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domingo, 10 de setembro de 2017

Ministro Edson Fachin Decreta Prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud <<>> Do Marcelo MIller foi negado Por entender que ele foi Usado Mas Fica Uma Lição Pra ele






RENATO  SANTOS  10/09/2017    Como foi publicado na data  09/09/2017, pela blog gazeta  central  de ontem que  Fachin  destacou  que  as gravações  feitas sem  o conhecimento  dos  interlocutores  podem dá prisão aos  envolvidos.   



Não   demorou  muito  aconteceu. Pelo motivo  na linguagem  simples eles  mentiram, ludibriaram a Justiça  e  fez  todos  nós  de otários com uma gravação e  acusação contra  o governo atual, não estou  aqui  defendo  Michel Temer,  se tiver algo contra  ele  seja  mostrado  de vez. 

Mas, não  foi só  o Presidente  que  eles  quiseram difamar, mas amando do  foro de  são paulo  através de seu  chefe tentaram ganhar  lucros  financeiros quando  teve alta  do dólar no  mercado  financeiro, tentaram levar  vantagem quebrando a  economia  do País. 

Precisamos agora  com a prisão  dos envolvidos descobrir  se  Lula  e  Dilma  estão  envolvidos, e quem sabe  descobrir  onde  foi parar  os  bilhões de  reais que  eles  "  roubaram"  com  golpes, a  que  País foram  feitos  os  destinos  das verbas,  e  qual finalidade  da mentira  que  eles  quiseram  aplicar aqui no  Brasil, e  o tamanho  do  patrimônio da  JBS e suas  afiliadas.

A pergunta  que  não quer  calar  é,  qual  foi  o jogo usado  por  eles  e todos  os envolvidos, se  era  fazer com o Brasil  o que  está  acontecendo na VENEZUELA,  que  esta  com  a economia  falida, miséria  total e  se valeu  apena  se  envolver  na CLEPTOCRACIA.

fontes:
Consultor  Jurídico
Estado De São  Paulo
Folha de São  Paulo

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, mandou prender os empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, do grupo J&F (controlador do frigorífico JBS), após a suspeita de que eles esconderam fatos criminosos quando negociaram delação premiada. A decisão é sigilosa, e a informação foi publicada neste domingo (10/9) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O pedido de prisão foi apresentado na noite de sexta-feira (8/9) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e incluía o ex-procurador da República Marcelo Miller, suspeito de ter atuado como “agente duplo” durante as discussões para o acordo, tentando convencer a PGR a aceitar a colaboração. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o ministro rejeitou o pedido sobre Miller.

Apesar  de ser  negado  a prisão  de Marcelo Miller, pelo ministro, acreditamos  que  o susto  para quem foi  procurador  fica  uma lição não  só  para  ele como  demais, não  vale  apena  colocar  sua carreira  em perigo  por  dinheiro  através  da corrupção, o  máximo  que ele  poderia  fazer  é um memorando pedindo  perdão a  sua Instituição,aos demais  colegas, e  a  população que  sempre acreditam  na  Procuradoria, seja  ela  Municipal estadual  ou Federal.

Em entrevista à imprensa, o procurador-geral disse que denunciaria “fatos gravíssimos” aos jornalistas, envolvendo inclusive “agentes do Supremo Tribunal Federal”.
As provas divulgadas às principais redações do país, no entanto, mostram que Joesley e Saud foram gravados conversando sobre como usar Miller para convencer Janot a aceitar a proposta de delação que eles pretendiam fazer.
“Nós dois temos que operar o Marcelo direitinho pra chegar no Janot”, diz Joesley, em um momento. 
Em outro trecho, depois de falar de conversas que teve com Miller, ainda como procurador, afirma: “Nós somos joia da coroa deles. O Marcelo já descobriu e já falou com o Janot: ‘Ô Janot, nós temos o pessoal que vai dar todas as provas que nós precisamos’. E ele já entendeu isso”.
A gravação deixa claro que já estava tudo pronto para a delação, mas que Joesley decidiu, após consultar Miller, esperar mais para entregar o material.
Nos áudios, os empresários também conversam sobre a possibilidade de contratar José Eduardo Cardozo, que já foi ministro da Justiça e advogado-geral da União, para se aproximar de ministros do STF.
Nas conversas, não se fala sobre troca de vantagens com os ministros. São citados Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski. Executivos do grupo, porém, afirmaram depois que mentiram sobre as referências à PGR e ao Supremo.
Pelo acordo com o Ministério Público Federal, Joesley ganharia perdão judicial e poderia viver em Nova York mesmo assumindo que pagou R$ 600 milhões para mais de mil pessoas.

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