RENATO SANTOS 18/04/2017 A CLEPTOCRACIA também atingiu os Militares Brasileiros, quando afirmava que não haveria INTERVENÇÃO MILITAR, é por que algo estava errado.
ELES AFUNDARAM O BRASIL E O NOSSO SONHO ! |
E muitos que se " diziam" intervencionistas, ficaram com raiva dos meu HANGOUTS e começaram a deixar de ser meus telespectadores, outros saíram da sala e levaram outras pessoas para seus HANGOUTS.
Pregando mentiras falando até em invadir brasília e usando se fosse preciso a força, até mesmo disseram que os atuais militares iriam " libertar" a VENEZUELA.
Só para registro, quando sai do outro hangouts a qual participava percebi pela arrogância e pelo radicalismo que a não tinha nada de patriota legalista e sim, de pessoas que queriam se alto promover, o meu maior erro foi ter levado a MARIA GRIFFI, para eles.
Então criei um canal do youtube para combater a CLETOCRACIA tanto na VENEZUELA como no BRASIL, alguns entenderam o meu trabalho outros não e não combater as pessoas pois essas foram vítimas por sua própria cobiça do poder.
Comecei a perder público quando o Ministro Militar VILLAS BOAS, chamou de malucos os Intervencionistas, a qual o rebati , mas aí naquela ocasião ele já estava dando sinais no meio das palavras que os nossos militares estavam se tornando " bolivarianos".
Não seus comandados, mas, sim Comandantes, que foram nomeados pelos ex presidentes FERNANDO HENRIQUE CARDOSO ( PSDB), LULA(PT) E DILMA ( PT), aí o caldo engrossou de vez.
Sem possibilidade de ter Intervenção, então, mudamos a estratégia, passamos falar em DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA, percebi que essa frase era a ideologia comunista, como de CUBA, que não era o correto, não gostaram da minha opinião mostraram sua verdadeira face, o radicalismo.
E sim em dizer DEUS, FAMÍLIA E NAÇÃO, pois a lógica correta, é essa, primeiro DEUS, em seguida reestruturar a FAMÍLIA e logo a NAÇÃO, bom fiquei sozinho no meu canal do youtube ( na sala), alguns saíram por problemas pessoas, mas, outros foram atras de outros hangouts que falavam e afirmavam " mentiras", e a construção do submarino Nuclear, levantou a suspeita.
Mas esse submarino seria mesmo para o Brasil, ou para CUBA, já que foram construídos o aeroporto e o porto CUBANO com nosso dinheiro público.
Agora pergunto quem vai julgar esses Militares Petistas, o Tribunal Militar ou STF, e qual a penas que eles terão, se for para passar o Brasil a limpo é tudo.
Mas tinha fé que esta historinha estava errada e algo iria se revelar em breve, dito feito, em 15 de dezembro de 2016, antes, da DENUNCIA LAVA JATO, vir a público, a revista FORÇA MILITAR, foi a primeira a publicar o fato, vamos na íntegra, por essa razão afirmo que não irá ter a INTERVENÇÃO MILITAR.
BRASÍLIA – Em seu acordo de colaboração com a Justiça, a Odebrecht vai detalhar os bastidores de pagamentos por meio do Setor de Operações Estruturadas, o departamento da propina, relacionados ao Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) da Marinha do Brasil. Nas tratativas com a Procuradoria-Geral da República foram citados ao menos dois pagamentos efetuados no exterior por meio de offshore e que não poderiam aparecer na contabilidade oficial da empreiteira.
O projeto de submarinos nucleares, orçado inicialmente em 6,7 bilhões de euros (cerca de R$ 23 bilhões, segundo cotação atual), só saiu do papel após parceria com a França. O programa foi entregue a um consórcio formado pelo construtor naval francês DCNS, cujo principal acionista é o governo da França, e a Odebrecht, escolhida sem licitação pelos franceses.
Os dois pagamentos não contabilizados oficialmente pela Odebrecht foram feitos ao empresário José Amaro Pinto Ramos e ao ex-presidente da Eletronuclear, o almirante Othon Pinheiro da Silva. Amaro Ramos, segundo um dos delatores, representava interesses da francesa DCNS. As informações fazem parte das negociações da delação do executivo Luiz Eduardo Soares, funcionário do Setor de Operações Estruturadas, com os investigadores da Lava Jato. O Estado apurou que também participaram das operações envolvendo o projeto do submarino os executivos Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e Fabio Gandolfo, representante da Odebrecht na Marinha para o Prosub e na Eletronuclear.
No caso dos pagamentos ao almirante, a transação foi efetuada por meio de uma offshore indicada pelo operador Paulo Sérgio Vaz de Arruda. Othon Pinheiro foi preso em duas fases da Lava Jato: a Radiotividade e a Pripyat, acusado de corrupção nas obras da usina de Angra 3.
Soares, chamado de “Luizinho” na Odebrecht, contou aos investigadores ter atuado no apoio para que a empresa pagasse 4,5 milhões de euros ao almirante. O pagamento foi realizado na conta da offshore Iberoamerica Projectos Empreendimentos Y Consultoria S.A, indicada ao executivo por Vaz de Arruda. Atualmente Vaz de Arruda é conselheiro na Bombril S/A e ligado à Bonsucex Holding. Ele teria sido apresentado a funcionários da Odebrecht pelo almirante Othon Pinheiro.
PEP. Tanto o operador como a offshore Iberoamerica Projectos já apareciam na delação de Vinicius Borin, um dos responsáveis pelas contas da Odebrecht no Meinl Bank, sediado no paraíso fiscal de Antígua. Em sua delação, Borin afirmou não ter conseguido efetuar alguns pagamentos para a offshore de Vaz de Arruda, uma vez que ele era representante de um PEP – sigla em inglês para identificar pessoa politicamente exposta.
Além dos pagamentos para Othon, o executivo citou pagamentos do departamento de propina para José Amaro Pinto Ramos, que seria representante dos franceses. Sócio de familiares do Othon Pinheiro, na Hydro Geradores e Energia, José Amaro já apareceu em ao menos dois grandes casos de corrupção: no caso Alstom e também no cartel de trens do Metrô de São Paulo.
No caso do submarino, José Amaro recebeu por meio da offshore Casu Trust & Management Services, que possui conta no Meinl Bank. As tratativas dos pagamentos teriam sido realizadas em reunião na própria casa do lobista, na Chácara Flora, em São Paulo.
O ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho informou no anexo de delação premiada que a empresa contava com um executivo de relações institucionais para apoio ao projeto do submarino em Brasília, chamado Rubio Fernal e Souza.
O projeto. O Prosub tem como objetivo a elaboração do projeto e a construção, no Brasil, do primeiro submarino nuclear nacional e da infraestrutura industrial necessária para manter a iniciativa. O programa foi lançado em 2008, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente brasileiro chegou a assinar uma “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.
Em agosto do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou sobrepreço de R$ 406 milhõesna construção da Base Naval do Estaleiro da Marinha, em Itaguaí, no Rio de Janeiro. A estrutura faz parte do programa brasileiro.
O Prosub havia sido citado em relatório da 36.ª fase da Lava Jato, denominada Ommertá. A citação se deu pelas anotações sobre o programa encontradas em celulares do ex-presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht. No caso, segundo a Polícia Federal, o assunto Prosub estava relacionado à atuação do ex-ministro Antônio Palocci, que tratava com a empreiteira assuntos ligados ao projeto.
Calendário. A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a força-tarefa da Lava Jato tentam encerrar ainda nesta semana a colheita de depoimentos de todos os delatores da Odebrecht. Emílio Odebrecht, patriarca da família que dá nome ao conglomerado e presidente do Conselho de Administração do grupo, encerrou seu depoimento nesta quarta-feira, 14. Ele foi ouvido em Brasília, na PGR, nos últimos dois dias.
Nesta semana, os executivos iniciaram os depoimentos para confirmar o que prometeram contar nos anexos do acordo de delação premiada assinada há duas semanas.
Depois da fase de depoimentos, todo o material é encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde precisa ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte. Só depois de homologadas, as delações podem ser usadas pela PGR para abertura de inquéritos e oferecimento de denúncias. A intenção da PGR é encaminhar os depoimentos ao Supremo antes do recesso do Judiciário, que terá início no próximo dia 20.
O executivo Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-presidente da Construtora Norberto Odebrecht e principal braço do setor de infraestrutura do grupo, confessou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou R$ 17 milhões em propinas, entre 2012 e 2013, ao PT no contrato de construção de 5 submarinos – um deles movido à energia nuclear – para a Marinha.
O negócio de R$ 31 bilhões foi fechado em parceria com a francesa DNSC, que tem como principal acionista o governo da França, em 2008.
O delator foi ouvido no dia 2 de março como testemunha da ação movida pelo PSDB, que pede a cassação da chapa presidencial Dilma Rousseff (PT), presidente, Michel Temer (PMDB), vice, de 2014.
“Ele (Marcelo Odebrecht) me alocou R$ 17 milhões ao longo da vida do submarino”, afirmou Benedicto, que é um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato. “Ficou uma deliberação para o Partidos dos Trabalhadores ao longo das suas necessidades. Foi feito como caixa 2, mas não era campanha.”
A grana era para que as liberações de dinheiro do governo federal no contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) não parassem.
O programa foi lançado no governo do ex-presidente Lula, que assinou a “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.
Alvo de investigação da Operação Lava Jato, o Prosub foi inicialmente orçado em 6,7 bilhões de euros. O pacote previa a construção de um estaleiro, localizado em Itaguaí, no Rio, a operação e manutenção dos submarinos e a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear.” Segundo a Marinha, o valor estimado até o final do programa é de cerca de R$ 31,85 bilhões.
Um dia antes de Benedicto depor ao ministro Herman Benajmin, relator da ação contra a chapa Dilma/Temer, foi Marcelo Odebrecht quem foi ouvido. O empresário afirmou que controlava uma “conta corrente” de valores a serem pagos para as campanhas presidenciais do PT (Dilma Rousseff) de 2010 e 2014.
A conta era gerida no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – o chamado departamento da propina, por investigadores -, em nome de “Italiano” e “Pós-Italiano”, que eram os codinomes usados para os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, seus interlocutores com o PT e o governo federal nessas tratativas.
Segundo Odebrecht, o grupo tinha acertado em 2014 um total de R$ 150 milhões a serem repassados oficialmente e via caixa 2 para a campanha presidencial do PT. Desse valor, ele afirmou que R$ 50 milhões ele pediu que fossem bancados pela área de infraestrutura do grupo, em especial, pelo interesse de que as liberações de recursos do Prosub não parassem.
Orçamento fictício
Benedicto era um dos principais homens do setor de infraestrutura da Odebrecht no Brasil. Ele afirmou ao TSE que sua área se afastou de contratos do governo federal, a partir de 2013, por problemas nas liberações dos recursos, tendo executado principalmente negócios de parcerias, no formato de Parcerias Público Privada (PPPs).
“A gente tinha, no meu caso, uma aversão ao governo federal por uma questão óbvia. O governo federal nos obrigava a trabalhar com o OGU (Orçamento Geral da União). O OGU era uma peça de ficção científica, apesar de terem criado o PAC para tentar sistematizar os pagamentos, organizar os pagamentos e fazer uma coisa mais clara…”, explicou Benedicto, sobre os grandes projetos que a construtora tinha com o governo federal, a partir de 2013.
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