isso, não servem aos interesses do partido.
É que esses valores representam um conjunto de virtudes diametralmente opostas aos conceitos que o partido deseja inserir no corpo social e que servirão de embasamento para as transformações que pretende implantar.
Hoje em dia, todos tememos (com razão) a implementação de uma ditadura. Isso por que sabemos que todas as principais ações do PT são orientadas a isso. O PT, por ser de extrema-esquerda, tem como meta a implementação de um totalitarismo.
Todos sabem que o PMDB hoje é um partido meramente fisiológico, por causa, especialmente, de sua aliança com o PT. Cunha não gostou quando o entrevistador disse que eles estão apenas atrás de carguinhos:
Essa visão do PMDB como um partido meramente fisiológico, que vive mendigando cargos, tem muito de fantasia. É uma fantasia maniqueísta, que dá ao governo o falso argumento de que está, ao não respeitar a base aliada, apenas agindo eticamente, como arauto da moral, resistindo aos maus da política. 

Balela. Serve para justificar a incompetência do Planalto no diálogo com os parlamentares que deveriam, afinal, integrar um governo de coalizão. E para dizer: “O PMDB é assim mesmo, chantageia o governo até obter mais um ministério”. A gente não quer isso.

Veja agora o que ele nos diz sobre os projetos de hegemonia petista:
As eleições estão chegando, e os deputados perceberam que o PT, em coordenação com o Planalto, trabalha para conquistar uma hegemonia sem precedentes.

Na ponta, o PT usa a máquina, explora programas do governo, como entrega de máquinas agrícolas e ônibus escolares. O deputado do PT tem informação privilegiada do governo e entregará a máquina no município de um deputado do PMDB. Isso produz enorme lucro político. Acontece em todos os ministérios, no país inteiro.

O PT elegerá 130 deputados em 2014, saindo dos atuais 87 – o que daria ao partido um tempo de TV recorde nas eleições municipais de 2016.

Se o PT aumentar a bancada, muita gente da base aliada percebeu que não voltará a Brasília no próximo ano. Se o partido tiver menos tempo de TV, nossos prefeitos correrão o mesmo risco em 2016. Bateu o desespero em todo mundo.

 É engraçado que o PMDB não tenha pesquisado o histórico gramsciano do PT. Quando Cunha diz que o PT trabalha para “conquistar uma hegemonia sem precedentes” parece surpreso. Mas se ele tivesse lido Gramsci, saberia que este sempre foi o projeto do PT.
Quando os petistas reclamam que estão “querendo atrapalhar o projeto do PT”, é disso que estão falando. Quando o PT aparelha o estado, o faz pensando em um dia poder dar um sumiço no PMDB sem precisar dar satisfações a eles. Todos os projetos totalitários do PT (incluindo o marco governamental de Internet) são idealizados para eliminar a necessidade de estarem do lado do PMDB.
Se na política não há mais idealismos respeitáveis (todos eles já desmascarados como instrumento de obtenção de poder), precisamos apelar a sentimentos como auto-interesse dos políticos, que, então, sob pressão, devem reagir. Não confiamos neles, em momento algum. Devemos confiar apenas em nosso poder de pressão, e nada mais. 

VEJAM SENHORES SE ESTOU ERRADO EM SER CONTRA ESSA ESCRAVIDÃO: Após sua reeleição, Dilma Rousseff pregava um ajuste nas contas públicas para o Brasil sair da crise (internacional??) e retomar o crescimento. Não conseguiu fazer, sofreu resistência e o resto é história que contaremos aos nossos filhos.
Atualmente ela é uma crítica da PEC 241 que passou em primeiro turno ontem na Câmara dos Deputados. Mas achamos que no fundo, no fundo, Dilma apoia a PEC pelos seus tweets passados. Confira comigo no replay:
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VED LOS SENORES COMO SON LOS COMUNISTAS CUBANOS QUE CULPA LA PRENSA INDENPENDIENTE PARA OCULTAR FRACASO POR EL HURACÁN EM LA HABANA





RENATO SANTOS 12/10/2016  Buen DÍA MIS CAROS LECTORES : VED Los SEÑORES COMO SON Los COMUNISTAS CUBANOS, QUE CULPA La PRENSA INDENPENDIENTE HA SI El HURACÁN PASÓ EN LA HABANA  PARA OCULTAR FRACASO POR EL HURACÁN.



Un hombre limpia de escombros al frente de su vivienda hoy, viernes 7 de octubre de 2016, tras el paso hace tres días del huracán Matthew en Baracoa (Cuba).EFE/Alejandro Ernesto
11 de octubre, 2016

En medio del desastre producido por el huracán Matthew en el extremo oriental de Cuba, oficiales del Ministerio del Interior han detenido y amenazado a opositores por difundir "información falsa" y hasta por intentar repartir ayuda a los damnificados.

El activista y periodista ciudadano de Baracoa, Keiber Rodríguez, dijo a Radio Martí que funcionarios de los CDR y el Poder Popular lo excluyeron intencionalmente de un levantamiento sobre el estado de las viviendas tras el arrasador paso del huracán Matthew por el extremo oriental de Cuba.

Rodríguez también explicó al periodista Adriel Reyes que fue citado junto a su hija por funcionarios de la Seguridad del Estado de su provincia, y amenazado de ser llevado a la cárcel si continúa distribuyendo “información falsa”.

Rodríguez contó que durante la visita de dos funcionarias a las viviendas para contabilizar los daños, vecinos preguntaron por qué no habían ido a su casa, que también fue arrasada por el huracán.

“Allí no vamos, él (Keiber Rodríguez) no pertenece a los CDR (…) Quien tiene que darle techo a él son los americanos”, dijo el propio Rodríguez, parafraseando la respuesta de las funcionarias ante el reclamo de los vecinos.

El opositor comentó que también su hija fue amenazada de ser expulsada del trabajo.
“Me dijeron que el municipio está en estado de excepción y que no iban a permitir ningún tipo de desorden público y mucho menos información a la prensa enemiga de que hay muertos y esas cosas”, explicó.

“Te estamos advirtiendo, que si sigues haciendo denuncias falsas te vamos a meter preso”, dijo, aludiendo a un mayor de Baracoa que identificó como Olivero, así como a otros tres oficiales de Guantánamo que participaron en su detención el lunes.

“Ahora se me niega la ayuda porque yo pienso diferente a ustedes”, dijo Rodríguez a los agentes.

Otros activistas denunciaron acciones y arrestos similares mientras intentaban reportar lo sucedido en el extremo oriental del país. Entre ellos, Randy Caballero y Francisco Luis Manzanet, explicaron que fueron arrestados el domingo y ahora permanecen bajo amenazas de ser arrestados si insisten en "la transmisión de noticias falsas".

El abogado Roberto Jesús Quiñones Haces publicó una denuncia similar. 

Gobierno admite destrozo pero evita ayuda de opositores

Según cifras oficiales, se estima que más del 90% de las viviendas fueron seriamente dañadas, así como la mayoría de las instalaciones estatales.

También sufrieron severas afectaciones servicios vitales para la población, como las comunicaciones, la electricidad y el abasto de agua.

El Gobierno, sin embargo, no da tregua a la oposición en su intento por participar en la recuperación de los territorios seriamente afectados tras el paso de Matthew.

El periódico digital 14ymedio informó acerca del decomiso de 500 CUC y ropa gestionada por la opositora Unión Patriótica de Cuba. El envío estaba destinado a los damnificados del huracán Matthew en la ciudad de Baracoa.

SENHOR MICHEL TEMER QUAL A GARANTIA DA PEC 241<<< O QUE QUEREMOS OS CORTES DE SALÁRIOS DO SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, GOVERNADORES,DEPUTADOS ESTADUAIS, PREFEITOS, DOS MINISTROS DO STF, DOS MINISTROS DO GOVERNO FEDERAL, PGR, JÁ TUDO POR 20 ANOS





RENATO SANTOS 11/10/2016  Qual a visão que o senhores tem sobre a PEC 241, se ler, há duas opiniões bem distantes, uma a visão de dentro para fora outros tema  visão de fora para dentro, mas a insegurança já esta mostrando a sua verdadeira face obscura, será que a Nação Brasileira vai ter que pagar o preço.


Essa insegurança senhores chama as " verbas dos deputados e senadores", sem falar dos vereadores, governadores, ministros e além de seus chamados quandros funcionais, será que eles estão dispostos a " colaborar " por 20 anos com os cortes, creio que não, conhecendo a suas ganancias financeiras, fica uma questão querer enxergar de fora para dentro na teoria é fácil, mas na prática não creio.

O Brasil está cansado de " teoria", quais serão os resultados finais, alguém ouviu do MICHEL TEMER, que vai cortas seus gastos pessoais e reduzir seu salário, não.


O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, explicou que a proposta que cria um limite para a expansão dos gastos públicos protege o orçamento da saúde e da educação. “Essas duas áreas terão tratamento prioritário”, observou.
Almeida reforçou que, com a atual redação da PEC, as duas áreas não perderão verbas. “Não existe teto para a saúde e para a educação, existe só um valor mínimo a ser aplicado. Espero que os deputados e senadores, no futuro, venham a aprovar orçamentos para a saúde e para a educação superiores a esse mínimo”, afirmou.
O texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 permite organizar as contas públicas. Com a aprovação dela, o Orçamento poderá crescer apenas o equivalente à inflação do ano anterior. Isso, na prática, significa um avanço real zero. Ou seja, em algum momento, o País deixará de ter déficit primário.
Mansueto ponderou que a nova regra não tem qualquer impacto na educação para 2017, o primeiro ano de vigência da PEC. “O gasto da educação vai seguir a regra constitucional que determina que 18% de tudo o que o governo arrecada tem de ser aplicado em educação. Nos anos seguintes, o valor mínimo a ser aplicado será corrigido pela inflação”, explicou.
No caso da saúde, informou o secretário, o orçamento da área aumentará. A regra atual determina que 13,7% da arrecadação deveria ser aplicada na área. Com a PEC, o percentual de 15%, que estava previsto anteriormente para ser atingido em 2020, vira realidade no próximo ano. Assim, o valor mínimo a ser investido em saúde vai crescer R$ 10 bilhões.
O secretário ressaltou, porém, que, a partir de 2018, os pisos para educação e saúde passam a ser corrigidos pela inflação do ano anterior.