RENATO SANTOS 08/04/2017
COMENTÁRIOS RENATO SANTOS : Muitas pessoas com suas ignorâncias, estão criticando que os Estados Unidos fez essa semana, mas não criticam um crime de guerra o USO DAS ARMAS QUÍMICAS contra inocentes cidadãos da SIRIA, não é segredo para ninguém que a ONU se tornou uma organização creptocrata a qual apoia os ditadores, da CORÉIA DO NORTE, VENEZUELA E SIRIA ALÉM DA RUSSIA E CHINA ( essa por outro lado ficou em cima do muro, pois seu Presidente está pelo menos tentando mudar um pouco do radicalismo comunista Chinês.
Mas o que não dá para deixar de falar é que isso tudo esta previsto na Bíblia, gostem ou não, a SIRIA é um dos berços do cristianismo e o Estado Islâmico sabe disso, e como sabe, eles são radicais, só pensam em assassinar seus adversários ou convencer ao uso da força na sua religião, não ao verdadeiro islamismo , mas , um falso e radical onde só eles pensam que receberão o galardão do paraíso, é como alguns crentes radicais, que pensam que JESUS CRISTO , salva eles e os demais vão perecer, isso é um erro gravíssimo e pode levar ao radicalismo e fora do proposito da SALVAÇÃO QUE CRISTO JESUS NOS PASSOU, assim como o profeta MAOMÉ que tem seus ensinamentos corretos, porém distorcidos por alguns.
O uso da arma química se não for combatido, vai virar " um negro regresso ao NAZISMO" o mundo corre esse risco, precisa ser condenado e até pagar com prisão perpetua o mandante disso, não podemos ser pacífico com esse assunto, mas a final o que arma química .
SUPER INTERESSANTE : FÁTIMA CARDOSO 31/10/2016
Arma química (CW) é um dispositivo que utiliza
produtos químicos formulados para causar a morte ou lesões em seres
humanos. Que podem ser classificados como armas de destruição em massa embora estão separados de armas biológicas (doenças), armas nucleares e radiológicas (que usam o decaimento radioativo de elementos).
Qualquer guerra é um espetáculo sangrento e abominável. Mas até para
matar há limites: as armas não devem causar ferimentos supérfluos,
cruéis, desumanos ou degradantes. Isso em teoria. Pois o homem inventa,
produz, armazena e está pronto para usar um arsenal tão perverso que até
a tênue ética da mortandade fica manchada. São as armas químicas,
chamadas “bomba atômica dos pobres”, pois podem ser preparadas em
qualquer país que disponha de uma indústria de fertilizantes químicos ou
pesticidas medianamente desenvolvida.
Meses atrás, por exemplo, descobriu-se na Líbia uma fábrica de armas
químicas disfarçada de indústria farmacêutica. E uma mostra real desse
pesadelo ficou registrada em março do ano passado no ataque iraquiano
com gás mostarda à aldeia de Halabja, um lugarejo em seu território que
havia sido invadido pelo Irã, habitado pelos curdos. Cinco mil civis
foram mortos. Sete mil ficaram feridos. As imagens das vítimas
paralisadas em agonia horrorizaram o mundo. Por sua vez, a União
Soviética foi acusada de usar gases incapacitantes contra os rebeldes no
Afeganistão.
A idéia de aniquilar o inimigo por envenenamento é bem antiga. Já na
Índia de 2000 a.C. era comum empregar nas guerras cortinas de fumaça,
dispositivos incendiários e vapores tóxicos.
O historiador grego
Tucídides conta que na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) os espartanos
colocavam madeira impregnada com enxofre e piche ao redor dos muros das
cidades inimigas, criando vapores sufocantes.
No fim do século XIX, na
Guerra dos Bôeres, na África do Sul, as tropas inglesas inventaram um
artifício para lançar ácido pícrico, um explosivo. O engenho não
funcionou, mas começaram aí as tentativas de ganhar combates com armas
tóxicas. No entanto, com o desenvolvimento da ciência, começou também a
fabricação de substâncias poderosamente venenosas para fins militares.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marcou a entrada da química nos
campos de batalha. Em 1915, o cientista alemão Fritz Haber teve uma
idéia para obrigar as tropas inimigas a sair da proteção das trincheiras
e aceitar o combate a céu aberto: espalhou gás cloro num front perto da
cidade belga de Ypres. Foi uma devastação – 5 mil desprevenidos
soldados franceses foram mortos e outros 10 mil ficaram feridos. O cloro
pertence ao grupo dos gases sufocantes, que irritam e ressecam as vias
respiratórias. Para aliviar a irritação, o organismo segrega líquido nos
pulmões, provocando um edema. A vítima morre literalmente afogada.
Como se não bastasse o cloro, a desenvolvida indústria química alemã
-especialmente a tristemente famosa IG Farben – redescobriu o gás
mostarda, inventado meio século antes na Inglaterra.
Além de atacar o
revestimento das vias respiratórias provocando feridas e inchaço, esse
gás com cheiro de mostarda (daí o nome) provoca bolhas e queimaduras na
pele e cegueira temporária. Inalado em grande quantidade, mata. Os
franceses retrucaram como cianeto de hidrogênio e o ácido prússico,
chamados gases do sangue. Quando inaladas, as moléculas desses gases se
unem à hemoglobina do sangue, impedindo-a de se combinar com o oxigênio
para transportá-lo às células do corpo, causando a morte.
Ao todo, as mortes provocadas por gases venenosos na Primeira Guerra
Mundial somaram perto de 100 mil; os feridos, em torno de 1,3 milhão.
A
fama de vilão porém recaiu exclusivamente sobre Fritz Haber, o mentor do
ataque alemão a Ypres. Pouco lhe valeu ser contemplado com o Prêmio
Nobel de Química em 1918 – sob protesto dos cientistas – por ter
conseguido a síntese da amônia, inventando assim os fertilizantes
químicos. Quando Hitler chegou ao poder na Alemanha em 1933, Haber, por
ser judeu, emigrou para a Inglaterra.
Ao encontrá-lo em Londres, logo em
seguida, o físico inglês Ernest Rutherford , também Prêmio Nobel,
recusou-se a apertar-lhe a mão. O criador da guerra química morreu no
ano seguinte, de ataque cardíaco. Em 1925, a Liga das Nações, precursora
da ONU, havia proibido no Protocolo de Genebra o uso militar de gases
asfixiantes, tóxicos e outros, assim como o de agentes bacteriológicos.
A Liga omitiu-se, porém, quanto a fabricação e estocagem desses
venenos. Mal tinha secado a tinta do protocolo, a Espanha reprimiu a gás
mostarda uma revolta em Marrocos, então sua possessão.
E em 1931 o
Japão usou fartamente armas químicas na invasão da Manchúria, onde
também realizaria horrendas experiências de guerra bacteriológica. Em
1936, as tropas italianas jogaram gás mostarda na Etiópia, matando
homens, animais e envenenando rios.
Naquele mesmo ano, na IG Farben alemã, um químico chamado Gerhard
Schrader estava incumbido da pacífica tarefa de desenvolver inseticidas.
Trabalhando com organofosforados – compostos de carbono, hidrogênio e
oxigênio misturados ao fósforo -, Schrader sintetizou um produto tão
mortífero que era impossível usá-lo como inseticida.
Estava criado o
tabun, o primeiro dos gases neurotóxicos (que agem sobre os nervos), até
hoje a mais terrível espécie de arma química já inventada. Dois anos
mais tarde, Schrader inventou o sarin; e já nos estertores da Segunda
Guerra Mundial, em 1944, criou o soman, oito vezes mais letal que o
primeiro e duas vezes mais que o segundo.
Os gases dos nervos matam em minutos. Atuam inibindo uma enzima
chamada acetilcolinesterase, necessária ao controle dos movimentos
musculares. Essa enzima bloqueia os impulsos nervosos que ativam os
músculos.
Quando o gás neurotóxico é absorvido, por inalação e contato
com a pele, a produção da enzima cessa imediatamente. Todos os músculos
então se contraem sem parar e acabam estrangulando os pulmões e o
coração. É mais ou menos assim, por asfixia, que morrem os insetos
atacados com inseticidas.
Os gases mortíferos dos nazistas não chegaram aos campos de batalha,
mas foram empregados em larga escala no assassínio de populações
inteiras: a IG Farben desenvolveu o zyklon-B, o gás usado pelos nazistas
para matar milhões de judeus nas câmaras dos campos de extermínio.
Terminada a guerra, os aliados se apoderaram das técnicas e dos estoques
da IG Farben. Em pouco tempo, carregamentos secretos de gases dos
nervos chegaram aos Estados Unidos e à União Soviética. Ainda havia o
que aperfeiçoar nessa área.No começo da década de 50, a empresa química
inglesa ICI criou a chamada família V, com os gases VE e VX, muitas
vezes mais tóxicos que os dos alemães se é que é possível imaginar isso.
A praga continuou a cruzar novas fronteiras. Durante os sete anos da
Guerra Civil no Iêmen do Norte, de 1962 a 1969, as tropas egípcias que
participavam do conflito usaram armas químicas vindas da União
Soviética. O maior escândalo, porém, aconteceu do lado americano. Na
Guerra do Vietnã, os Estados Unidos jogaram, além do conhecido
incendiário napalm, toneladas de gás lacrimogêneo, que irrita os olhos e
as vias respiratórias, deixando as vítimas fora de combate por algum
tempo. O gás lacrimogêneo é usado em muitos países para dispersar
manifestações de rua.
Pior que isso foi o emprego dos desfolhantes, conhecidos como agentes
laranja, azul e branco. Os desfolhantes haviam sido inventados no fim
da Segunda Guerra, no principal laboratório de pesquisa do Exército dos
Estados Unidos, em Fort Detrick. Tais herbicidas servem para destruir
ervas daninhas nas plantações.
O agente laranja, o mais usado no Vietnã,
mistura de dois herbicidas, tinha o objetivo de destruir plantações e
florestas, principalmente matas fechadas à beira dos rios, de onde os
guerrilheiros vietcongues fustigavam tropas americanas.
Dessa vez, porém, os cientistas honraram a ética da profissão e
pressionaram o Congresso americano a proibir a fabricação de armas
químicas. De fato, a produção dessas armas chegou a ser suspensa em
1969.
SEGUNDA PARTE DO HANGOUTS AS 21 HORAS .
A população despertou para o problema um ano antes, quando durante
testes com gases neurotóxicos na base militar de Dugway, no Utah, um
vazamento do produto matou 6 mil carneiros das redondezas.
O perigo de
viver perto dos armazéns de veneno já não podia ser subestimado. A
notícia do acidente só chegou ao conhecimento da opinião pública por
causa da morte dos carneiros, que não pôde ser ocultada. Mas é
virtualmente impossível, nos Estados Unidos ou em qualquer outro país,
identificar os cientistas a serviço do mal.
Em nome da segurança nacional, eles permanecem sempre anônimos, da
mesma forma que os laboratórios envolvidos nas experiências. Mas, como
os gases, informações vazam. Na Universidade da Pensilvânia, em 1965, a
desconfiança de um estudante levou à descoberta de dois contratos
secretos com o Pentágono para pesquisa em guerra química e biológica.
Empresas como a Dow Chemical e a Monsanto foram acusadas de fabricar
desfolhantes.
Na Alemanha, pelo menos treze empresas fornecem pesticidas
aparentemente inocentes a países do Terceiro Mundo. A rigor, raras
armas químicas conhecidas foram criadas em laboratórios exclusivamente
militares – cientistas acadêmicos ou empregados em indústrias sempre
estiveram por trás dessas pesquisas.
Não é preciso construir instalações especiais para fabricar armas
químicas. Para a vida ou para a morte, a indústria química funciona do
mesmo modo, com dois processos: conversões químicas e operações
unitárias. Conversões são reações entre produtos químicos nos reatores,
recipientes de aço inoxidável revestidos às vezes de materiais cerâmicos
ou plásticos. Operações unitárias são as conversões físicas, como
destilação, evaporação ou filtração. A grande diferença entre uma
indústria química qualquer e uma produtora de gases venenosos está no
cuidado de quem lida com o material. Naturalmente, quanto mais tóxicos
os produtos, maior a necessidade de segurança. Já lançar armas químicas é
uma operação semelhante a um ataque normal de artilharia – com a
diferença de que as bombas não carregam apenas explosivos, mas também
gases. Como os venenos químicos são perigosos também para quem os joga,
os atacantes devem estar protegidos contra eles.
Pensando nisso, os
americanos desenvolveram as chamadas armas binárias. Estas têm dois
compartimentos, cada um com uma substância por si só pouco tóxica. A
mistura ocorre na hora da explosão, formando gás mortal.
Mesmo que os combatentes estejam protegidos com máscaras e roupas
emborrachadas, a luta prolongada no front envenenado pode ser cruel. As
roupas, extremamente desconfortáveis, tendem a provocar desidratação.
Estudos soviéticos mostraram que, depois de usar a roupa protetora por
dezoito horas seguidas, um soldado fica totalmente fora de combate. Os
soldados britânicos, de seu lado, levam presos ao uniforme pequenos
papéis que mudam de cor na presença de gases tóxicos. Ao perceber que
foi atacado com gás dos nervos, o soldado se aplica imediatamente uma
injeção de atropina, um antídoto que traz consigo.
A atropina,
substância derivada de uma planta chamada beladona, faz no organismo o
papel da acetilcolinesterase inibida pelo gás. Porém, se o alarme for
falso, a atropina fará com que a pessoa sinta os mesmos efeitos que o
gás lhe provocaria.
O serviço de inteligência americano, CIA, calcula que vinte países
têm armas químicas e outros dez estão na fila para começar a
produzi-las. Os arsenais conhecidos estão nos Estados Unidos (30 mil
toneladas), na União Soviética (400 mil toneladas), na França e no
Iraque.
Os países que provavelmente têm mas não confessam são Egito,
Síria, Líbia, Israel, Irã, Etiópia, Birmânia, Tailândia, Coréia do
Norte, Coréia do Sul, Vietnã, Formosa, China, África do Sul e Cuba. Nas
mãos das superpotências nucleares, pouca diferença fazem os estoques
químicos.
O equilíbrio pode romper-se, porém, com a propagação de armas
semelhantes pelo mundo afora – o mesmo temor, por sinal, inspirou os
esforços contra a proliferação nuclear.
A indignação causada pelo ataque
iraquiano a Halabja serviu ao menos para disparar uma nova investida
pelo desarmamento químico. No começo do ano, em Paris, representantes de
149 países condenaram o uso de armas químicas como passo inicial para
futuro acordo de completo banimento. Quem viver verá.
Um bombardeio de doenças.
Existe algo ainda mais cruel que os gases venenosos. São as armas
biológicas – bactérias para matar o inimigo de doença. As mais cotadas
propagam males como dengue, botulismo, antraz e peste.
O dengue, uma
febre tropical causada por vírus, é comum no Brasil e provoca
principalmente dor e rigidez nas juntas do corpo. Pelo menos não é
fatal. Já o botulismo é um envenenamento por uma toxina segregada por
uma bactéria. Um dos mais poderosos venenos conhecidos, a toxina
danifica o sistema nervoso, causando a morte pela paralisia dos músculos
respiratórios.
Bacilo nocivo aos animais, o antraz pode ser fatal ao homem se for
ingerido ou inalado. Dentro do organismo, o bacilo ataca o coração e
outros órgãos vitais.
As bombas de peste seriam das formas bubônica e
pneumônica. A primeira não é fatal, mas a pneumônica mata por edema
pulmonar. Aperfeiçoados pela engenharia genética, mesmo os vírus e
bactérias não mortais podem se tornar resistentes a qualquer antibiótico
ou outra defesa conhecida, vitimando populações inteiras. Na Segunda
Guerra Mundial, o Japão atacou onze cidades chinesas com bombas
bacteriológicas. Além disso, japoneses e alemães usaram prisioneiros
como cobaias em experiências com agentes infecciosos.
A Convenção das Armas Biológicas e Toxinas, de 1972, proíbe o seu
desenvolvimento, produção e estocagem. A despeito disso, calcula-se que
uma dezena de países fabricam tais armas. Ao contrário das suas parentes
químicas, essas nunca foram usadas em larga escala nos campos de
batalha.
Para o especialista inglês Julian Perry Robinson, da
Universidade de Sussex, uma explicação pode estar no fato de que o uso
de um organismo vivo para atacar outro dá margem a todo tipo de
situações imprevisíveis “e os militares não gostam de armas que não
possam controlar”.
Os olhos de todos na Síria após ataques recentes que recebeu esta semana.
O primeiro, o segundo e decapagem bombardeio a uma base militar.
Algumas pessoas pensam que este poderia ser o início de uma terceira guerra mundial, porém, para que isso aconteça, deve haver ataques em países como Irã e Coréia do Sul.
Agora, por que esses ataques uma profecia da Bíblia?
O profeta Isaías, no capítulo 17, versículo 1 diz: "Eis que Damasco deixará de ser uma cidade e se tornará um montão de ruínas." Damasco é a capital da Síria.
"Desaparecer a força de Efraim ea soberania de Damasco eo resto da Síria" também acrescenta o texto, mas também indica que quando a Síria é destruída, o povo de Israel permanecerá mole e perder toda a sua riqueza.
Nesta teoria, de acordo com a média internacional RT em espanhol, há especialistas que debateram ao longo dos anos têm mesmo disse que se o governo sírio cai e os islâmicos chegaram ao poder, a segurança de Israel será substancialmente prejudicada.
O primeiro, o segundo e decapagem bombardeio a uma base militar.
Algumas pessoas pensam que este poderia ser o início de uma terceira guerra mundial, porém, para que isso aconteça, deve haver ataques em países como Irã e Coréia do Sul.
Agora, por que esses ataques uma profecia da Bíblia?
O profeta Isaías, no capítulo 17, versículo 1 diz: "Eis que Damasco deixará de ser uma cidade e se tornará um montão de ruínas." Damasco é a capital da Síria.
"Desaparecer a força de Efraim ea soberania de Damasco eo resto da Síria" também acrescenta o texto, mas também indica que quando a Síria é destruída, o povo de Israel permanecerá mole e perder toda a sua riqueza.
Nesta teoria, de acordo com a média internacional RT em espanhol, há especialistas que debateram ao longo dos anos têm mesmo disse que se o governo sírio cai e os islâmicos chegaram ao poder, a segurança de Israel será substancialmente prejudicada.
Além disso, há aqueles que afirmam que esta profecia já foi cumprida quando os Assírios derrotaram os sírios e ocuparam sua capital, Damasco, em 732 aC.
Além disso, ele diz que ainda não foi alcançado porque, a qualquer momento, a passagem de 5000 anos, Damasco foi despovoada.
Na terça-feira anterior, mais de 58 pessoas, incluindo crianças, foram mortas e dezenas ficaram feridas depois de um ataque químico na cidade de Jan Shijun, na província do norte do sul da Síria de Idleb.
Alguns dos feridos no ataque por aviões não identificados tinham sintomas de asfixia, vômitos e dificuldades respiratórias.
Além disso, ele diz que ainda não foi alcançado porque, a qualquer momento, a passagem de 5000 anos, Damasco foi despovoada.
Na terça-feira anterior, mais de 58 pessoas, incluindo crianças, foram mortas e dezenas ficaram feridas depois de um ataque químico na cidade de Jan Shijun, na província do norte do sul da Síria de Idleb.
Alguns dos feridos no ataque por aviões não identificados tinham sintomas de asfixia, vômitos e dificuldades respiratórias.
Quinta-feira, o segundo ato abominável ocorreu quando o Ash Sha'irat baseada-sírio, localizado na província sírio de Homs, foi bombardeado por 59 mísseis Tomahawk, que foram alimentadas a partir de dois navios de guerra no Mediterrâneo.
Este ataque foi confirmado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que expressou sua necessidade.
"(Bashar) Asad afogado impotente", disse o presidente após o ataque contra o presidente sírio, numa breve aparência,.
Para Trump, este ataque contra a Síria é "melhor para a segurança nacional", dos Estados Unidos, Asad começou após a guerra civil em seu país.
O ataque norte-americano veio um dia após o ataque químico lamentável, também na Síria, onde mais de 80 pessoas morreram.
Este ataque foi confirmado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que expressou sua necessidade.
"(Bashar) Asad afogado impotente", disse o presidente após o ataque contra o presidente sírio, numa breve aparência,.
Para Trump, este ataque contra a Síria é "melhor para a segurança nacional", dos Estados Unidos, Asad começou após a guerra civil em seu país.
O ataque norte-americano veio um dia após o ataque químico lamentável, também na Síria, onde mais de 80 pessoas morreram.
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