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sábado, 30 de dezembro de 2017

Depressão Pode Ser O Caminho de Suicídio nos Líderes Evangélicos No Brasil E Sinal de Alerta <<>> Quatro Casos é Preocupante<<>> Dois no Rio de Janeiro<<>> Um em Cornélio Procópio Paraná <<>> E agora Santa Cataria <<>> Esses casos chamou atenção Instituto Schaeffer






RENATO  SANTOS   30/12/2017   O  que  esta  acontecendo  no  mundo  dos  evangélicos,  já  se  registra  quatro  casos  de líderes  dessa  linha   cometendo  suicídio  tem  algo  estranho  nesse   mundo. 

As   cobranças   nas  lideranças,  trabalhos,  envolvimentos  com  os  problemas  pessoas  dos  membros  das  igrejas,  atividades  eclesiásticas,  estudos  em  seminários,   congressos,  visitas,  podem  estar  escondendo  nos  líderes  evangélicos  uma  bomba  perigosa.  

A  depressão,  muitos  com  a  sua  fé  não  procuram  ajuda  psicológicas  esquecem  que  são  seres  humanos  e  podem  ficar   doentes,  ainda  quando  se  lutam   contra  as  forças  ocultas,  não  é   fácil  ser  um  líder, não  se  trata  de  apenas  de  preparação  e  sim  de  conhecer  a  só  próprio e  seus  limites  não  somos  seres  celestiais,  e  sim  humanos  e portanto  há  limites.

  


Mais um caso de suicídio entre lideres religiosos que abala o meio evangélico no Brasil. Desta vez, trata-se da pastora Lucimari Alves Barro, da Igreja do Evangelho Quadrangular, em Criciúma, Santa Catarina.

Não  é  normal  precisa-se  fazer  uma  investigação  na linha  criminal  e  descobrir  o  que  levou  a  pastora  a  cometer  o  ato  que  é  tão  condenável  na  Bíblia. 

A pastora foi encontrada sem vida pendurada por uma corda nesta quarta-feira (27), e o seu enterro aconteceu nesta quinta-feira (28), no Cemitério Municipal de Morro da Fumaça em Criciúma.


Ela era casada com o pastor Sandro Barro, e segundo informações, Lucimari não deixou bilhete. Em seu perfil no Facebook, o pastorSandro Barro, pede ajuda ao Espirito Santo consolador, para poder suportar… Ele relata, que conhece Lucimari desde os 14 anos de de idade.

– “Que momento é esse? É muita dor Senhor me ajuda meu amigo espírito santo…desde os 14 anos de idade nunca amei outra mulher vc foi para mim um achado um tesouro que não se mede valor seu sorriso sempre foi minha alegria te amei com todas as minhas forças… desculpa minha linda” escreveu ele.

Este é o quarto caso de suicídio entre religiosos neste mês de dezembro.
Um dos casos aconteceu em Cornélio Procópio (PR). O pastor Ricardo Moisés, da Igreja Assembleia de Deus, se enforcou em sua casa que fica nos fundos da igreja.  Ele tinha 28 anos de idade.
pastor Ricardo Moisés, da Igreja Assembleia de Deus e o pastor Júlio César Silva, ex-presidente da Assembleia de Deus Ministério Madureira em Araruama (RJ) tiraram a própria vida este mês.
No último dia 12, o pastor Júlio César Silva, ex-presidente da Assembleia de Deus Ministério Madureira em Araruama (RJ) tirou a própria vida por enforcamento. O corpo do pastor foi encontrado na varanda de sua casa, localizada em um condomínio na região nobre do Estado do Rio de Janeiro.
O terceiro suicídio entre lideres religiosos, aconteceu no último domingo (17) o presbítero João Luiz Tavares, da Igreja Assembleia de Deus em Iguaba Grande, na Região dos Lagos (RJ), foi encontrado morto, pendurado em uma árvore do quintal de sua casa.
Depressão de pastores é preocupante
Ainda que o motivo dessas mortes não tenha sido revelado por suas famílias, os números cada vez maiores de pastores que cometem suicídio têm preocupado instituições em todo o mundo.

O Instituto Schaeffer, dos Estados Unidos, chegou a pesquisar sobre a saúde mental de líderes religiosos e revelou que 70% dos pastores lutam constantemente com a depressão, e 71% estão “esgotados” física e mentalmente.
Ainda de acordo com esta pesquisa, 80% dos pastores acreditam que o ministério pastoral afeta negativamente suas famílias e 70% dizem não ter um amigo próximo.
Assim como o número geral de suicídios, os casos com vítimas que lideram igrejas também têm a depressão como principal causa. Além da doença, fatores como traições ministeriais, baixos salários, isolamento, falta de amigos e problemas conjugais também foram registrados.

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