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domingo, 6 de agosto de 2017

Procuradora Luisa Ortega Díaz Fala Sobre a Ameaça de Sua Vida <<>> Ela responsabiliza a GNB, GOVERNO DE NICOLÁS MADURO E A SEBIN





RENATO SANTOS 06/08/2017 A Procuradora geral da República, Luisa Ortega Díaz, assinalou neste domingo a questão da decisão da Assembléia Nacional Constituinte de  destituir  o  seu  cargo  coloca a VENEZUELA  numa  situação crítica  no  encontro realizado  na  UCAB  Universidade  Central da  Venezuela.




"Não pode ser que a primeira decisão de esta assembléia constituyente presidencial, atendiendo à ordem do executivo, procedeu a removeu a procuradora  ... desconheço  essa remoção e sigo sendo a  procuradora  geral deste país (...) Quem disse a eles que Você  tem a faculdade de destituir-me? ", Asegurou.

No que diz respeito, comentou que "se suponhõe que com a Constituição dá  garantias  o que é o que é mais importante para o povo."

"Encontro a  defesa na Constituição" nas instalações da Universidade Católica Andrés Bello na que se reuniram distintos dirigentes opositores e exchavistas.

"Estou sendo objeto de perseguição e qualquer pessoa que esteja de acordo corre  o risco de ser se  algo ocorrer  é de  responsabilidade do Presidente e da  GNB  e al Sebin", manifestó.

Além disso, destacado por todo o país "está em ruina": "Estamos ante um poder de fato, aqui um Governo (...) quem está ocupando de moda ilegal no ESE e  inconstitucional".

"La Constituyente fue convocada ilegalmente, foi viciado o processo e além da escolha das pessoas que foram devolvidas à forma obrigatória e no Ministério Público estão as pruebas. 

Tengo a data de las denuncias formuladas de que em 25 instituições do país obrigaram a seus colaboradores a votar entre eles o Poder Judicial ", disse.

Ortega Díaz manifestó que está em uma situação em que é devemos pensar e trabalhar unidos. Es imperativo a unidade do povoado venezolano "

"A unidade deve ser en função de solo objetivo: a democracia, a constituição e a liberdade da Venezuela", sentenció.

"Aqui se han cerrados todos os caminhos-escolares, electorais e de diálogo. Ellos (o governo) entende o diálogo para o burlarse do interlocutor e assim não se pode dialogar e resolver os graves problemas que tem este país, que não é um constituyente presidencial sino o deterioro que tem Venezuela. 

Las calles estão desoladas, a gente está sentada e a ANC trajo mais o medo, a represião e o que quer nos venezolanos que le resuelvan los problemas, alimento, salud, seguridad ", indicó.

Por último, a funcionaria instó aos diputados à Assembléia Nacional, "aí, ​​não deixe o espaço" do Parlamento, depois a instalação no elenco do palácio Legislativo de ANC.

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