RENATO SANTOS 01/08/2017 O Governo Brasileiro disse através do Itamaraty que não havia problemas a visitinha de um radical xiita em São Paulo e a imprensa não teve acesso durante a sua permanência.
Mas , há problemas sim o Brasil inclusive poderá ser colocado na rota dos extremistas diante da opinião publica internacional com as declarações dadas, a GAZETA CENTRAL ( BLOG), esteve lá, e constatou uma situação preocupante em suas declarações.
É claro que nosso governo esquerdista, que vive submetido aos globalistas da ONU, irá receber com honrarias este filho de Satanás. Nosso país é de maioria antissemita, nosso governo é antissemita, até grande parte da igreja cristã brasileira é antissemita.
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O aiatolá Mohsen Araki esteve no último sábado (29) participando de uma palestra em São Paulo falando sobre o combate ao terrorismo.
Questionado por um jornalista brasileiro se ele, como incentivador da destruição de Israel, teria como falar sobre combate ao terrorismo, ele declarou que a própria Torá fala sobre a destruição de Jerusalém.
“Nós temos no Alcorão sagrado um versículo que haverá dois Estados para os judeus: o primeiro vai ser fundado e extinto. O segundo, com mais força, existirá e será extinto novamente. Isso bate com alguns versículos até mesmo da Torá: o último Estado dos judeus será extinto pela chegada do Messias”, declarou o iraniano.
Para ele não é crime citar o livro sagrado que ele acredita e diz que “censurar esse pensamento não levará a nada”.
O aiatolá diz que Israel não pode durar pela guerra interna e externa que acontece na região nos últimos 70 anos. “Que ambiente é esse que por 70 anos há uma guerra contínua? Eu faço uma pergunta para você sobre Israel: Que país é esse que não tem fronteiras, nem a característica de seus povos definida?”
A visita do clérigo xiita ao Brasil foi bastante criticada, principalmente por lideranças judaicas e cristãs que condenam a pregação dele sobre o fim de Israel.
Sobre os pequenos protestos de sua vinda ao país, Araki declarou que não veio “propagar o ódio” e destacou que entrou de forma oficial tendo autorização do governo. “O encontro visa o bem para o Brasil e certamente vai erguer o País como um exemplo de convivência pacífica”, disse. Com informações O Estado de São Paulo.
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