Páginas

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O Que É O Que É Um(a) Político(a) Sodoma??? (OS “MALUCOS” ESTÃO VIVOS!!!)




RENATO SANTOS 15/12/2016  Recebemos a manifestação do Intervencionista 
Deoclecio Albuquerque Fortes Britto 
É aquele ou aquela política que investe fanaticamente no retardo mental das crianças, da juventude, dos adultos e idosos de uma sociedade como se estivesse discursando ou legislando em proveito da coletividade, quando, em verdade, está, para usar um termo popular e, presumo, da compreensão de todos, metendo no fiofó desta sociedade.



O Que É O Que É Uma Política Sodoma??? É aquela, tipo Gleisi Hoffmann, que, aproveitando-se da fala do general Villas Bôas ao Estadão (domingo 11/12/2016), fez discurso no plenário do Senado criticando a fala do comandante do Exército quando disse: — “Quando falo de instabilidade estou pensando no efeito na segurança pública, que é o que, pela constituição, pode nos envolver diretamente”.

O general falou dos malucos “que vêm procurar a gente aqui e perguntam: até quando as FFAA (Exército, Marinha e Aeronáutica) vão deixar o país afundando? Cadê a responsabilidade das Forças Armadas? “Eu respondo com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto”. O general estava dizendo que não dá ponto sem nó?

O comandante do Exército disse ainda: — “O índice de criminalidade é absurdo”. É preciso afirmar que vários Estados já se declararam em situação econômica falimentar (RJ, Pernambuco, RGS Minas Gerais, entre outros). 

A desordem social e a violência são consequências também da crônica crise entre os Poderes. O comandante Villas Bôas identificou Bolsonaro como sendo político que defende as FFAA “contra essa exacerbação sem sentido do tal politicamente correto”.

Houve uma expressiva evolução na opinião do general. Ele dizia que “as instituições (comunistas) estão funcionando normalmente”. Ora, se são instituições a serviço do comunismo internacional globalista sob comando, comunicação e controle do socialismo marxista da ONU, não podem estar funcionando normalmente. 

A normalidade das instituições da República Federativa do Brasil de bandeira verde, azul e amarela é a soberania republicana e democrática na economia de livre mercado.


Os “malucos” Intervencionistas clamam por INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL MILITAR mas, presumo, não querem um representante (Bolsonaro) das FFAA na presidência da República em 2018. Os “malucos” querem as FFAA fora dos quartéis até 2018, quando, o país terá tempo de respirar outro ar que não seja esta atmosfera bolivariana empesteada pelo globalismo comuna da Organização das Nações Unidas da Unasul. Pró República Socialista do Brasil.


O que os “malucos” Intervencionistas não querem, presumo, são as FFAA acoitadas nos quartéis, fazendo de conta que não estão nem aí para a situação institucional de caos declarado pelos Estados e de governos corruPTos que faliram seus Estados ao investir famigeradamente em corrupção institucional. Os “malucos” não querem as FFAA imitando a política instalada via fraude eleitoral na “Praça É Nossa” dos Três Podres Poderes, como se o Brasil de bandeira verde, azul e amarela inexistisse.


O que os “malucos” Intervencionistas não querem é ver o Brasil indefeso em mãos do comunismo internacional globalista (Gleisi Hoffmann, Gilmar Mendes Et Caterva) imputado pela ONU (políticas do ABC da perversão sexual de crianças. Sedução e infecção mental do pessoal do sofá que se alimenta da imundície das bodegas talk-shows TVvisivas (politicagem Sodoma). Enquanto os oficiais e a tropa das FFAA continuam cantando: — “Tô Nem Aí, Tô Nem Aí, Pode Vir Com Seus Problemas Que Não Vou Ouvir”. Os “malucos” Intervencionistas acreditam que isto não está certo!!!

A LENHA DO PACOTE <<>> GILMAR MENDES DISSE : CONGRESSO DISPENSÁVEL : RENAN: FUX 'INVADIU A COMPETÊNCIA' DO CONGRESSO <<>> E AS DECLARAÇÕES DO GENERAL VILLAS BOAS OS INTERVENCIONISTAS SÃO TRESLOUCADOS <<>> A REALIDADE MOSTRA OUTRA COISA <<>> ESTAMOS EM ROTA DE COLISÃO




RENATO SANTOS 15/12/2016  Depois de ter chamado os Intervencionistas de malucos tresloucados e dizer que as Instituições estão caminhando com tranquilidade e que crise Política é normal GENERAL VILLAS BOAS , está quieto depois que GILMAR MENDES disse é melhor fechar o CONGRESSO é o que dá pra entender. 



A pergunta é até aonde Senhor General que as Instituições estão harmônicas,  esse declaração de um Ministro nos coloca em choque de colisão, e nos deixa em alerta máximo.

Essa polêmica toda veio depois que EDUARDO BOLSONARO conseguiu digamos bloquear no STF o andamento do pacote anticorrupção. 

De acordo com
a EBC agência Brasil 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), classificou hoje (15) a decisão de seu colega Luiz Fux, que ontem ordenou a retomada desde o início da tramitação do pacote anticorrupção aprovado na Câmara, como “tudo que não se faz em matéria de discussão”.

Questionado sobre a decisão de Fux, Mendes respondeu que o STF vive um “surto decisório”, o que não corresponde à tradição do Supremo de ter cautela antes de interferir em conflitos. “Não sei se é a água que estamos bebendo no tribunal”, ironizou. "Estamos em tempos esquisitos", acrescentou o ministro.

Mendes, que é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ressaltou que o processo legislativo tem múltiplos mecanismos de controle, não cabendo interferências judiciais antes que se conclua todo o rito de tramitação dos projetos de lei.
Congresso dispensável 

“Eu nunca tinha ouvido falar que uma proposta que chega ao Congresso não possa ser modificada. Nesse sentido, o Congresso passa a ser dispensável”, afirmou Gilmar, em referência à decisão liminar proferida por Fux.

Ontem (14), o ministro Luiz Fux emitiu uma decisão liminar (de caráter provisório) em que suspendeu a tramitação de um pacote de medidas de combate à corrupção, argumentando que sua tramitação não obedeceu ao rito previsto para projetos de lei de iniciativa popular. No despacho, o ministro escreveu como justificativa também o fato de o texto original ter recebido emendas.

O pacote anticorrupção teve origem em uma campanha do Ministério Público e chegou ao Congresso como projeto de iniciativa popular após receber 2 milhões de assinaturas. Na madrugada de 30 de novembro, a Câmara aprovou o projeto de lei com diversas alterações, sempre no sentido de amenizar as medidas originais propostas pelo MP.

Entre as modificações, foi incluída no projeto uma emenda que criminaliza atos de abuso de autoridade cometidos por juízes e membros do Ministério Público. No dia seguinte, a medida foi criticada pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Desde o início, o ministro Gilmar Mendes é um crítico contumaz das dez medidas de combate à corrupção, na forma como foram propostas pelo MP. As medidas são defendidas pelos integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato e pelo juiz Sergio Moro.

Edição: Lílian Beraldo

O QUE FALAR DE RENAN :


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou duramente a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux de anular a votação da Câmara referente ao projeto das chamadas dez medidas de combate à corrupção.

Segundo Renan, a decisão é indefensável, além de ser uma interferência do Judiciário em assuntos internos do Poder Legislativo. Renan disse, ainda, que o Congresso deverá recorrer da decisão e que irá procurar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para discutir qual encaminhamento jurídico será dado ao assunto.

A proposta das dez medidas contra a corrupção havia sido votada pela Câmara, mas o texto original, elaborado pelo Ministério Público, foi alterado pelos parlamentares, antes de ser encaminhado ao Senado. Fux determinou que o projeto seja reencaminhado à Câmara para nova votação.