RENATO SANTOS 20-10-2017 As coisas não estão fáceis pra ninguém, esse mês de outubro é conhecido como negro com os nossos jovens que estão praticamente sem apoio familiar, atualmente as pessoas próximas já não conhecem seus próprio queridos de dentro de suas casas, falta amor, diálogo,atenção, uma conversa mais amiga entre os país, tios, e parentes, ficamos todos egoístas, isolados numa ilha chamada tv, internet etc.
Esquecemos quem somos, precisamos dar mais atenção aos que estão ao nosso redor, quem sabe tragédias seriam evitadas, nem temos tempo pra ir a uma igreja, missa, ou algo parecido.
Seis alunos foram baleados durante um tiroteio no fim da manhã desta sexta-feira (20) dentro do Colégio Goyases, que fica na Rua Planalto no Conjunto Riviera, em Goiânia. Dois adolescentes morreram no local e outros quatro ficaram feridos e foram socorridos.
Segundo o Corpo de Bombeiros, três meninas e um menino estão entre os feridos. João Vitor Gomes e João Pedro Calembo, que tem entre 12 e 13 anos, não resistiram aos ferimentos e morreram dentro da sala de aula.
Viaturas do Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para atender a ocorrência. Helicóptero do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar levou um dos alunos para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde mais dois adolescentes foram encaminhados. A outra menina ferida foi levada para o Hospital dos Acidentados e não corre risco de morrer.
O atirador
O garoto que atirou contra os colegas tem 14 anos, está no oitavo ano e estaria com a arma na mochila. Os disparos teriam acontecido no final da quinta aula pela manhã, por volta das 12 horas. Um dos estudantes que estava no local disse que acredita que o primeiro disparo foi acidental e ele até imaginou que fosse uma “bombinha”. Depois, quando a turma se voltou para ver de onde vinha o barulho, o garoto começou a atirar aleatoriamente contra os alunos.
Segundo informações da Polícia Civil, o adolescente suspeito de efetuar os disparos foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para se submeter ao exame de corpo de deleito. Depois, ele será transferido para Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). O pai do garoto, que é um policial militar, acompanha o filho nesse processo.
A arma usada por um adolescente de 14 anos em disparos em uma escola no Conjunto Riviera nesta sexta-feira (20) é de uma pistola .40 de um dos pais do do garoto, que são policiais militares. De acordo com informações do assessor da PM, tenente coronel Marcelo Granja, os PMs serão ouvidos para saber como o garoto teve acesso a arma.
O pai do garoto esteve na escola e foi conduzido pela Polícia Militar. O adolescente foi levado para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) após passar por exame de corpo de delito.
Ainda segundo o tenente, os dois adolescentes que faleceram, João Vitor Gomes e João Pedro Calembo, não chegaram a ser socorridos. Os corpos dos jovens ainda estão na sala de aula onde aconteceu o tiroteio e o Instituto Médico Legal (IML) já está no local.
A escola foi isolada pela PM para que o IML e a Polícia Civil possam realizar os procedimentos necessários para o caso.
Colegas de classe afirmaram que o estudante de 14 anos, que atirou em alunos nesta sexta-feira (20), sofria bullying na escola. Os disparos ocorreram por volta do meio dia, ao final da quinta aula da turma do oitavo ano do ensino fundamental.
Uma das estudantes contou que o garoto sofria bullying pela suposta falta de higiene. “Nós falávamos para ele tomar banho, passar desodorante. Ontem o menino que sentava atrás dele até disse que ia trazer um desodorante e pelo que eu vi, ele foi o primeiro a ser baleado”, disse a aluna de 13 anos que estava na sala durante os disparos.
O aluno que levou o desodorante foi João Pedro Calembo, que assim como João Vitor Gomes, foram vítimas fatais dos disparos. Ambos tinham 13 anos.
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