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terça-feira, 17 de outubro de 2017

VENEZUELA <<>> Um Exemplo de Fracasso Orquestrado por Cuba As Eleições Regionais Coloca o Brasil Em Estado de Alerta





RENATO SANTOS  17-10-2017  As  eleições  na  Venezuela  não  passou  de faz de conta, um  País  que não respeita a decisão popular  não pode ser levado a sério.  Maduro  fez  uma  " maquiagem eleitoral", graças  ao domínio  nas  Instituições  o mesmo  que  LULA  e DILMA  queriam fazer  aqui  no  Brasil.   



Não se enganem  com a esquerda brasileira  não  passam de  braço do bolivarianista,  uma  vez no poder  chamais  querem  largar  os ossos  do povo, o regime  é cruel e enganador.

Tanto  Maduro, Lula  e Dilma  seguem a mesma cartilha da ditadura  cubana, são  traidores  do Brasil,  não  podemos  ignorar  eles,  são exatamente  esses  que querem  desestabilizar  o governo de Michel Temer, pra  destruir  a  economia  do País, como fizeram na VENEZUELA.

"Condenamos a falta de eleições livres e justas na Venezuela ontem. Não ouvimos a voz do povo venezuelano", disse a porta voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em um comunicado.

Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que as eleições regionais do domingo na Venezuela não eram "gratuitas" ou "justas", e advertiram que continuará pressionando a "ditadura" de Nicolás Maduro "econômica e diplomática" para "restaurar a democracia" "no país caribenho.

"Condenamos a falta de eleições livres e justas na Venezuela ontem. Não ouvimos a voz do povo venezuelano", disse a porta voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em um comunicado.

As eleições governamentais dominicais deram uma vitória esmagadora ao partido no poder, mas a oposição venezuelana se recusou a reconhecer esses resultados e denunciou enormes armadilhas e irregularidades por parte do aparelho estatal durante as eleições.

A porta-voz do Departamento de Estado disse que, "infelizmente", as preocupações de Washington com as eleições estavam "cumpridas".

"Havia falta de observadores independentes e credíveis, falta de auditoria técnica para a tabulação do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mudanças de última hora em locais de votação sem avisos públicos, manipulação de design de voto e disponibilidade limitada de máquinas de votação nos bairros da oposição ", disse Nauert.

A porta-voz sublinhou, no entanto, "a coragem, a determinação e a vontade do povo venezuelano que tentaram exercer seu direito constitucional de voto" nas eleições dominicais.

"Enquanto o regime de Maduro continuar a comportar-se como uma ditadura autoritária, trabalharemos com os membros da comunidade internacional e imporemos o peso total do poder econômico e diplomático dos EUA em favor do povo venezuelano na tentativa de restaurar a democracia", disse Nauert.

"Continuamos a pedir ao regime que atenda as necessidades humanitárias de seu povo, respeite a Constituição e a Assembléia Nacional, permita um verdadeiro processo democrático e libere todos os prisioneiros políticos", disse a porta-voz.

Os resultados oficiais oferecidos pela autoridade eleitoral dão ao governador as governações de 17 dos 23 estados do país, em comparação com os cinco que teriam obtido a oposição e aguardando a decisão de decidir o destino do estado remanescente, em disputa Bolívar.

A aliança dos partidos de oposição Mesa de la Unidade Democrática (MUD) disse no domingo que não reconheceu os resultados devido às muitas irregularidades que já denunciou durante a campanha e por causa da alegada falta de transparência na contagem.

Desde 2006, as eleições na Venezuela não foram seguidas por observadores internacionais, embora nesta ocasião houve acompanhantes estrangeiros, uma figura com menos independência para verificar o processo, que deu resultados oficiais válidos.

FONTE: EFE
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