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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O Perigo do Comunismo no Brasil <<>> Sair de Um sistema Para o Dogma <>>> Brasil deixará de ser República Federativa Para República Popular Democrática do Brasil <<>> A Nossa Leitora RENATA SCHWAB, Trás Uma Reflexão de OSWARD ANDRADE <<>> E o que querem esses bandidos fazer no Brasil?








RENATO SANTOS 19-12-2017 A  Nossa  leitora e colaboradora   Renata Schwab, nos mandou uma reflexão que com certeza  vai chamar a sua atenção  e refletir  que esta acontecendo  no Brasil foi  profetizado por  OSWARD ANDRADE 





Leia..., se você tiver mais de 60, releia. 

Se tiver menos, leia e guarde para reler uma vez por mês, pela manhã, num dia de sol, de preferência aos domingos... Por quê? Porque o autor já viveu 91 anos e viu coisas que você ainda não viu e por isso, ele não quer que você, teus filhos e netos.

FELIZMENTE ESTOU MORRENDO...
OSMARD ANDRADE

Leio no “Estadão” de hoje, 14 de Dezembro, página 12,notícia que me atinge como um soco no estômago: “A Escola Estadua Presidente Emilio Garrastazu Médici passou a chamar-se Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.


Parece que estamos chegando ao fim e a República Federativa do Brasil também mudará de nome: seremos República Popular Democrática do Brasil, que este é o apelido usual de todos os países comunistas à volta do mundo.



Passado o impacto, obrigo-me a uma volta ao passado. Como 
dizia Augusto dos Anjos, “sou uma ameba, venho de outras eras...”. Era 
ginasiano em 1937 quando Getúlio Vargas implantou o “Estado Novo” e 
espancou os comunistas que, à soldo de Moscou, tentavam criar na 
América do Sul um satélite da União Soviética. 



Foram daquela época o 
famigerado cavaleiro da esperança Luiz Carlos Prestes, (Em caso de 
guerra entre o Brasil e a União Soviética, lutarei por eles”), Harry 
Berger, Garota, Olga Benário e outros militantes bolchevistas, saía-se 
recentemente da chamada intentona comunista que buscou arrasar o 
terceiro Regimento de Infantaria da Praia Vermelha com dezenas de 
oficiais mortos, o Partido Comunista Brasileiro e a UNE (esta, sempre 
foi no Brasil uma célula do partidão) foram fechados, o país respirou 
aliviado.



A partir de 1939, fui radialista e jornalista, escrevendo 
para rádios e jornais. Em 1943 participei da Força Expedicionária 
Brasileira lutando pela democracia mundial. 



Nos anos de 1951 e 1952,
produzi para as rádios Ministério da Educação, Roquette Pinto, Mauá e 
uma rede de 48 emissoras no interior do país, uma série de 
rádio-reportagens sob o título de “Paisagens da Vida”, um teleteatro
de contra-propaganda comunista, na qual, com a colaboração de um 
militar foragido da URSS, Anatoli Mickailovich Granovski, contava as 
atrocidades que eram sofridas pelo povo soviético nas mãos dos líderes
vermelhos Stalin, Lenin e quadrilha. 



Esses programas foram gravados
pelo NKVD de Moscou e de lá veio a ordem para o Tribunal Vermelho do 
Brasil, vivendo na clandestinidade, me condenando à morte. 



O DOPS,
(Departamento de Ordem Política e Social) do segundo governo do 
Getúlio, teve ciência do fato. Chamaram-me. Avisaram-me que tinha a 
vida em perigo. 





E o máximo que me podiam oferecer eram uma arma e o 
seu porte, nada mais. Duas vezes tentaram os comunistas matar-me. Meu 
elenco de artistas era substituído a cada mês, tal a natureza das 
ameaças que sofriam por telefone.


Deixei tudo em 1953 quando entrei para a Marinha como 
médico. Em 1961 fui transferido para Florianópolis. E aqui, como 
militar, vivi os episódios históricos da renúncia do Presidente Jânio 
Quadros com posse do esquerdista João Belchior Goulart e sua deposição e
m 1964 ao tentar incendiar o país com sua participação ativa nas 
tentativas de implantação do regime comunista no governo brasileiro.



Neste último episódio, como antigo jornalista, fui nomeado relações
públicas do Estado Maior da 5ª. Região Militar. Mais uma vez lutei 
contra a barbárie vermelha.


Em 1968, durante o governo militar, os bolchevistas
insistiram em transformar o Brasil numa ditadura vermelha. É dessa
época a famosa guerrilha do Araguaia na qual pontificaram líderes 
esquerdistas como José Genoíno, Dilma Roussef, José Dirceu, o primeiro 
dos quais matando a marteladas na cabeça um oficial do Exército, mas 

todos eles se fazendo passar hoje como heróis da “democracia”, vítimas 
da ditadura militar. 





São sabujos dos Castros cubanos, irmãos de fé 
dos bolivarianos da Venezuela, dos norte-coreanos, doadores das 
economias brasileiras para os  demais países comunistas do mundo 
autores dessa farsa de importação de médicos cubanos afrontando todas
as leis do país e as reais necessidades da saúde pública.



E o que querem esses bandidos fazer do Brasil?


Transformá-lo em uma outra Cuba, o melhor país do mundo em que se pode 
viver desde que se tenha um apartamento em Paris, o país onde se 
pratica a melhor medicina das três Américas desde que se tenha um 
Hospital Sírio-Libanês quando qualquer companheiro adoece, país cuja[ 
principal matéria-prima é mão-de-obra escrava exportada para todo o 
mundo, país onde se passa fome, paraíso do qual todos querem fugir 
mesmo correndo o risco de morrer no mar?


Esquerdismo é isso? Nenhum regime político já acontecido 
no mundo matou mais patrícios seus e pessoas de outras origens que o 
comunismo da União soviética. Mais de 600 milhões de cadáveres. Ao fim 
de 70 anos, nem eles mesmos suportaram mais. Mas nos bolsões de 
resistência como em Berlim Oriental, construíram muros para evitar que 
os felizardos que viviam no “paraíso” fugissem para o inferno 
ocidental.



Ouçamos, a respeito, a opinião do grande Fernando Pessoa:


“O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema - o 
dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo 
moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e 
com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do 
comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo 
quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós”.


Ho Chi Ming, líder comunista chinês matou mais de 3 
milhões de patrícios. Na Coréia do Norte já morreram mais de um 
milhão. Mas os esquerdistas brasileiros ´representados pelo PT, PSB, 
CUT, MST, UNE e outras quadrilhas redigiram uma carta de apoio aos 
camaradas da Coréia onde afirmavam, entre outros besteiróis:


“Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo 
e que se opõem à guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a 
paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EEUU”.


O líder cubano Che Guevara em quem os jovens de hoje e a 
quadrilheira Dilma Roussef vão buscar inspiração era claro quanto às 
suas intenções pacifistas e socializantes: “Um revolucionário deve se 
tornar uma fria máquina de matar apenas pelo ódio. Banharei minha arma 
em sangue e, louco de fúria, cortarei a garganta de qualquer inimigo 
que me cair nas mãos. 



E sinto minhas narinas dilatadas pelo cheiro 
acre da pólvora e do sangue do inimigo morto. Aqui na selva cubana 
vivo é com sede de sangue, estou escrevendo estas linhas inflamadas em 
Marti”.


É este o governo que os patriotas esquerdistas querem para 
o Brasil? Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não 
tem coração e quem ainda é socialista na idade adulta não possui 
cérebro. Digo-lhes eu: mostrem-me um adolescente que não seja 
socialista e eu lhes mostrarei um alienado do seu grupo; mostrem-me um 
homem de mais de 30 anos que ainda seja comunista e eu lhes mostrarei 
um canalha. Paulo Francis achava que todo mundo tem o direito de se 
portar como um débil mental até os trinta anos.


Infelizmente a escória vermelha do Brasil, que tanto 
ajudei a combater, está de volta, tomou conta do país, vai nos levar à 
infâmia da cubanização, não sossega enquanto não humilhar os militares 
que os combateram nos anos 60 e 70, obrigou recentemente esses mesmos 
soldados a prestar honras militares ao cadáver do comunista que 
desalojaram do poder em 1964 e agora, conforme está no jornal, 
trocaram pelo nome de um criminoso bolchevista o de uma escola de 
Salvador.


Como já estou no fim da vida aos 91 anos, não viverei o 
suficiente para suportar esse castigo, mas lamento pelos meus filhos e 
netos. Que me perdoem o mau gosto da frase mas, felizmente, estou 
morrendo.




Osmard Andrade Faria

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