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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Eleições 2018 <<>> O velho discurso da Esquerda Houve Golpe com apoio dos Estados Unidos <<>> José manuel Zelaya Acusa exatamente isso nas eleições de HONDURAS<<>>> Ele tem apoio de Nicolas Maduro <<>> O Brasil Não Pode aceitar Nenhuma Ditadura






RENATO SANTOS 12-12-2017  Vamos  dar  uma palinha  nas eleições de 2018, os brasileiros  já estão cansados de ver  tanta  corrupção, isso é  , o sistema CLETOCRACIA.
 
O  ditador de  Honduras <  Joga  seu povo  um contra  o outro  >  

Que pode  trazer  uma ditadura  tanto da direita  como da esquerda, no caso  sitarei dois exemplos de um lado  JAIR  BOLSONARO e  do outro  mais conhecido LULA. 

Caso  Jair  ganha as  eleições de 2018, a  esquerda  vai fazer  o mesmo  discurso, acusando de golpe  as eleições no Brasil, é o que esta acontecendo  em HONDURAS. 

E possivelmente  com apoio da OEA, o mesmo que  fez na VENEZUELA, hoje  , esta  envolvida e mergulhada  na ditadura de MADURO, a esquerda  já esta doutrinada com seu velho discurso, não dá  pra confiar nem mesmo na OEA, para entender  melhor vamos  conhecer  um pouco  do acusador, o ex presidente de Honduras.

José Manuel Zelaya Rosales (Juticalpa, 20 de setembro de 1952) é um político hondurenho. Ele foi o cinquenta terceiro presidente constitucional da República de Honduras, depois de vencer as eleições de 2005 pelo Partido Liberal, contra o oponente do Partido Nacional, Porfirio Lobo Sosa. Ele assumiu em 27 de janeiro de 2006, sucedendo Ricardo Maduro pelo período que duraria até o ano de 2010.

Em 28 de junho de 2009, ele foi demitido e expulso do país. Roberto Micheletti, que muitos acusaram de um golpe, assumiu o cargo. Esta demissão foi produzida por ordens do Supremo Tribunal de Justiça de Honduras devido à comissão de crimes graves, como a traição contra a pátria e outros.1 2

Esses fatos foram condenados por uma grande parte da comunidade internacional, incluindo a Organização dos Estados Americanos e as Nações Unidas, que defendeu a restituição de Zelaya.3 4

O presidente da Assembléia Geral da ONU, o nicaragüense Miguel d'Escoto, lançou a acusação de que os Estados Unidos poderiam estar atrás de um golpe de estado.

AGORA  VEREMOS QUEM ESTA APOIANDO O EX PRESIDENTE DE HONDURAS QUE ACUSA DE FRAUDE  ELEITORAL NA ATUAL ELEIÇÃO DE 2017.

Em março de 2010, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, nomeou o coordenador chefe Zelaya do conselho político de Petrocaribe. Chávez declarou que estaria disposto a reconhecer o governo de Porfirio Lobo em Honduras, se ele permitisse a Zelaya retornar ao seu país e se tornar uma vida política. Por outro lado, ele assumiu o cargo de deputado do Parlamento Centro-Americano no dia 17 de setembro desse mesmo ano. .40

O Tribunal de Recurso da Suprema Corte de Justiça de Honduras anulou todos os julgamentos por corrupção contra ele, que estavam pendentes após o despedimento da presidência em 2009. 

De acordo com o advogado da defesa, a decisão foi tomada para considerar que ele tinha violou o "processo devido para estar em estado de impotência". Diante da decisão, Zelaya expressou sua vontade de retornar ao solo hondurenho.

Zelaya chegou a Tegucigalpa em 28 de maio de 2009, de Manágua (Nicarágua), acompanhado pelos ministros dos estrangeiros da Venezuela, Nicolás Maduro; o da República Dominicana, Carlos Morales Troncoso; o embaixador da Venezuela junto à Organização dos Estados Americanos, Roy Chaderton; e a ex-senadora colombiana Piedad Córdoba.

O retorno foi favorecido pelo Acordo de reconciliação nacional e consolidação do sistema democrático na República de Honduras, assinado pelo presidente Porfirio Lobo e Zelaya, e com a mediação dos governos da Venezuela e da Colômbia.

Participação na política nacional 

Em 13 de março de 2011, o Tribunal Supremo Eleitoral de Honduras (TSE) declarou o partido político Libertad e Refundación (Free), fundado por Zelaya, legal. 

O ex-presidente Zelaya, que permaneceu na luta pela regularização de seu movimento, a Frente Popular Nacional de Resistência, sustenta que esta nova instituição política pertence ao povo.

Ele próprio participou das eleições gerais de Honduras em 2013, tendo como candidato A esposa de Zelaya, Xiomara Castro, que ficou em segundo lugar com 28% dos votos, ficando para trás do tradicional Partido Liberal de Honduras, que ficou em terceiro lugar. 

Atualmente, Zelaya é o coordenador geral da chamada "Aliança da Oposição Contra a Ditadura", uma aliança entre Libre e PINU-SD que lidera como candidato presidencial a Salvador Nasralla para derrotar Juan Orlando Hernández.


VOLTANDO  AO BRASIL  ELEIÇÕES 2018.

Ambos não assinaram nenhum documento se comprometendo  em defender  a democracia, posso dizer  sem erra  não dá pra confiar em nenhum deles, pois  ambos  jogam o jogo  do xadrez, num tabuleiro,  as pedras somos nós, sendo  que os piões são seus  candidatos aos  cargos legislativos , estaduais e federais e seus bispos, os chamados governadores e   senadores.

Os  dois  são radicais, esse é o grande perigo de termos  uma ditadura de  golpe, porém, democrático, isso é, através do voto, que  é  outro assunto já  comentado  nesse  blog  no dia 11-12, refente as  urnas  eletrônicas. 

Porém, a  situação na VENEZUELA , nos coloca  em alerta  máximo e agora  HONDURAS , confirma, o perigo que nos  ronda, fica difícil para  os brasileiros  confiar  nas eleições, mesmo  com a OEA, presente.

Um golpe de estado nunca é um bom precedente para uma democracia, mesmo que seja para salvá-lo. Talvez a consequência lógica da derrubada de Manuel Zelaya em 2009 seja a turbulenta novela eleitoral da última quinzena em Honduras.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) denunciou na semana passada a "falta de garantias e transparência" nas recentes eleições presidenciais em Honduras. 

Marco Ramiro Lobo, magistrado substituto do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), considerou que as quedas do sistema de transmissão de dados eram suspeitas durante a contagem dos votos e que era necessária uma recontagem total dos votos para eliminar as dúvidas.

Mesmo assim, no domingo, a TSE disse que não encontrou "evidência de fraude" nas eleições, após o exame do voto por votação dos 4.753 atos que não foram transmitidos em 26 de novembro.

Uma decisão que confirma a reeleição, por mais quatro anos, do presidente hondurenho, Juan Orlando Hernández. A oposição, no entanto, desafiou o conde e, algumas horas após o anúncio do TSE, milhares de seus seguidores protestaram nas ruas de Tegucigalpa para mostrar sua rejeição da "fraude eleitoral".


Na pendência da resolução de recursos e desafios para o processo eleitoral, a TSE ainda não proclamou oficialmente um vencedor. O prazo para isso é 26 de dezembro.

Concentração de poder

O que está provado é que o perdedor dessas eleições é a democracia hondurenha. O cenário rocambolesco destas últimas semanas confirma a perda de credibilidade que as instituições sofreram desde o derrube de Manuel Zelaya em 2009.


A razão dada para a demissão de Zelaya foi que promoveu um plebiscito que lhe permitisse reformar a Constituição e revogar a proibição de reeleição. No entanto, o atual presidente, Juan Orlando Hernández, conseguiu que a Suprema Corte autorizasse sua participação nessas eleições, apesar da injunção constitucional.

Este é um exemplo de como as instituições foram instrumentalizadas nos últimos anos em benefício da presidência: recomposição do Supremo Tribunal, modificação da lei eleitoral, adoção de legislação que dificulta o acesso à informação sobre o desempenho da administração público, criação de um Conselho de Defesa e Segurança que limita o alcance da ação dos poderes legislativo e judicial.

A concentração de poderes na figura presidencial seria justificada na necessidade de aumentar a eficiência na luta contra a violência que estraga o país. Honduras tem, de fato, uma das maiores taxas de homicídios do mundo.

Nesse sentido, desde a sua chegada ao poder, Hernández procurou com algum sucesso reduzir o número de mortes violentas. Mas, ao mesmo tempo, esvaziou o conteúdo do quadro institucional em que se baseia o jogo democrático.

Não em vão, "a confiança no sistema eleitoral enfraqueceu entre muitos hondurenhos. Os aliados de Hernandez controlam o tribunal eleitoral (...) e as mudanças na lei eleitoral permitem que o Partido Nacional controle a contagem de votos em as assembleias de voto ", informa Elisabeth Malkin no The New York Times.

Corrupção endêmica

Essa desconfiança também é gerada pela corrupção endêmica que estraga o sistema político e, em particular, o Partido Nacional dominante. Não só há indicações de que a campanha presidencial de Hernandez em 2013 foi financiada de forma irregular, mas que os legisladores do Partido Nacional retardaram no Congresso as contas para combater a corrupção, chegando até a aprovar um Código Penal que reduz sentenças de prisão por corrupção.

A prevaricação das elites políticas hondurenhas também se traduz na onda de assassinatos que atingiu defensores do meio ambiente durante essa década. De acordo com Global Witness, uma ONG que documenta violência contra ambientalistas no mundo, Honduras é o país mais perigoso do planeta para o ativismo ambiental.

Em um relatório de janeiro de 2017, a ONG destaca que, desde 2010, mais de 120 pessoas foram mortas por oposição a barragens, minas ou madeireiras em suas terras. Os crimes são o trabalho de "forças do Estado, guardas de segurança ou homens atingidos".

Global Witness denuncia a colusão entre elites políticas e empresariais, o que se reflete em uma impunidade quase absoluta. O "Estado fecha os olhos aos assassinatos e abusos dos direitos humanos", uma vez que a corrupção generalizada faz com que interesses comerciais e comerciais sejam impostos antes de qualquer outra consideração.

Essa disfunção das instituições agrava os problemas enfrentados pela sociedade hondurenha: a pobreza que afeta dois terços da população, a presença esmagadora do narcotráfico, as enormes taxas de violência.


Em tal contexto, a forte polarização política - por Por um lado, o Partido Nacionalista no poder e, por outro lado, a Aliança da Oposição, ameaça testar ainda mais a estabilidade do país. O papel da comunidade internacional e, em particular, da OEA, será fundamental na futuro imediato da nação centro-americana. Isso depende, em grande medida, do consentimento ou da rejeição que suscita a deriva autoritária em Honduras.


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