RENATO SANTOS 28-10-2017 As artimanhas da esquerda no mundo, estou escrevendo o caso recente na Europa que a Imprensa Comunista Brasileira ( algumas delas), não relatam a não ser pra criticar que o Senado Espanhol fez, em destituir um governo comunista na Catalunha.
A razão da separação é que os esquerdistas não aceitam as normas que se regem numa democracia na Espanha, o povo seria escravizados pelo sistema Marxistas.
Por debaixo do pano dessa movimentação da separação, esta mais uma vez a Russia envolvida, como fizeram na VENEZUELA através de CUBA.
Onde destruiriam o País mais rico Caribenho, hoje, esta mergulhado e escravizado num sistema Bolivariano que na verdade é controlado pela Russia através dos Ca tristas.
Seu povo era livre viviam numa democracia, VENEZUELA é o pesadelo do século presente de uma ditadura financiada por PUTIN, por sua vez encontra-se quebrado internacionalmente.
Seria o MARXISMO disfarçado de socialismo, o que querem implantar pelos partidos de esquerdas brasileiros que alguns mudaram de nome pra mascará suas reais intenções, ESPANHA acordou, e provou tirando e destituindo os esquerdas do poder na CATALUNHA.
Vamos entender os dois sistemas políticos, dos lados oposto:
O PRIMEIRO ENGANO MARXISTA :
CATALUNHA = A Chamada armadilha o nacionalismo apoiado pela Russia, O Estatuto de Autonomia da Catalunha é uma Lei orgânica que deve ser interpretada como a norma fundamental do ordenamento jurídico catalão. A última versão data de 2006 e foi ratificada por referendo, com 73,9% de votos a favor.
O primeiro Estatuto de Autonomia da Catalunha foi aprovado em 1932, durante a Segunda República Espanhola, mas foi revogado em 1939 com a vitória de Francisco Franco na Guerra Civil.
Na Constituição espanhola de 1978, a Catalunha, juntamente com o País Basco e a Galiza, foi definida como uma "nacionalidade". A mesma constituição deu à Catalunha o direito automático à autonomia, o que resultou no Estatuto de Autonomia da Catalunha de 1979.
Tanto o Estatuto de 1979 como o actual estabelecem que "a Catalunha, enquanto nacionalidade, exerce o seu autogoverno constituído como Comunidade Autónoma, em conformidade com a Constituição e o Estatuto de Autonomia da Catalunha, sua lei institucional básica". O governo autónomo da Catalunha é conhecido como Generalitat de Catalunya(Generalidade da Catalunha) e consiste de um parlamento, um presidente e um conselho executivo, que trabalham com as funções atribuídas no Estatuto de Autonomia da Catalunha.
O Parlamento da Catalunha (em catalão: Parlament de Catalunya) representa o povo e exerce o poder legislativo, aprova os orçamentos e controla e impulsiona a ação política e de governo.
É composto por 135 deputados eleitos por um mandato de quatro anos mediante sufrágio direto. As últimas eleições datam de 2015, com a vitória da coligação Juntos pelo Sim.
O Presidente da Generalidade da Catalunha (em catalão: President de la Generalitat de Catalunya) é a mais alta representação da Catalunha, e dirige o Conselho Executivo. É eleito pelo Parlamento da Catalunha entre os seus membros.
Em 2016, o Presidente da Generalidade era Carles Puigdemont i Casamajó, do Junts pel Si(Juntos pelo Sim), coligação de diversos partidos defensores do independentismo, como o Partido Democrático Europeu Catalão e a Esquerda Republicana da Catalunha. Entre 2010 e 2016, o presidente foi Artur Mas i Gavarró, da CiU; entre 2006 e 2010 foi José Montilla Aguilera, do PSC.
De acordo com o artigo 78 do Estatuto de Autonomia, o Síndic de Greuges (o Provedor de Justiça) é o Alto Comissariado que vela pela defesa dos direitos e liberdades reconhecidos na Constituição e no Estatuto.
A Agência Tributária da Catalunha, criada em julho de 2007, está encarregada de fazer a angariação e gestão de impostos cuja competência seja da Generalidade.
A PROPAGANDA MENTIROSA A INDUZIR O POVO:
O Conselho do Audiovisual de Catalunha é a autoridade independente que regula as comunicações audiovisuais na Catalunha e tem como finalidade velar pelo cumprimento das leis aplicáveis aos prestadores de serviços de comunicação audiovisual, públicos e privados. Tem como princípios de atuação a liberdade de expressão, pluralismo, neutralidade e honestidade informativa, bem como a livre concorrência do sector.
O MOVIMENTO SEPARATISTAS A FALSA ILUSÃO :
O Independentismo catalão é uma corrente política, derivada do nacionalismo catalão, que reivindica a independência da Catalunha, face à Espanha e defende a sua livre e direta integração na União Europeia.
Foi reivindicado o separatismo catalão com o slogan "Catalunha, novo Estado da Europa", numa manifestação que congregou milhares de pessoas. Corrente humana de 400 km percorrendo a costa da Catalunha no dia 11 de setembro de 2013.
O movimento inspirou-se na Cadeia Báltica, que foi uma corrente humana formada na época das mobilizações pela independência dos Países Bálticos da União Soviética.
À revelia da Constituição espanhola e do Tribunal constitucional, o Presidente da Generalidade da Catalunha, Artur Mas (CiU, primeira força política da comunidade na altura), anunciou no dia 12 de Dezembro de 2013, que convocará um referendo sobre a independência da Catalunha.
OS PARTIDOS DA ESQUERDA A SERVIÇO DA RUSSIA
Os partidos mais radicais da comunidade manifestaram o seu apoio à decisão. ERC, Esquerda Republicana (segunda força política mais votada), ICV, Iniciativa pela Catalunha (quinta força política), UDC, União Democrática da Catalunha (parceiros de coligação da CiU), EUiA, Esquerda Unida e Alternativa, (parceiros políticos de coligação com ICV), CUP, Candidatura de Unidade Popular, (nona força política), são a favor da consulta.
Os partidos PSC, Partido Socialista Catalão, (terceira força política mais votada), PP-C Partido Popular - Catalunha (quarta força política mais votada) e C´s, Ciutadans (sexta força política mais votada) estão contra este referendo. Os partidos favoráveis ao referendo somam 88 deputados dos 135 do Parlamento catalão.
O COMEÇO DA ESCRAVIDÃO :
O referendo tem um formato binomial: "Quer que a Catalunha seja um Estado?"; "Se sim, quer que este Estado seja independente?".
Com a suspensão do referendo por parte do tribunal constitucional, o governo catalão convocou um processo de "participação popular".
A PROVA DO GOLPE :
Sem acesso ao censo, mas conduzida sob as normas democráticas, de acordo com a comissão de observadores internacionais, estima-se que a consulta não-oficial, em que o "Sim" ganhou 80,91% dos votos, teve participação de menos de 34% da população apta a votar de acordo com as regras do referendum, isto é, toda pessoa residente na Catalunha maior de dezesseis anos.
Manifestação realizada no dia 11 de setembro de 2015, a partir da Av. Meridiana de Barcelona, que juntou cerca de 1,4 milhões de pessoas num percurso de cinco quilómetros, e foi marcadamente independentista.
A MONARQUIA COM PARLAMENTARISMO :
Enquanto na Espanha é uma monarquia parlamentarista, com um monarca hereditário que exerce como Chefe de Estado – o Rei da Espanha, e um parlamento bi-cameral, as Cortes Generales.
O poder executivo é formado por um Conselho de Ministros presidido pelo Presidente do Governo, que exerce como Chefe de Governo, e o poder judicial está formado pelo conjunto de Juizados e Tribunais, integrado por Juízes e Magistrados, que têm a potestade de administrar justiça em nome do Rei.
O poder legislativo se estabelece nas Cortes Gerais, que é o órgão supremo de representação do povo espanhol. As Cortes Gerais são compostas de uma câmara baixa, o Congresso dos Deputados, e uma câmara alta, o Senado.
O Congresso dos Deputados é formado por 350 membros eleitos por votação popular, em listas fechadas e através de representação proporcional mediante circunscrições provinciais, para servir em legislaturas de quatro anos.
O sistema não é absolutamente proporcional, já que existe um número mínimo de cadeiras por circunscrição (3) e se usa um sistema proporcional levemente corrigido para favorecer as listas majoritárias (o Sistema d'Hondt).
O Senado possui 259 membros, dos quais 208 são eleitos diretamente mediante voto popular, por circunscrições provinciais, em cada uma das quais se elegem 4 senadores, seguindo um sistema majoritário (3 para a lista majoritária, 1 para a seguinte), exceto nas ilhas Baleares e nas ilhas Canárias, onde cada circunscrição é uma ilha. Os outros 51 são designados pelos órgãos regionais para servir, também, por períodos de quatro anos.
No dia 2 de junho de 2014, o rei Juan Carlos I renunciou a favor do seu filho, Felipe de Bourbon, foi a primeira vez em mais de 50 anos que um rei abdica do trono na Espanha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.