RENATO SANTOS 17/03/2017 Fico pensando numa coisa já pensou se o RICO E O LAZARO, morreram com a carne envenenada, já que o infeliz do pobre comia migalhas que o rico deixava cair no chão, é, creio que o povo brasileiro fica bem representado pelo LÁZARO.
Esse País é uma Nação de covardes mesmo agora as empresas envolvidas na operação " CARNE FRACA", TIRAM DE SUAS RETAS, as conclusões que a Policia Federal fez através das Investigações não temos culpa, é muita cara de pau, chega ser um escárnio na nossa cara.
Não assumem mesmo seus erros, além de serem covardes e bandidos, agora querem culpar a quem.
COM A PALAVRA, A JBS
A assessoria de imprensa da JBS informou, por telefone, que o comunicado enviado pela companhia representa todas as empresas do grupo. Entre empresas investigadas pela Operação Carne Fraca estão algumas de propriedade da JBS, como a Seara e a Big Frango.
COMUNICADO JBS
Em relação a operação realizada pela Polícia Federal na manhã de hoje, a JBS esclarece que não há nenhuma medida judicial contra os seus executivos. A empresa informa ainda que sua sede não foi alvo dessa operação.
A ação deflagrada hoje em diversas empresas localizadas em várias regiões do país, ocorreu também em três unidades produtivas da Companhia, sendo duas delas no Paraná e uma em Goiás. Na unidade da Lapa (PR) houve uma medida judicial expedida contra um médico veterinário, funcionário da Companhia, cedido ao Ministério da Agricultura.
A JBS e suas subsidiárias atuam em absoluto cumprimento de todas as normas regulatórias em relação à produção e a comercialização de alimentos no país e no exterior e apoia as ações que visam punir o descumprimento de tais normas.
A JBS no Brasil e no mundo adota rigorosos padrões de qualidade, com sistemas, processos e controles que garantem a segurança alimentar e a qualidade de seus produtos. A companhia destaca ainda que possui diversas certificações emitidas por reconhecidas entidades em todo o mundo que comprovam as boas práticas adotadas na fabricação de seus produtos.
A Companhia repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos – seja na produção e/ou comercialização – e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos.
São Paulo, 17 de março de 2017.
COM A PALAVRA, A BRF
A BRF informa que, em relação à operação da Polícia Federal realizada na manhã desta sexta-feira, está colaborando com as autoridades para o esclarecimento dos fatos. A companhia reitera que cumpre as normas e regulamentos referentes à produção e comercialização de seus produtos, possui rigorosos processos e controles e não compactua com práticas ilícitas. A BRF assegura a qualidade e a segurança de seus produtos e garante que não há nenhum risco para seus consumidores, seja no Brasil ou nos mais de 150 países em que atua.
COM A PALAVRA, A PECCIN
A reportagem entrou em contato com a Peccin. O espaço está aberto para manifestação.
COM A PALAVRA, O FRIGOBETO
A reportagem procurou o frigorífico. O espaço está aberto para manifestação.
COM A PALAVRA, AO FRIGORÍFICO LARISSA
A reportagem entrou em contato com o Larissa por telefone e por e-mail. O espaço está aberto para manifestação.
VEJA O QUE DISSERAM OUTROS CITADOS NA CARNE FRACA
COM A PALAVRA, A ASSESSORIA DO PP:
“Em relação à operação deflagrada hoje pela Polícia Federal, o PP informa que desconhece o teor das denúncias. O partido apoia minuciosa investigação e o rápido esclarecimento dos fatos.”
COM A PALAVRA, O PMDB:
“O PMDB informa que desconhece o teor da investigação, mas não autoriza ninguém a falar em nome do partido.”
COM A PALAVRA, O MINISTRO DA JUSTIÇA, OSMAR SERRAGLIO (PMDB-PR)
Se havia alguma dúvida de que o Ministro Osmar Serraglio, ao assumir o cargo, interferiria de alguma forma na autonomia do trabalho da Polícia Federal, esse é um exemplo cabal que fala por si só. O Ministro soube hoje, como um cidadão igual a todos, que teve seu nome citado em uma investigação. A conclusão tanto pelo Ministério Público Federal quanto pelo Juiz Federal é a de que não há qualquer indício de ilegalidade nessa conversa degravada.
São Paulo, 17 de março de 2017.
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