RENATO SANTOS 08/03/2017 Todos nós brasileiros estamos com sinal vermelho na economia, isso se deve aos governos anteriores, incluindo o PSDB e a escolha errada dos brasileiros para eleger um analfabeto de pai e mãe e depois uma diplomada em economia ( de mentirinha) é claro, fazendo o povo de trouxa.
E agora cabe ao PMDB ( MICHEL TEMER ) , colocar o País nos trilhos e não ver pelo " retrovisor", o que ficou para traz senhores foi culpa do senhores, que como senadores e deputados federais, preferiram virar a prostituta do PT.
Isso é, se venderam mesmo, concerte essa porcaria de politica econômica, pois , estamos cansados de ver bandidos no poder, não podemos contar com o STF.
Pois esses precisam ser trocados, não por PRESIDENTES ou indicações de SENADORES, mas, pelo povo, ELEIÇÃO DIRETA para escolha de MINISTROS, através da candidatura dos DESEMBARCADORES DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇAS ESTADUAIS.
A VERGONHA DOS BRASILEIROS :
Não é aceitável ficarmos na posição de 39 no rinck internacional da economia abaixo da GRÉCIA, onde o povo foi as ruas, aqui nem para ir as ruas prestam a não ser por malditos interesses partidários, como já ocorreu pelo PT, PSDB, em chamados a vergonha de movimentos sociais, iludindo o povo para seus interesses pessoais, como por exemplo os intervencionistas que não definem nada, nem quem sãos seus líderes e nem as datas, não se tem uma linha direta a quer reivindicar, a não ser por uma coisa que jamais o Brasil terá, INTERVENÇÃO MILITAR OU CONSTITUCIONAL, pois os militares não vão fazer, a que caminhos tomar, então, os brasileiros estão mais perdidos do que os venezuelanos, os gregos, os cubanos, todos juntos.
O PIB não é um retrovisor, isso jamais, é fato MINISTRO DA FAZENDO, se pelo menos o senhor tivesse a vergonha na cara sairia do governo, o senhor sabe que estamos na resseção profunda, que o País quebrou e que deveria expulsar a ODERBRECHT DO BRASIL e as demais empreiteiras, e assumir o comando das obras como era feito na época dos Militares, e sabem muito bem que com STF não se pode contar, principalmente quando liberaram através do Ministro MARCO AURÉLIO o goleiro BRUNO que saiu dando risada da nossa cara e os envolvidos na OPERAÇÃO LAVA JATO, e agora condenaram JAIR BOLSONARO , por expressar uma opinião dele.
PIB recua 3,6% em 2016 e fecha ano em R$ 6,3 trilhões
PERÍODO DE COMPARAÇÃO |
INDICADORES
| ||||||
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PIB
|
AGROPEC
|
INDUS
|
SERV
|
FBCF
|
CONS. FAM
|
CONS. GOV
| |
Trimestre / trimestre imediatamente anterior (c/ ajuste sazonal)
|
-0,9
|
1,0
|
-0,7
|
-0,8
|
-1,6
|
-0,6
|
0,1
|
Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior (s/ ajuste sazonal)
|
-2,5
|
-5,0
|
-2,4
|
-2,4
|
-5,4
|
-2,9
|
-0,1
|
Acumulado em 4 trimestres / mesmo período do ano anterior (s/ ajuste sazonal)
|
-3,6
|
-6,6
|
-3,8
|
-2,7
|
-10,2
|
-4,2
|
-0,6
|
Valores correntes no trimestre (R$ bilhões)
|
1.630,6
|
52,9
|
298,6
|
1.058,9
|
254,8
|
1.042,2
|
369,3
|
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF/PIB) 2016 = 16,4%
TAXA DE POUPANÇA (POUP/PIB) 2016 = 13,9%
Em 2016, o PIB caiu 3,6% em relação ao ano anterior, queda ligeiramente menor que a ocorrida em 2015, quando havia sido de 3,8%. Houve recuo na agropecuária (-6,6%), na indústria (-3,8%) e nos serviços (-2,7%). O PIB totalizou R$ 6.266,9 bilhões em 2016.
O PIB caiu 0,9% no 4º trimestre de 2016 frente ao 3º trimestre, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o oitavo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária cresceu 1,0%, enquanto que a indústria (-0,7%) e os serviços (-0,8%) recuaram.
Na comparação com o 4º trimestre de 2015, o PIB sofreu contração de 2,5% no último trimestre de 2016, o 11º resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Houve queda na agropecuária (-5,0%), na indústria (-2,4%) e nos serviços (-2,4%).
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TABELA I.1 - Principais resultados do PIB do 4º Trimestre de 2015 ao 4º Trimestre de 2016 | |||||
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Taxas (%)
|
2015.IV
|
2016.I
|
2016.II
|
2016.III
|
2016.IV
|
Acumulado ao longo do ano / mesmo período do ano anterior
< Anexo: Tabela 3 > |
-3,8
|
-5,4
|
-4,5
|
-4,0
|
-3,6
|
Últimos quatro trimestres / quatro trimestres imediatamente anteriores
< Anexo: Tabela 4 > |
-3,8
|
-4,7
|
-4,8
|
-4,4
|
-3,6
|
Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior
< Anexo: Tabela 2 > |
-5,8
|
-5,4
|
-3,6
|
-2,9
|
-2,5
|
Trimestre / trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal)
< Anexo: Tabela 7 > |
-1,2
|
-0,6
|
-0,3
|
-0,7
|
-0,9
|
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais
PIB cai 0,9% em relação ao 3º tri de 2016
A queda de 0,9% no 4º trimestre de 2016 resulta dos seguintes desempenhos: agropecuária (1,0%), indústria (-0,7%) e serviços (-0,8%). Na indústria, houve crescimento de 0,7% na extrativa mineral. A indústria de transformação (-1,0%) e a construção (-2,3%) apresentaram queda. Já a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana registrou variação negativa de 0,1% no trimestre.
Nos serviços, todas as atividades apresentaram resultado negativo, especialmente os serviços de informação (-2,1%) e transporte, armazenagem e correio (-2,0%), seguidas por comércio (-1,2%), outros serviços (-0,9%), intermediação financeira e seguros (-0,7%), administração, saúde e educação pública (-0,6%) e atividades imobiliárias (-0,2%).
Pela ótica da despesa, o consumo das famílias (-0,6%) caiu pelo oitavo trimestre seguido, e a formação bruta de capital fixo (FBCF) manteve resultado negativo (-1,6%). A despesa de consumo do governo (0,1%) manteve-se praticamente estável em relação ao trimestre imediatamente anterior.
Em relação ao 4º trimestre de 2015, PIB recua 2,5%
Com a queda de 2,5% frente ao 4º trimestre de 2015, o valor adicionado a preços básicos caiu 2,3% e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios recuaram em 3,3%.
A agropecuária apresentou queda de 5,0% em relação a igual período do ano anterior. A indústria teve queda de 2,4%, sendo que a transformação também recuou 2,4% e a construção caiu 7,5%. Já a extrativa mineral se expandiu em 4,0% em relação ao quarto trimestre de 2015, puxada principalmente pelo crescimento da extração de petróleo e gás natural. A atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana registrou expansão de 2,4%.
O valor adicionado de serviços caiu 2,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a contração de 7,5% de transporte, armazenagem e correio e de 3,5% do comércio (atacadista e varejista). Também apresentaram resultado negativo as atividades de intermediação financeira e seguros (-3,4%), serviços de informação (-3,0%), outros serviços (-2,6%) e administração, saúde e educação pública (-0,7%). As atividades imobiliárias (0,1%) mantiveram-se praticamente estáveis no período.
Pelo sétimo trimestre seguido, todos os componentes da demanda interna apresentaram queda, sendo que o consumo das famílias (-2,9%) apresentou a oitava queda seguida. Este resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito, emprego e renda ao longo do período.
Já a formação bruta de capital fixo caiu 5,4%, a 11ª queda consecutiva. Este recuo é justificado, principalmente, pela queda das importações de bens de capital e pelo desempenho negativo da construção neste período. A despesa de consumo do governo variou negativamente em 0,1% em relação ao quarto trimestre de 2015.
PIB tem queda de 3,6% em 2016
Em 2016, o PIB sofreu contração de 3,6% em relação a 2015. Essa queda resultou do recuo de 3,1% do valor adicionado a preços básicos e da contração de 6,4% nos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: agropecuária (-6,6%), indústria (-3,8%) e serviços (-2,7%).
O PIB per capita teve queda de 4,4% em termos reais, alcançando R$ 30.407. O PIB per capita é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano.
O decréscimo da agropecuária em 2016 (-6,6%) decorreu, principalmente, do desempenho da agricultura. Na indústria, o destaque positivo foi o desempenho da atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, que cresceu 4,7% em relação a 2015. A indústria de transformação teve queda de 5,2% no ano. A construção sofreu contração de 5,2%, enquanto que a extrativa mineral acumulou recuo de 2,9%, influenciada pela queda da extração de minérios ferrosos.
Dentre as atividades que compõem os serviços, transporte, armazenagem e correio sofreu queda de 7,1%, seguida por comércio (-6,3%), outros serviços (-3,1%), serviços de informação (-3,0%) e intermediação financeira e seguros (-2,8%). As atividades imobiliárias variaram positivamente em 0,2%, enquanto que a administração, saúde e educação públicas (-0,1%) ficou praticamente estável em relação ao ano anterior.
Na análise da despesa, pelo terceiro ano seguido houve contração da FBCF (-10,2%). Este recuo é justificado pela queda da produção interna e da importação de bens de capital, sendo influenciado ainda pelo recuo da construção. A despesa de consumo das famílias caiu 4,2% em relação ao ano anterior (quando havia caído 3,9%), explicado pelo deterioração dos indicadores de juros, crédito, emprego e renda ao longo de todo o ano de 2016. A despesa do consumo do governo, por sua vez, caiu 0,6%, ante uma queda de 1,1% em 2015.
Já no setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 1,9%, enquanto que as importações de bens e serviços caíram 10,3%.
PIB atinge R$ 6,3 trilhões em 2016
O Produto Interno Bruto em 2016 totalizou R$ 6.266,9 bilhões. A taxa de investimento no ano de 2016 foi de 16,4% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (18,1%). A taxa de poupança foi de 13,9% em 2016 (ante 14,4% no ano anterior).
Comunicação Social
7 de março de 2017
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