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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Intervenção Militar Se faz Necessário Nesse Momento Não se Pode Confiar no STF <<>> Caso Permita Um Condenado Assumir o Poder








RENATO SANTOS  05-10-2017  O Brasil  esta  vivendo   uma crise Institucional  pior  do que  1963, atualmente  cleptocratas  como  Collor FHC, Lula  e Dilma  que tomaram o poder através  de  uma democracia  fajuta  que  só beneficiou  os  atuais  bandidos  que estão  no  poder. 




Isso  via  processos  na Primeira  Instância  mas  o golpe  mesmo  esta sendo dado  pelo  próprio STF,  caso não condena  Lula  e sua  quadrilha  a  anos de cadeia, pois  todos  os  políticos  tanto Senadores  como  Deputados que  se venderam a  eles ,  estão envolvidos  com a  organização  criminosa, e para  piorar a  situação  até  o ex  procurador  Rodrigo  Janot  esse  o caminho  esta revelando  as  suas  sujeiras.


Não  há  mágica,  nem  eleições  em 2018, que  dê  solução, alguém  vai  dizer  que estou  louco, mas,  não estou, pois  o Brasil  jamais  viveu  uma ditadura e sim  regime militar, quem  não  gostou são  os  mesmos  que  roubaram esse  País,  em  todos  os escanda-los as quais  quiseram  aplicar  aqui  a ditadura  bolivariana uma  das  mais cruéis  do sistema  comunista.

O general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva avisou que os militares devem intervir se o STF permitir que um condenado assuma o poder em 2018.
Leia um trecho de seu comentário publicado no Estado de S. Paulo:
“A intervenção militar será legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União, seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por líderes de movimentos pseudossociais e políticos de ideologia socialista radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade.
Em tal quadro de anomia, as Forças Armadas tomarão a iniciativa para recuperar a estabilidade no País, neutralizando forças adversas, pacificando a sociedade, assegurando a sobrevivência da Nação, preservando a democracia e restabelecendo a autoridade do Estado após livrá-lo das lideranças deletérias. São ações inerentes às missões constitucionais de defesa da Pátria, não restrita aos conflitos externos, e de garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem.
O Executivo e o Legislativo, profundamente desacreditados pelo envolvimento de altos escalões em inimagináveis escândalos de corrupção, perderam a credibilidade para governar e legislar. Embora moralmente desgastadas, as lideranças políticas têm força para tentar deter a Lava Jato e outras operações congêneres, escapar da Justiça e manter seu ilegítimo status de poder. São visíveis as manobras insidiosas da velha ordem política patrimonialista fisiológica e da liderança socialista radical, cuja aliança afundou o País em 13 anos de governo.
Pela credibilidade da presidente do STF e da maioria dos ministros, a Alta Corte tem autoridade moral tanto para dissuadir essas manobras insidiosas quanto para encontrar caminhos legais e legítimos que permitam acelerar os processos das operações de limpeza moral, como a citada Lava Jato. Não fossem o foro especial e os meandros de uma Justiça lenta e leniente, o País já teria avançado muito mais em sua higienização política.
Por sua vez, a sociedade, hoje descrente, tenha consciência de que, para traçar seu destino, precisa manter constante pressão para sanear instituições fisiológicas, que não cumprem a obrigação de defender interesses coletivos. Não se iluda a liderança nacional. A apatia da Nação pode ser aparente e inercial, explodindo como uma bomba se algo ou alguém acender o pavio.
Na verdade, só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população.
O Brasil não pode continuar sangrando indefinidamente, pois isso aumenta a descrença no futuro, retarda a retomada do desenvolvimento econômico e ameaça a estabilidade política e social.
O comandante do Exército estabeleceu a legalidade, a legitimidade e a estabilidade como cláusulas pétreas para guiar a instituição, mas a mensagem se estende, também, à sociedade e à liderança nacional. Que tenham visão de futuro e responsabilidade cívica e política para impedir que a legalidade continue sendo corrompida pela ilegitimidade, assim desestabilizando o País.
As cláusulas pétreas são pilares que precisam ser rígidos, sendo os Poderes da União e a sociedade os responsáveis pela firmeza do tripé.”


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