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terça-feira, 28 de março de 2017

OPERAÇÃO PARALELO DA 39ª COLOCA DE NOVO ROBERTO GONÇALVES NA CADEIA A FORÇA TAREFA EXPLICA COMO FOI NO VÍDEO







RENATO SANTOS  28/03/2017  Na entrevista coletiva realizada ( hoje), a equipe da Policia Federal explicou diante da Imprensa as razões da Operação Paralelo da 39ª  fase da Lava Jato. Como segue no video .






o vídeo estará publicado no blog sobre a licença do youtube !


O ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobrás, Roberto Gonçalves (11 de março de 2011 a 3 de maio de 2012), preso nesta segunda-feira, 16, na Operação Corrosão, 20ª fase da Lava Jato, recebeu pelo menos US$ 1,6 milhão em propinas sobre contratos do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). 

A revelação foi feita pelo lobista Mário Góes, apontado como operador de propinas na Diretoria de Serviços, pelos investigadores da Lava Jato, e um dos delatores do esquema de corrupção instalado na estatal entre 2004 e 2014.

O relato de Góes teve peso na decretação da prisão temporária – por 5 dias – de Roberto Gonçalves. O executivo também foi citado por mais dois delatores: seu antecessor na gerência executiva de Engenharia, Pedro Barusco, e pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia.

Roberto Gonçalves, ex-gerente executivo da área Internacional da Petrobras, foi preso no em Roraima pela Operação Paralelo. O juiz Sérgio Moro também expediu cinco mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro.

Agora é prisão preventiva é a segunda dele deste 2015, quando teve a temporária por cinco dias, o alvo do mandado de prisão preventiva foi localizado em Boa Vista. É um ex-gerente da Petrobras. Ele está detido e chega amanhã a Curitiba.

Fase 39 da Lava Jato, batizada de operação Paralelo, investiga operadores financeiros ligados a uma corretora de valores do Rio de Janeiro.

"Pedro Barusco passou o bastão para Roberto Gonçalves nos recebimentos de propina", diz MPF. Gonçalves mantinha 5 contas na Suíça.

Gonçalves teria movimentado mais de 5 milhões de dólares em propina no exterior. Valores repassados por Odebrecht, UTC e um estaleiro.

A corretora é acusada de movimentar recursos ilícitos destinados a um ex-executivo da diretoria de serviços da Petrobras.

6 mand. de busca ; 1 d prisão preventiva no rio, informa Ana Zimmermann. Op se chama paralelo pq foi usado $ do merc. clandestino d valores

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