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sábado, 12 de novembro de 2016

DONALD TRUMP <<>> IS PRESBYTERIAN <<>>> IN PRESIDENCY AMERICAN <<>>>I AM A BELIVER BUT MY FLAWS AS MAN BUT CHRIST SAVES.



Donald Trump is presbyterian. In the Presidency American I am a believer but I have my flaws as a man But Christ Saves .



RENATO SANTOS  12/11/2016   When God raises up his servant is not a toa, but the devil raises his followers to attack, you noticed that with sure others were in the conversation of this press fake and communist. You were made by God,before the foundation of the world,to be a priest of the family,the father, the ultimate expression of the word,the evangelist of the Gospel of Jesus.Man a Presbyterian, your family depends on you!You are always alert. Is the messenger of God, advising and acting at the right time.The house Presbyterian, your church expects of you:to the Provision in the work of the Lord,love to the lost, for souls to save,the consecration and faith, tithing, giving.Men Presbyterian women of the church commit to pray for you,help them in all their tasks,so that, united as a family of God,we can be a light in the darkness!This is the meaning of a Presbyterian I will here show you care to defame a servant of the Lord who is chosen by God.Donald John Trump (New York, 14 June 1946) is a businessman, investor and media personality in america, and current president-elect of the United States. He is the chairman of the conglomerate The Trump Organization and founder of Trump Entertainment Resorts. Your career, exposure of brands, personal life, wealth, and mode of rule have contributed to make it famous.Trump is a native of New York and is the son of Fred Trump, who inspired him to enter the real estate business. After two years at Fordham University and while studying at the Wharton School of the University of Pennsylvania, he worked in the company of his father, the Elizabeth Trump.

Donald Trump is presbyterian. In April 2011, in an interview with Human Events, he said that he is “a presbyterian within the group protestant”. “I'm going to church whenever I can. And I am a believer. I don't know if that makes me a conservative, but I am a believer.

Quando Deus levanta seu servo não é a toa, mas o diabo levanta seus seguidores para atacar, voce reparou nisso com certeza outros foram na conversa dessa imprensa falsa e comunista. Você foi feito por Deus,antes da fundação do mundo,para ser sacerdote da família,o pai, a expressão máxima da palavra,evangelista do Evangelho de Jesus.

Homem Presbiteriano, sua família depende de você!Você está sempre alerta. É o mensageiro de Deus, aconselhando e agir no momento certo.Casa Presbiteriana, a sua igreja espera de você:a Disposição no trabalho do Senhor,o amor aos perdidos, para almas para salvar,a consagração e a fé, dízimo, dando.

Homens Presbiterianos mulheres da igreja comprometer-se a orar por você,ajudá-los em todas as suas tarefas,para que, unidos como família de Deus,possamos ser luz na escuridão!

Essa é o significado de um Presbiteriano vou aqui mostrar a voces cuidado ao difamar um servo do Senhor que é escolhido por Deus.

Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, investidor e personalidade da mídia norte-americano, e atual presidente eleito dos Estados Unidos. 

É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar contribuíram para torná-lo famoso.
Trump é natural de Nova Iorque e é filho de Fred Trump, que o inspirou a entrar no negócio imobiliário. Depois de dois anos na Universidade Fordham e enquanto estudava na Wharton School da Universidade da Pensilvânia, trabalhou na empresa de seu pai, a Elizabeth Trump & Son. 

Ao se formar, em 1968, entrou para a empresa, e em 1971 recebeu seu controle, mudando seu nome para "The Trump Organization". 

Desde então, construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome, em Manhattan e outros locais. 

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia. O reality show da NBC, The Apprentice, reforçou sua fama, e seus três casamentos têm sido assunto em tabloides.

Em 19 de julho de 2016, Trump foi confirmado como o candidato do Partido Republicano para a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016. Venceu o pleito eleitoral contra a candidata Hillary Clinton, tornando-se o 45º presidente dos Estados Unidos.

Donald John Trump nasceu em 14 de junho de 1946 em Queens, no estado de Nova Iorque, sendo um dos cinco filhos de Fred Trump e Mary Anne MacLeod. 

A sua mãe nasceu na Escócia, em 1912. Em 1930, aos 18 anos, de férias em Nova Iorque, ela conheceu Frederick "Fred" Trump. Casaram-se em 1936. Os avós paternos de Donald Trump eram imigrantes alemães de Kallstadt, no Palatinado.
Donald Trump tem quatro irmãos: dois irmãos, Fred Trump Jr. (já falecido) e Robert Trump, e duas irmãs, Elizabeth Trump e Maryanne Trump. Sua irmã mais velha, Maryanne Trump Barry, é juíza do Tribunal Federal de Apelações.

Vida pessoal

Donald Trump com a atual esposa, Melania.
Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo checa Ivana Zelníčková, com quem teve três filhos: Donald Trump Jr. (nascido em 31 de dezembro de 1977), Ivanka Trump (nascida em 30 outubro de 1981) e Eric Trump (nascido em 6 de janeiro de 1984). 

Divorciaram-se em 1992. O divórcio entre Ivana e Donald Trump foi muito exposto nos tablóides e custou US$ 25 milhões.
Casou-se pela segunda vez em 1993, com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha: Tiffany Trump (nascida em 13 de outubro de 1993). Divorciaram-se em 8 de junho 1999.
Seu terceiro casamento foi em 22 de janeiro de 2005, com a modelo eslovena Melania Knauss, numa grande cerimônia na Flórida. 

O casamento custou cerca de 12 milhões de reais - só o vestido da noiva, desenhado por Christian Dior, custou R$ 343.000. É considerado um dos dez casamentos mais caros de todos os tempos. Com Melania teve um filho, Barron Trump, nascido em 20 de março de 2006.
É dono do bordão "You're fired" ("Você está demitido", em português), utilizado para dizer quem seria o eliminado da vez no seu reality showchamado The Apprentice.
Dono de prédios famosos em Nova Iorque como a Trump Tower e o Trump Place, o bilionário também escreveu livros com a intenção de ensinar às pessoas comuns a arte de fazer dinheiro. São eles "A arte da negociação", "Como ficar rico" e "Como chegar lá". Ele é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA e Miss Teen EUA e foi dono do concurso Miss Universo.

Religião

Donald Trump é presbiteriano. Em abril de 2011, numa entrevista para a Human Events, ele disse que é “um presbiteriano dentro do grupo protestante”. “Vou igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente. 

Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o Club 700, Trump disse: "Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a religião é uma coisa maravilhosa. Acho que minha religião é uma religião maravilhosa".

Carreira

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de TV e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários casinos e hotéis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. 

O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.
Após sua graduação na Wharton University of Pennsylvania em 1968, Donald entrou na companhia de seu pai, The Trump Organization, onde realizou a reforma do Commodore Hotel no Grand Hyatt com a família Pritzker. 

Entre grandes projetos realizados por ele está a Trump Tower em Nova York. Um pouco depois, expandiu seus interesses industriais para a indústria aérea (comprando a Eastern Shuttle routes) e o ramo de casinos em Atlantic City, incluindo a compra do casino Taj Mahal da família Crosby, que acabou indo à falência. Essa expansão, tanto pessoal quanto nos negócios, levou-o ao endividamento. 

Muitas das notícias sobre ele na década de 1990 envolviam seus problemas financeiros, que tiveram como consequência seu divórcio com a primeira esposa, Ivana Trump.
Trump discursando durante conferência anual da Conservative Political Action Conference em 2010.
Somente no final dos anos 90 foi que se viu um ressurgimento na sua situação financeira e na sua fama. Em 2001 ele completou a Trump World Tower e começou a construir o Trump Palace, um edifício moderno ao longo do rio Hudson. 

Atualmente possui vários metros quadrados das melhores áreas imobiliárias de Manhattan, e continua sendo uma figura importante no domínio do comércio imobiliário nos Estados Unidos e uma celebridade.
Em 15 de junho de 2009 Vincent McMahon anuncia que vendeu (kayfabe) para Donald Trump o WWE Monday Night RAW. 

Na Primeira ação de Trump como "Dono" do RAW ele anuncia que no próximo episódio do Monday Night Raw não haveria comerciais. 

Na sua segunda ação, marca uma luta Last Man Standing entre Randy Orton e Triple H pelo WWE Championship. Trump questionou publicamente a cidadania do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. 

Ofereceu então, 5 milhões de dólares a qualquer instituição de caridade indicada pelo presidente caso este levasse a público sua documentação original (ver: Teorias conspiratórias sobre a cidadania de Barack Obama).



Recentemente, Trump lançou o seu mais novo empreendimento: a Trump Network, uma empresa que comercializa produtos de beleza e suplementos alimentares através do sistema de Network Marketing ou Marketing multinível, atividade que está sendo considerada como o Negócio do Século XXI por grandes especialistas na área financeira, como Robert Kiyosaki, por permitir que muitos empreendedores possam iniciar seus próprios negócios com pequenos investimentos e grande alavancagem financeira.

Eleições de 2016 para a Presidência

Em junho de 2015 Trump anunciou sua candidatura para presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano.
Em 2016, Make America Great Again! foi o lema da campanha presidencial de Donald Trump.
Durante toda a sua candidatura, Trump liderou as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos.
Com seus discursos de cunho populista e anti-imigração, Trump tem conquistado apoio entre a ala ultra-conservadora do seu partido, mas seus comentários (especialmente sobre imigração) têm atraído a condenação de outros políticos e da mídia. Em julho de 2016 ele foi confirmado pelo partido como o candidato na eleição.

Trump fez uma campanha centrada nas críticas ao atual modelo econômico e social dos Estados Unidos, afirmando que a classe política já não trabalhava mais pelo interesse do povo. 

Ele prometeu rever acordos comerciais, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico, reforçar as leis de imigração, construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, promover uma reforma nos programas de assistência a veteranos de guerra, acabar e substituir o Patient Protection and Affordable Care Act (conhecido como "Obamacare") e chegou, após os ataques de novembro de 2015 em Paris, a pedir por um banimento temporário da entrada de todos os muçulmanos no país, depois afirmando que tal medida só valeria para países com histórico de terrorismo.
Sua campanha registrou o fato inédito de ser liderada por uma mulher até a vitória. Em agosto de 2016, Kellyane Conway assumiu a liderança da campanha de Trump. Com a vitória nas urnas, Conway tornou-se a primeira mulher a liderar uma campanha presidencial vitoriosa nos EUA.
Donald Trump foi eleito 45º Presidente dos Estados Unidos.
Trump acabou vencendo a eleição por uma boa margem no colégio eleitoral (apesar de perder no voto popular), superando a candidata democrata Hillary Clinton. 

Sua vitória pegou jornalistas e analistas de surpresa, pois ele aparecia atrás da adversária em quase todas as pesquisas. Aos 70 anos de idade, ele será o homem mais velho a assumir a presidência dos Estados Unidos.

Questões sociais

Trump se descreve como pró-vida e se opõe ao aborto, salvo as exceções de estupro, incesto e em circunstâncias que põem em perigo a saúde da mãe.

A Organização sem fins lucrativos Susan B. Anthony List, um grupo anti-aborto, enalteceu a lista de indicados de Trump à Suprema Corte dos Estados Unidos, ao passo que o grupo pró aborto NARAL Pro-Choice America classificou a lista de indicados como "o pior pesadelo de uma mulher".
Trump se distanciou de seus rivais republicanos a respeito dos temas LGBT. Durante sua pré-candidatura, afirmou que “pessoas transgêneras deveriam usar o banheiro que acharem apropriado”, adotando uma posição oposta à de seu então principal rival na disputa, o senador Ted Cruz. 

No final da década de 1980, Trump fez doações a organizações dedicadas ao combate contra a Aids, e em 2000 afirmou em entrevista à revista The Advocate, dedicada ao público gay, que apoiava a inclusão de uma emenda na Lei de Direitos Civis de 1964 que proibisse a discriminação baseada na orientação sexual. “É algo justo”, afirmou. 

Todavia, Trump se opõe a Obergefell v. Hodges, decisão da Suprema Corte que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país, e acredita que a incumbência das decisões cabe, individualmente, aos Estados. Trump afirmou que, uma vez eleito, “consideraria fortemente” apoiar o Supremo Tribunal a derrubar a decisão.

Trump apoia uma ampla interpretação da Segunda Emenda e se opõe ao desarmamento em geral, embora ele venha considerando algumas ressalvas ao longo dos anos.

O Presidente defende que registros de saúde mental e de antecedentes penais devam ser considerados no sistema de verificação de antecedentes, responsável por emitir licenças para o porte de armas de fogo. Trump se opõe ainda à legalização da maconha para fins recreativos, mas defende a legalização para fins medicinais. Ele apoia a pena de morte.

Polêmica com os mexicanos

Ao lançar sua candidatura, Donald Trump acusou o México de enviar “drogas” e “estupradores” através da fronteira dos EUA. 

Ele também disse que construiria um muro entre os dois países. As declarações fizeram com que ele perdesse sua sociedade com a NBC no Miss Universo  e mais tarde se visse obrigado a vender o concurso  devido ao afastamento de alguns países, como México e Costa Rica. 

O Governo do México oficialmente respondeu aos comentários de Trump, dizendo que eram preconceituosos. 

Também houve muitas críticas de celebridades, como Mario Vargas Llosa e George Clooney, que o chamaram de xenófobo.




UM COMPARTILHAMENTO QUE VALE APENA <<>>> PAULA TATIANA OLIVEIRA <<>> TUGA PRESS<<>> CONTA A SUPERAÇÃO DE JOVENS COM SÍNDROME DE DOWN REJEITADOS NO MERCADO DE TRABALHO ABRIRAM UMA PIZZARIA







RENATO SANTOS  12/11/2016  Quem disse que a rede social só serve para coisas que não prestam, ao contrário, a nossa leitora do facebook renatosantosgazetacentral nos compartilhou uma notícia boa, vencendo o preconceito, da página tuga press, parabéns garota, isso mostra a sua sabedoria .

Paula Tatiana Oliveira

Rejeitados pelo mercado de trabalho, estes amigos que têm em comum o Síndrome de Down juntaram-se e abriram o próprio negócio. Passado pouco tempo já não têm mãos a medir com tanta clientela! Conheça esta magnífica história de empreendedorismo mas acima de tudo, de coragem:

Muitos dos nossos jovens até que têm ideias e muita vontade de trabalhar, alguns deles lutam pelos seus sonhos e muitas vezes acabam por ter um enorme sucesso no mercado de trabalho. Um grande exemplo disso é a história que hoje vos trazemos, uma daquelas histórias que dá um enorme prazer partilhar!
Em San Isidro, na Argentina existe uma empresa chamada “Los Perejiles”, é uma pizzaria mas que também prepara canapés e outros petiscos para venderem para eventos, essa empresa está a ter um enorme sucesso na Argentina e cada vez tem mais clientes! Você só tem de ligar e eles deslocam-se ao evento, preparam toda a comida e no final arrumam e deixam tudo conforme estava, limpinho e arrumado.
A ideia partiu de 6 amigos que sofrem de Síndrome de Down e que apesar de terem muita vontade de trabalhar, não conseguiam arranjar emprego no mercado de trabalho. Então eles tomaram uma decisão radical, sabendo que tinham potencial, juntaram-se a abriram a sua própria empresa. Eles anunciaram a empresa conforme podiam, nas redes sociais e distribuindo panfletos, e ao fim de apenas 2 meses no activo eles já tinham mais de 25 eventos agendados!
Telam Lopez, professor e que ajudou voluntariamente estes jovens a lançarem o projecto afirmou: “Los Perejiles começou a nascer quando explicámos às mães desres meninos as dificuldades que eles iriam ter no mercado de trabalho, porque os meninos iam para um colégio especial supostamente os formariam para o mercado de trabalho, mas que no final acabam sempre por ali, sem conseguir emprego embora com formação”.
Uma das grandes qualidades desta empresa é a organização, sem sombra de dúvida. Para qualquer evento que são contratados os “Prejiles” chegam lá com as suas ferramentas de trabalho e os ingredientes necessários. Lá, distribuem as tarefas entre si, e até agora contam que ninguém fez perguntas estranhas, nem sentiram olhares desagradáveis, antes pelo contrário sempre têm sido tratados com muito respeito.
Acima de tudo estes jovens deram uma grande lição a todos aqueles que lhes recusaram um posto de trabalho! Eles são tão competentes como qualquer outra pessoa, e não precisam da piedade de ninguém para vingarem no mercado de trabalho. Há males que vêm por bem, e neste caso ainda bem que ninguém lhes deu trabalho noutra empresa!

ESTADOS UNIDOS NIEGA EL PERMISO DE TRABAJO A RECONOCIDO ACTIVISTA CUBANO




RENATO SANTOS Mario J. PentonMiami | Novembro 12, 2016 O líder do Movimento para a Democracia, Ramón Saúl Sánchez, denunciou nesta sexta-feira que o escritório de Cidadania dos Estados Unidos e Serviços de Imigração (USCIS) lhe negou a renovação do visto de trabalho, com o qual é praticamente "sem a possibilidade de um sustento".




Sánchez, que vive exilado nos EUA desde 1967, assegura que o leva a trabalhar desde os 13 anos e a recusa das autoridades o coloca, "numa situação limite". "Levo uma vida muito simples, desde que cheguei a este país, vivo do meu trabalho honestamente e com isso eu afirmo a minha luta. 

Não estou a receber outros rendimentos e jamais os aceitaria", disse a 14ymedio. "Se eu não posso viver do meu suor, não vou viver de mais nada, nem de mais ninguém", disse o exilado no seu perfil do Facebook e ainda disse que ele poderia voltar a Cuba. 

"Se eu tenho que partir daqui, voltarei para a minha terra, apesar de me fusilen ou encarcelen". O ativista demorou quase 50 anos em procurar beneficiar da Lei de Ajuste Cubano, que permaneceu como refugiado político sob um Parole (autorização para residir nos ESTADOS unidos da américa sob a palavra) especial que exige uma autorização para trabalhar. 

Sustenta que sempre manteve a esperança de que, "quando Cuba livre", pode voltar à sua terra e ajudar a reconstruir o país. "Creio que se trata de uma concessão mais dessa Administração", disse o ativista. "Se o Governo cubano para negociar com os Estados Unidos, tenho certeza de que parte dessas conversas é calar os exilados mais pró-ativas de Miami. 

A forma de presionarme é quitándome o trabalho, que é a via pela qual mantenho a minha família e ajudar a minha empresa e a minha luta", acrescentou. 

Em abril deste ano, a mesma escritório federal negou a permissão de residência permanente, que buscava beneficiar. 

Naquele momento, Sánchez defendeu sua decisão de recorrer à Lei de Ajuste Cubano, sob o argumento de que, cada vez mais obstáculos que deveria contornar para manter sua carteira de trabalho e o alto custo dos procedimentos. 

As autoridades cubanas acusaram a Sánchez de estar "vinculado ao desenvolvimento das organizações terroristas e anticubanas de Miami" por sua luta contra o Governo dos irmãos Castro. 


Desde sua chegada aos Estados Unidos, militou em organizações que procuravam tirar do poder o então presidente cubano Fidel Castro, primeiro pela via violenta e, em seguida, pacificamente. 


Sánchez fez várias greves de fome, foi preso sete vezes mais, por sua luta e liderou várias campanhas de desobediência civil. 


Além disso, tem sido vinculado às Frotas pela Liberdade, protestos pacíficos que se fazem contra as cubanas para exigir que o Governo da Ilha, o respeito dos direitos humanos. 


Mostrou uma especial atenção às sucessivas crises de balseros que chegam à Flórida, fugindo de Cuba. Sua organização, o Movimento para a Democracia, assumiu a defesa dos balseros, que no final de maio, se refugiaram em um farol perto das costas dos Estados Unidos e conseguiu que a maioria não fossem devolvidos a Cuba