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terça-feira, 14 de março de 2017

CENSURA DO TSE BRASIL <<>> MINISTRO MANDA COLOCAR TARJE PRETA NO DEPOIMENTO QUE CITA AÉCIO NEVES NA LAVA JATO <<>> REPUDIAMOS ISSO <<>> A PEDIDO DO PRÓPRIO PSDB <<>> PODE FICAR CARO ESSA DECISÃO NAS ELEIÇÕES DE 2018 TARJA PRETA NO LUGAR DA FOTO DE AÉCIO NEVES





RENATO SANTOS 14/03/2017  A Justiça  é  para todos mesmo, ou já estamos na República Bolivariana onde a Censura fala mais alto. 

NO LUGAR DA FOTO DO AÉCIO NEVES TARJA PRETA 

A decisão do Ministro em que coloca digamos tarja preta no nome de Aécio Neves, a pedido  do partido PSDB, deixa a imagem do TSE, ruim na opinião pública, algo está sendo escondido, por que esse privilégio a quem esta citado na Operação Lava Jato, cabe a ele se defender e provar que não há nada contra a sua pessoa, mais isso, só mostra a brindamento de quem é culpado, ficou feio PSDB.

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o nome do senador do PSDB seja tarjado de preto no processo que julga irregularidades da chapa Dilma-Temer. 

A decisão segue um pedido dos tucanos, que afirmam que o vazamento das delações da Odebrecht, nas quais Aécio foi citado, era 'uma indevida exploração política patrocinada junto à imprensa, com a finalidade exclusiva de causar danos à imagem do PSDB'.

Mais  uma vez a culpa é da imprensa, isso é ditadura e ainda uma censura, acaba com a democracia no País, todos sabemos que são comunistas, mas,  impor através da Justiça uma ditadura ridícula  ai é demais, se o nome dele aparece nos autos do processo é por que tem que ser apreciado pelo público e não ficar escondido, os futuros candidatos a qualquer cargo  do PSDB, pode esquecer as eleições de 2018, foi um erro e um tiro direto no pé deles, já que a solicitação partiu do próprio partido.

Min.Herman Benjamin(TSE), determinou, a pedido do PSDB, que trecho do depoimento da Odebrecht que cita Aécio seja censurado com tarja preta, ele não é diferente de ninguém, que pedisse segredo de justiça então no processo, mas, isso fere o estado democrático e arbitrário.

Benedicto Júnior apontou o caixa dois de R$ 9 milhões dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foram peças centrais no golpe de 2016.

Em nota, Aécio disse que pediu apoio a empresários, mas sempre de acordo com a lei.

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